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Cristiano Ribeiro Costa

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Apresentação em tema: "Cristiano Ribeiro Costa"— Transcrição da apresentação:

1 Cristiano Ribeiro Costa
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS COLEGIADO DE ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PRESSÃO VENOSA CENTRAL - PVC Enfermeiro Intensivista da UTI do Monte Tabor Hospital São Raphael Hospital Dantas Bião – Alagoinhas Especialista em Urgência e Emergência Pós-graduando MBA em Auditória de Serviços de Saúde Cristiano Ribeiro Costa Feira de Santana

2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PRESSÃO VENOSA CENTRAL - PVC
A PVC é a pressão do sangue no AD ou na veia cava À medida que aumenta o volume de sangue que retorna para o coração, o estiramento da fibra muscular também aumenta (pré-carga aumentada), resultando em contração mais forte e em maior volume sistólico Enchimento do AD Propósitos da PVC: Eficiência da ação bombeadora do coração Grau de tônus vascular Vasodilatação Vasoconstricção Retorno venoso (volume sanguíneo circulante) Volume Sanguíneo

3 PVC Valores de Normalidade: Aurícula Direita: O a 4cm de H2O
Veia Cava: 6 a 12cm de H2O Nota: A PVC deverá ser usada obtendo um valor de leitura básica como ponto de referência para leituras subsequentes, sendo de pouco valor leituras isoladas.

4 Choques de qualquer etiologia;
Indicações: Choques de qualquer etiologia; Cirurgias de grande porte; Pacientes em estado grave, com alteraçoes hemodinâmicas; Pacientes em que são previstas perdas sanguíneas elevadas. PVC redução no volume de sangue que retorna ao ventrículo (Hipovolemia) Diurese Agentes venodilatadores (ex: nitroprussiato de sódio - Nipride) Perda de sangue ou líquidos corporais PVC aumento do retorno de volume sanguineo (Insuf. ou Tamponamento Cardíaco) Reposição de líquidos (ex: administração de liquidos, transfusão sanguinea) Controle da perda de sangue ou líquidos Inserção do cateter venoso central: Procedimento Médico

5 Acesso Venoso Central Triplo-lumem Jugular Duplo-lumem

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8 Localização do cateter central: Controle

9 - Monitorização da PVC:
A monitorização pode ser feita continuamente através de um transdutor eletrônico ou de forma intermitente, com um manômetro de água Transdutor eletrônico: PVC varia entre 2 à 8 mmHg Monômetro de água: PVC varia 8– 12 cmH2O

10 Fatores que interferem nos valores da PVC:
1- Localização inadequada do catéter; 2- Obstrução parcial ou completa do catéter por um coagulo ou por estar em contato com a parede venosa; 3- Posicionamento inadequado do paciente; 4- Nível zero incorreto; 5- Gotejamento simultâneo de outros soros; 6- Acotovelamento(dobra) do catéter; 7- Uso do respirador com pressão positiva intermitente; 8- Paciente em uso de VM interferindo diretamente na ventilação.

11 Assistência de Enfermagem na instalação da PVC
1- Materiais necessários: Soro Fisiológico 0,9% (250 ou 125ml) Equipo para PVC com fita graduada ou Kit transdutor; Suporte de soro; Nível para PVC (régua de nível); Luva de Procedimento; Fita adesiva.

12 2- Procedimento: 1-Lavar as mãos 2-Explicar ao paciente o que vai ser feito 3-Reunir todo o material 4-Adaptar o frasco de soro ao equipo para PVC, de acordo com a técnica de preparo de soro 5-Colocar o paciente em decúbito dorsal no leito com as pernas e braços esticados ao longo do corpo, sem travesseiros (para que o nível do AD possa ser marcado com maior precisão). 6-Verificar o nível do AD da seguinte forma: colocar uma régua com nível em posição horizontal na linha axilar média (o AD do paciente encontra-se na linha axilar média)

13 2- Procedimento: 7-Marcar o ponto zero no suporte de soro, fixando a fita graduada nesse local (nível flebostático) 8- Fixar o equipo sobre a fita graduada, tendo-se o cuidado de se fixar o início da bifurcação do equipo no ponto zero, anteriormente marcado 9- Conectar a extremidade inferior do equipo (via do paciente) no catéter de acesso central do paciente, pinçando o equipo (evita a infusão de líquidos no paciente). Pinçar o equipo do soro

14 Para medir: 1- Pinçar a via da via do soro, abrir a via do equipo do paciente. 2- Observar o nível da solução contida no equipo. Quando o líquido começar a oscilar se faz a leitura do valor da PVC. Após medida: 3- Pinçar a via do paciente, abrir o circuito do soro (permite que o soro suba através do equipo estendendo ao longo da fita graduada). 4-Pinçar a via do paciente. ATENÇÃO: Sempre que for verificar o valor da PVC, manter o paciente em decúbito dorsal, sem travesseiros (ou até 15ºC, caso tenha restrição fazer o ponto zero conforme o decúbito = grau). Evitar falso ponto zero

15 DEMONSTRAÇÃO DA TÉCNICA

16 Montando o sistema de coluna d'água

17 Demarcando o "zero" de referência da PVC

18 Demarcando o "zero" de referência da PVC
Demarcando o "zero" de referência da PVC

19 Encontrando o "zero" de referência da PVC
Encontrando o "zero" de referência da PVC

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21 Mensurando o valor da PVC

22 Mensurando o valor da PVC
Mensurando o valor da PVC

23 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GALLO, Bárbara M.; et al. Cuidados intensivos de Enfermagem: uma abordagem holística. 6ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2001. VEIGA, Deborah de Azevedo. Manual de Técnicas de Enfermagem. 2ª edição. Editora da Universidade. Porto alegre, 2003. BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Volume 2, 9ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2002. MUSSI, Nair M. Moto; et al. Técnicas fundamentais de Enfermagem. Ed Atheneu. São Paulo, 1995.


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