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Autoconceito e auto-estima

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Apresentação em tema: "Autoconceito e auto-estima"— Transcrição da apresentação:

1 Autoconceito e auto-estima
Crianças institucionalizadas

2 Nós atribuímos valores positivos e negativos aos próprios atributos
Nós atribuímos valores positivos e negativos aos próprios atributos Avaliações... = “auto-estima”

3 “A partir de vivências de
Até que ponto o sujeito se considera capaz, significativo, bem sucedido e valioso? “A partir de vivências de que se é adequado para a vida e suas exigências, auto-eficiente e merecedor de felicidade” p. 50

4 auto-estima: Fatores negativos pesam mais que os positivos; Desejo de evitar a dor ao desejo de vivenciar o prazer; Pouca exigência consigo e com os outros. Auto-estima elevada: Propenso a tratar outros com respeito, boa vontade e justiça porque o auto-respeito é o alicerce do respeito pelos outros.

5 Pesquisa de Susan Hanter
Avaliação do grau de discrepância entre aquilo que gostaria de ser e o que acha que é Avaliação sobre o sentimento global de apoio que as crianças sentem de pessoas próximas.. (gostam de mim como sou?)

6 “Numa considerável extensão, nossa opinião sobre nós mesmos depende da opinião que os outros tem de nós”. P.52

7 :. É importante para a criança a experiência de visibilidade psicológica... A criança tem um desejo natural de ser vista, ouvida e entendida de modo adequado...

8 Se a criança ouve e é tratada constantemente como se ela não fosse o bastante, como se fosse indesejável e má, como se não tivesse valor nem digna de credibilidade, ou quando não é atendida em suas necessidades básicas passa a ter um profundo sofrimento que a faz acreditar que há algo de errado com ela...

9 ...já que seus próprios pais, em função de tantos defeitos que ela tem, não conseguiram cuidar...

10 Crianças institucionalizadas são privadas de uma vinculação e relação familiar sadia e necessária...

11 Instituição Total Segundo Goffman: Local de residência;
Separação da sociedade; Vida fechada e formalmente administrada.

12 Orfanatos e abrigos como Instituições Totais
Mortificação do Eu: História de vida, valores, crenças e preferências substituídos por novas regras e valores da instituição.

13 Proteção Negligência e Abandono
ECA X Realidade Brasileira Proteção Negligência e Abandono

14 Crianças em Abrigos ADESTRAMENTO

15 Abandono Ruptura de um laço afetivo => Perdas profundas (Relações não são dignas de confiança) Ausência não somente por morte ou desaparecimento, mas também por “mães” vivas, mas fisicamente ausentes.

16 Negligência Maus-Tratos por omissão.
Três tipos: física (ausência de cuidados médicos, de alimentação, de vestuário, de monitoria que aumentam os riscos de acidentes);

17 emocional (privação de afeto e suporte emocional) e educativa (privação de escolaridade básica, absenteísmo escolar e ausência de acompanhamento das atividades acadêmicas).

18 Privação das relações sociais
A criança é privada de observar os outros de consequentemente de se auto-observar. Rotulada e marginalizada.

19 Autoconceito da Criança Institucionalizada
Autoconceito desenvolvido erroneamente. A criança institucionalizada será guiada, em suas condutas, pelas qualidades, valores e atitudes que foi capaz de perceber no meio em que vive, através de suas relações.

20 Auto-estima da Criança Institucionalizada
Crença de que se é inadequada e não merecedora de felicidade. Acredita que o sofrimento, a insatisfação e a privação de afeto são merecedores e normais. Auto-estima de uma criança institucionalizada tenderá a ser baixa

21 Conclusão Pode-se afirmar que o ambiente monótono e empobrecido da instituição, onde a ausência de individualidade é a regra, torna-se favorável para o desenvolvimento de uma criança apática ou revoltada, favorecendo a marginalização do indivíduo.


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