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Picorna vírus POLIOMIELITE.

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Apresentação em tema: "Picorna vírus POLIOMIELITE."— Transcrição da apresentação:

1 Picorna vírus POLIOMIELITE

2 CARACTERÍSTICAS Vírus pequenos, 28nm, RNA, simetria icosaédrica,desnudo,resistente ao éter, inativados pela pasteurização. Crescem em culturas de rim de macaco e células Hela. Infectam chipanzés , macaco e o homem.

3 CLASSIFICAÇÃO POLIOVÍRUS – 1, 2, 3 COXSACKIE A e B- 24 e 6 sorotìpos
ECHOVÍRUS- 1 a34 ENTEROVÍRUS-68, 69, 70, 71 RINOVÍRUS- 100 sorotipos HEPATITE A- ENTEROVÍRUS 72

4 PICORNAVIRUS Propriedade Enterovírus Rinovírus Pólio Coxsackie Echo2
B Sorotipos 1-3 1-24 1-6 1-33 68-71 >100 pH ácido Estável Lábil Temp. Cresc. 37ºC 33ºC Densidade3 1,34 1,4

5 Propriedades - Picornavírus
1. Estrutura e composição

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10 DOENÇAS RELACIONADAS POLIOVÍRUS-poliomielite
COXSACKIE A- herpangina , doenças benígnas do verão,doenças das mãos , pés e boca. COXSACKIE B-cardiopatias virais, miocardite, pericardite, meningocefalite, diabete melito (B4),pleurodinia. ECHOVÍRUS- meningite asséptica, doenças febris com ou sem exantema, resfriado comum e conjuntivite hemorrágica. RINOVÍRUS- infecção do trato respiratório superior.

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12 POLIOMIELITE Doença subclínica, cuja forma grave afeta o SNC , causando paralisia flácida dos membros inferiores. PATOGENIA A porta de entrada é a cavidade oral, possui 4 fases: 1- alimentar , 2-linfática , 3- virêmica , 4- neurológica.

13 POLIOMIELITE PROPRIEDADES DOS ANTÍGENOS 1-85% 2 – 12% 3 – 3%

14 Poliomielite 1. Introdução
Doença infecciosa aguda que, na sua forma grave, afeta o SNC. Destruição dos neurônios motores da medula espinhal, resultando em paralisia flácida. Maioria das infecções por poliovírus é subclínica

15 Poliomielite 2. Propriedades do vírus A. Propriedades gerais
Cloro (0,1 ppm) inativa vírus purificado, mas são necessárias concentrações mais elevadas para desinfetar esgotos. Diferenciar dos arbovírus (mesma época). Os poliovírus não são afetados pelo éter ou pelo desoxilato de sódio.

16 Poliomielite 2. Propriedades do vírus
B. Susceptibilidade a animais e cresc. do vírus Apresentam uma gama de hospedeiros muito restrita (macacos). Cepas crescem em culturas de células de tecido humano ou de rins, testículo ou músculo de macaco, mas não em células de animais inferiores.

17 Poliomielite 2. Propriedades do vírus C. Propriedades antigênicas
Existem três tipos antigênicos. Antígeno solúvel fixador do complemento (Reatividade cruzada e fixa o complemento ao Ac). Antígeno D: Partícula completa contendo RNA Antígeno C: Partícula vazia, exibe reatividade cruzada

18 Poliomielite 3. Patogenia e patologia BOCA Orofaringe ou Intestino SNC

19 Poliomielite 3. Patogenia e patologia
Ataque das células nervosas (Neurônios motores) por multiplicação intracelular e inflamação secundária. Medula: Corno anterior (mais frequente-mente afetado) Gânglios cinzentos intermediários Corno posterior Gânglios da raiz dorsal

20 Poliomielite 4. Manifestações clínicas
Nos indivíduos susceptíveis, a infecção pode variar desde inaparente, sem qualquer sintoma, a doença febril leve e paralisia grave e permanente. Apenas 1% das infecções provoca doença clínica.

21 Poliomielite 4. Manifestações clínicas
Período de incubação é normalmente de 7-14 dias (variação de 3-35 dias). A. Poliomielite abortiva Forma mais comum, doença leve. Caracterizada por: Febre, mal-estar, sonolência, cefaléia, náusea, vômitos, constipação e faringite em várias combinações.

22 Poliomielite 4. Manifestações clínicas A. Poliomielite abortiva
Recuperação em poucos dias. Sintomas inespecíficos Diagnóstico por isolamento do vírus ou sorologia.

