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“Mais-valia” Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas

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Apresentação em tema: "“Mais-valia” Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas"— Transcrição da apresentação:

1 “Mais-valia” Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
Departamento de Psicologia Psicologia da Indústria 6º período - Manhã “Mais-valia” Annelise Júlio Júlia Frayha Pedro Castro

2 Texto: O que é mais valia (1985) Paulo Sandroni

3

4 Trabalho vivo Trabalho morto

5 O valor de uma mercadoria é determinado pelo tempo de trabalho socialmente necessário para produzi-Ia.

6 Qual a mercadoria mais importante?
FORÇA DE TRABALHO

7 Dinheiro é uma mercadoria?

8 A mais-valia é valor. Se o trabalho cria valor, a fonte da mais-valia se encontra logicamente nele. Mas, que mecanismo permite que se arranque do trabalhador mais valor do que o contido em sua força de trabalho ?

9 O lucro d D M M D’ – D = lucro d x n trabalhadores = D’ D’

10 Era uma vez...

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14 Taxa de exploração Taxa de mais-valia
Trabalho excedente / Trabalho necessário Taxa de mais-valia Capital / Capital destinado aos salários

15 Mais-valia absoluta Aumento da jornada de trabalho
Condensação da jornada de trabalho o aumento da mais-valia pode ser obtido atraves da extensao da jornada de trabalho. lsso, eu e meus companheiros da fabrica de tecidos Resultado identico pode ser obtido com 0 aumento da intensidade do trabalho: e como se uma jornada de 10 ou 12 horas fosse condensada em uma de 8 horas. Aqui e interessante lernbrarnos outra vez de que 0 valor de uma mercadoria se determina pelo tempo de trabalho socialmente necessario para a sua producao. Ou melhor, um capitalista pode levar vantagem se durante as oito horas regulamentares da jornada seus operarios trabalharern com uma intensidade superior a media. Ou melhor, nao foi difrc il cornpreender que alern de cerr o ponto a jornada de trabalho nao pode aumentar sem que diminua a intensidade com que 0 mesmo se real iza, nem a intensidade pode aumentar alern de certo limite sern que a jornada diminua . Se nao existir uma reacao de tipo sindical, pol (tica ou

16 Mais-valia relativa 0 aumento da produtividade do trabalho provoca, ou melhor, pode provocar, um aumento da mais-valia relativa . Ressalva: o aumento da produtividade do trabalho deve ocorrer naqueles produtos que concernem a cesta de consumo habitual do trabalhador assalariado Como para subsistir ele continua necessitendo de 5 peixes , e essa quantidade pode ser obt ida ago ra apenas em duas horas, 0 trabalho necessar io dirn inuirti de qua tro horas para duas, e o trabalho excedente eumenteni de quatro para seis horas . haras. Isso acantece sem que 0 temp o total da jornada de trabalho varie. a que varia e a divisao da mesma jornada entre 0 trabalho necessario e 0 excedente: a prime ira diminui eo ultimo aumenta. Portanto, 0 aumento da produtividade do trabalho provoca, ou melhor, pode provocar, um aumento da mais-valia relativa . A ressalva deve-se ao seguinte: 0 aumento da produtividade do trabalho deve ocorrer naqueles produtos que cornpcern a cesta de consumo habitual do trabaIhador assalariado, ou nos meios de producao destes produtos, a exemplo que utilizamos e adequado pois 0 peixe eum alimento que participa do consumo habitual do pescador e tarnbern, em forma menos frequente. do consumo dos trabalhadores em geral.

17 Mais-valia via inflação
MAIS-VALIA VIA INFLA<;Ao Num pars inflacionario como 0 nosso existe um Dutro meio - muito sutil - para aumentar a rnais-v alia. que ea cnncessao de reajustes salariais em ruveis inferiores ao aumento do custo de vida. Isso significa que 0 trabalhador - a cada reajuste passa a receber um salario menor do que deveria para reproduzir a sua torca de trabalho."

