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Resíduos Sólidos Sergio Freitas I – OBJETIVOS definir resíduos sólidos de acordo com as normas vigentes. caracterizar os resíduos sólidos. classificar.

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1 Resíduos Sólidos Sergio Freitas I – OBJETIVOS definir resíduos sólidos de acordo com as normas vigentes. caracterizar os resíduos sólidos. classificar os resíduos sólidos. conhecer as normas da ABNT referentes aos resíduos sólidos. conhecer os diversos métodos de disposição final dos resíduos. praticar a coleta seletiva. desenvolver a política dos 3R, redução, reuso e reciclagem

2 Resíduos Sólidos III – BIBLIOGRAFIA
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas para resíduos sólidos. Rio de Janeiro. R. J BARROS, R. T. V. et al Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte, M. G. Escola de Engenharia da UFMG D’ALMEIDA, M. L. O Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. 2. ed. IPT/CEMPRE. São Paulo, S. P LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e bioremediação. Hemus: São Paulo, p

3 Resíduos Sólidos Distribuição dos pontos
Primeiro bimestre 10 pts trabalho 10 pts prova Segundo bimestre 10 pts trabalho 20 pts prova Terceiro bimestre 10 pts trabalho Quarto bimestre 10 pts trabalho

4 Resíduos Sólidos Informações gerais Celular na sala de aula
Horário de entrada na sala – primeiro horário / recreio Chamada Horário de saída Entra e sai na sala de aula Fazer trabalho de outra disciplina nas minhas aulas

5 Resíduos Sólidos Definição; Classificação; Composição (qualidade, quantidade, caracterização); Normas.

6 Definição de resíduos sólidos ou lixo
Restos das atividades humanas, considerados por quem gera; Apresentam-se sob estado: Inúteis; Indesejáveis; Descartáveis. Sólido; Semi-sólido semilíquido. (c/ conteúdo líquido insuficiente para fluir livremente).

7 NÃO FALE “LIXO”. DIGA “RESÍDUO!”
Resíduos Sólidos NÃO FALE “LIXO”. DIGA “RESÍDUO!” A PALAVRA “LIXO” LEVA A ENTENDER QUE AS COISAS NÃO POSSUEM VALOR, QUE NÃO SERVEM. ISSO NÃO É VERDADE! PODEMOS PROPICIAR O SEU REAPROVEITAMENTO COM DIVERSAS TÉCNICAS.

8 Classificação: RS (Resíduo sólido) é Heterogêneo;
Várias classificações, quanto à: Natureza física: (seco e molhado) Origem: (domiciliar; comercial; público; industrial; agrícola e da construção civil); Ponto de vista sanitário ou séptico; (Contaminado, não contaminado); O grau de biodegradabilidade (Biodegradável, não biodegradável); Segundo a NBR da ABNT. (Riscos potenciais ao meio ambiente: perigosos, não-inertes e inertes).

9 Classificação: Biodegradabilidade x geração de lixo

10 Normas: NBR 10004 - Resíduos Sólidos (Classificação).
NRB Solubilização de Resíduos (Procedimento); NBR – Amostragem de Resíduos (Procedimento); NBR Lixiviação de Resíduos (Procedimento); (procura reproduzir em laboratório os fenômenos de arraste,  de diluição e dessorsão que ocorre pela passagem d'água através do resíduo quando disposto).

11 Classificação: NBR 10.0004 Classe I (Perigosos)
RS ou mistura de RS que, em função de suas características de: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade patogenicidade, Podem apresentar risco à saúde pública, provocando ou contribuindo para um aumento de mortalidade ou incidência de doenças Apresentar efeitos adversos ao meio ambiente, quando manuseados ou dispostos de forma inadequada. Constarem nos anexos A ou B Ex: Lama de cromo, borra oleosas, lodo de estação de tratamento.

12 Classe II (Não perigosos) Classe II-A (não inertes)
Classificação: NBR Classe II (Não perigosos) Classe II-A (não inertes) RS ou mistura de RS que não se enquadram na Classe I (perigosos) ou na Classe II B- (inertes). Estes resíduos podem ter propriedades tais como: Combustibilidade biodegradabilidade solubilidade em água. Ex.: Restos de alimentos, papel e papelão, madeira, tecidos.

13 Classe II (Não perigosos) Classe II-B (inertes)
Classificação: NBR Classe II (Não perigosos) Classe II-B (inertes) RS ou mistura de RS que: submetidos ao teste de solubilização (NBR 10006) "Solubilização de Resíduos - Procedimento") não tenham nenhum de seus constituintes solubilizados em concentração superiores aos Padrões de Potabilidade da Água, excetuando-se os padrões de cor, turbidez, sabor e aspecto). Ex: rochas, tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas que não são facilmente decompostos.