23 Poliomielite 9. Erradicação global
OMS, campanhas para erradicar a poliomielite do mundo. As Américas foram consideradas livres do poliovírus selvagem. Ainda ocorrem milhares de casos de poliomielite a cada ano, principalmente na África e no subcontinente indiano.

24 Manifestações clínicas
Pi. 7 a 14 dias A- inaparente, subclínica ou abortiva B-Polio não paralítica ou meningite asséptica, doença menor. C-Polio paralítica ou doença maior

25 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
MATERIAL : garganta , fezes,(1º 5 dias) líquor. ISOLAMENTO-swabs de garganta, retal, fezes tardia ou nos casos fatais colhe do SNC. CULTIVO- Células Hela, humana e de macaco. TIPAGEM-teste de neutralização SOROLOGIA- soros pareados ( 2 amostras)

26 Poliomielite Diagnóstico laboratorial A. Isolamento do vírus
Cultura de células humana ou de macacos Swab de garganta (início da doença) Swab retal ou amostra de fezes (longo período tempo) Não existem portadores permanentes conhecidos. Raramente encontrado no LCR

27 Poliomielite B. Sorologia
Durante a infecção do poliovírus, formam-se anticorpos C fixadores do complemento antes dos anticorpos D. Na fase aguda, apenas anticorpos C estão presentes.

28 Poliomielite B. Sorologia
Em 1-2 semanas, aparecimento de ambos os anticorpos. Nos soros da fase covalescente tardia, ocorrem apenas anticorpos D.

29 Poliomielite 6. Imunidade
Imunidade é permanente para o tipo responsável pela infecção (baixa resistência heterotípica). Imunidade passiva é transferida da mãe para o filho. Anticorpos administrados passivamente duram 3-5 semanas.

30 TRATAMENTO Aparelho de tracção para corrigir Posturas defeituosas dos membros (extraído de Civita, 1979) Tratamentos Atualmente não existe cura para a doença, embora exista prevenção, através da vacina que administrada várias vezes, pode proteger o indivíduo toda a vida. Existem alguns tratamentos para a poliomielite paralítica, através da aplicação de medidas sintomáticas, procurando corrigir posteriormente os efeitos gerados pela doença. Na fase aguda, o tratamento inclui cuidados gerais, controle rigoroso (para evitar uma evolução para formas mais graves da doença), protecção contra o sofrimento físico, fisioterapia (massagens realizadas por pessoal especializado, nos membros lesados), cuidados especiais na postura dos membros atingidos, de forma a evitar a aquisição de vícios posicionais graves (fig. 5), repouso muscular e psíquico. Se houver dificuldades na respiração devem ser efectuados exercícios e usados aparelhos (pulmão de aço ou ventiladores) para ajudar a respirar. Os tratamentos de recuperação incluem exercícios físicos, como por exemplo natação, reeducação e coordenação muscular, ou colocação, às vezes obrigatória, de aparelhos ortopédicos (Civita, 1979).

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32 PREVENÇÃO- VACINAS SABIN SALK ORAL SUBCUTÂNEA 100% 80% Positiva
Sofre interferência por outros vírus. SALK SUBCUTÂNEA 80% BARREIRA INT. neg DISSEMINAÇÃO( -) não sofre inibição por outros vírus

33 Poliomielite

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37 Poliomielite

38 Tratamento - não há tratamento específico mas, as medidas terapêuticas são importantes para redução das complicações e mortalidade. Cuidados gerais como repouso rigoroso nos primeiros dias, reduz a taxa de paralisias. Mudança de decúbito, tratamento sintomático da dor, da febre, da hipertensão arterial e de retenção urinária, uso de laxantes suaves e cuidados respiratórios são importantes para se evitar complicações. Cuidados ortopédicos e fisioterápicos devem ser instituídos oportunamente para evitar deformidades. A fisioterapia deve ser iniciada quando a dor ceder. Distribuição e freqüência da doença - sua distribuição é universal, a transmissão é mais prevalente em áreas urbanas densamente povoadas, mas também ocorre em áreas rurais. Acomete quase que exclusivamente crianças menores de 5 anos de idade, sendo que a população afetada varia conforme situação epidemiológica em que se encontra o país. Na região das Américas (Norte – Central e Sul) não temos casos confirmados desde Atualmente a circulação dos poliovírus selvagem se restringem a três regiões no mundo: Sul da Ásia, África Central e Ocidental.


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