18 O exército de reserva – A válvula de segurança do sistema
Força de trabalho disponível no mercado Investimentos em tecnologia

19 TEORIA DO VALOR ECONÔMICO
Exposta por Karl Marx em 4 livros publicados entre 1864 e 1905 Mercadoria: No Capitalismo além da produção de mercadoria como produto do trabalho, a própria força de trabalho se torna uma mercadoria. A mercadoria é uma forma elementar de riqueza, derivada de uma transformação do produto do trabalho. Para se tornar mercadoria o produto tem de ser transferido por meio de troca para o outro a quem serve como valor de uso

20 Trabalho Abstrato x Trabalho Concreto
Valor de Uso x Valor de Troca

21 A MERCADORIA DINHEIRO “Como qualquer outra mercadoria, o dinheiro pode expressar sua própria grandeza de valor apenas relativamente em outras mercadorias”, nenhuma mercadoria é em si mesma medida de valor independente de suas determinações sociais, e a própria mercadoria dinheiro apenas é medida de valor de outras mercadorias, mas não de si mesma. Portanto, o dinheiro só é valor enquanto cristalizado de trabalho abstrato e, portanto, enquanto possuidor de uma qualidade puramente social, expressando valor na relação mercadoria para mercadoria.

22 A lógica do capital – Produção e Reprodução capitalista
Processo de produção capitalista – processo de valorização que transforma dinheiro em capital, por intermédio dos circuitos interligados de circulação e produção. Todo processo de produção é simultaneamente um processo de reprodução, posto que tem que ser contínuo. Nenhuma sociedade pode parar de produzir. “Considerado em sua permanente conexão e constante fluxo de renovação, todo processo social de produção é, portanto, ao mesmo tempo, processo de reprodução”. (CA I, Tomo 2, p.153)

23 A lógica do capital – Produção e Reprodução capitalista
Para que o processo de produção ocorra e ele tenha a forma capitalista, algumas condições se fazem necessárias: Existência da força de trabalho sob a forma de mercadoria (trabalho assalariado) + tempo (continue disponível como mercadoria) A força de trabalho é comprada pelo valor dos meios de subsistência necessários à manutenção do trabalhador. Porém, o trabalhador recebe o pagamento apenas depois do uso de sua força de trabalho no processo de produção

24 A lógica do capital – Produção e Reprodução capitalista
Capital adiantado Capital variável: “parte do produto reproduzido continuamente pelo próprio trabalhador, que reflui constantemente para ele na forma de salário” O trabalhador recebe ao final do processo parte do que ele mesmo produziu = capital variável. O capital constante (os fatores objetivos da produção, os meios de produção) e a mais-valia pertencem ao capitalista.

25 A lógica do capital – Produção e Reprodução capitalista
“Por um lado, o processo de produção transforma continuamente a riqueza material em capital, em meios de valorização e de satisfação para o capitalista. Por outro lado, o trabalhador sai do processo sempre como nele entrou – fonte pessoal de riqueza, mas despojado de todos os meios para tornar essa riqueza realidade para si”

26 A lógica do capital – Produção e Reprodução capitalista
Lei social do capitalismo = reprodução da força de trabalho como mercadoria “O processo de produção capitalista, considerado como um todo articulado ou como processo de reprodução, produz, por conseguinte não apenas a mercadoria, não apenas a mais-valia, mas produz e reproduz a própria relação capital, de um lado o capitalista, do outro o trabalhador assalariado”

27 A lógica do capital – Produção e Reprodução capitalista
Marx: “a origem das formas de valor é social, visto que inexiste valor na natureza”. Subsistência e consumo individual – formas de manter o trabalhador como mercadoria na lógica capitalista de produção A aparente liberdade que o trabalhador usufrui como consumidor individual é limitada, subordinada e controlada pelo capital. O trabalhador não tem o meio de produção, porém precisa dos meios de subsistência, logo VENDE sua força de trabalho


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