14 NBR 100004 Resíduos Sólidos (classificação)
Anexo A - Resíduos perigosos de fontes não específicas; Anexo B - Resíduos perigosos de fontes específicas; Anexo C - Substâncias que conferem periculosidade aos resíduos; Anexo D - Substâncias agudamente tóxicas; Anexo E - Substâncias tóxicas; Anexo F- Concentração (Lim. máx. no extrato obtido no teste de lixiviação); Anexo G - Padrões para o ensaio de solubilidade; Anexo H - Codificação de alguns resíduos classificados como ñ perigosos. RS de origem ñ conhecida ou ñ seja caracterizado nas listagens (Anexos) Periculosidade- avaliada através da amostragem e realização de exames e testes em laboratórios padronizados das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.

15 Periculosidade de um resíduo
Resíduos O RS tem origem conhecida ? SIM NÃO SIM Consta nos anexos A e B ? NÃO SIM Tem características de : Inflamabilidade, Corrosividade, reatividade, toxicidade e Patogeneidade ? Resíduo perigoso Classe I NÃO Resíduo Ñ perigoso Classe II NÃO Possui constituintes que são solubilizados em concentrações superiores ao anexo G Resíduo inerte Classe II-B SIM Resíduo Ñ inerte Classe II-A

16 Objetivo da classificação dos resíduos:
Gestão dos Resíduos Sólidos Facilitar as decisões técnicas e econômicas tomadas na Gestão dos RS. Manuseio; Acondicionamento; Armazenamento; Coleta e transporte; Tratamento e a sua disposição final.

17 Composição: Variável:
Localização geográfica e características da área a ser considerada: bairro pobre ou rico/ residencial ou comercial. Clima e variações temporais: dia da semana, meses, anos. Dia de natal, férias, turismo. Hábitos e costumes, padrão de desenvolvimento, nível de vida da população.(comportamento consumista). Atividades dominantes: industrial, turística, universitária, agrícola. Flutuações na população e na economia: Plano real, aumento do poder aquisitivo da população de baixa renda, maior consumo de bens populares.

18 Caracterização: Importância: Projeto e gerenciamento dos RS
Atualizada periodicamente (mudam c/a mudança da sociedade.) Realizado por maneiras distintas conforme o objetivo do estudo. Levantamento de dados p/caracterização começa pelo: Conhecimento das condições da zona a ser servida: densidade populacional poder aquisitivo costumes da população; Passa pelas informações sobre o sistema de limpeza pública: freqüência de coleta; equipamentos; distância.

19 Caracterização/Quarteamento:
Técnica usada para caracterizar os RS Deve ter a duração de 1 ano (4 estações)

20 Caracterização/Quarteamento:

21 Caracterização/Quarteamento:
Equipamentos de proteção individual Pátio pavimentado ou com lona e se possível coberto Rasgar sacos plásticos de papel e papelão

22 Caracterização/Quarteamento:

23 Caracterização/Quarteamento:

24 Caracterização/Quarteamento:
Muribeca –Recife/Pe

25 Caracterização/Quarteamento:

26 Composição gravimétrica
O que é a composição gravimétrica? Composição gravimétrica dos resíduos é a razão entre o peso – expressa em percentual de cada componente – e peso total de resíduos. A determinação da composição gravimétrica dos resíduos é um dado essencial a ser obtido. No caso dos resíduos de origem domiciliar e comercial os componentes na composição gravimétrica são: matéria orgânica putrescível, metais ferrosos, metais não ferrosos, papel, papelão, plásticos, trapos, vidro, borracha, couro, madeira, entre outros.

27 Caracterização/Quarteamento:
Diagnóstico de RS para o Estado de Alagoas, caracterização de 42 municípios estudados, inclusive para Maceió. Fonte: Adaptado de Jucá, 2002

28 Composição gravimétrica dos RS de Fortaleza
Fonte: EMLURB (PMF), 1996

29 Características físicas dos RS

30 Características químicas dos RS

31 Características biológicas dos RS
RS orgânicos: nutrientes + umidade + alta temperatura ambiente Desenvolvimento de espécies de microrganismos: Bactérias, fungos, protozoários, algas vírus, actinomicetos (podem ser patogênicos) Responsáveis pela Decomposição da M.O / fundamentais para manutenção do ciclo da vida. oriundos do ar, água e solo.


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