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Unidade II: Enunciar para Solucionar
Inovação e Criatividade Professora Sabine Mendes 2/2012
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O que vamos ver nesta unidade
Inspiração, Idealização e Implantação (3I) Ferramentas de Criatividade Mecanismos e estruturas
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Um pouco mais sobre nós... Teste MBTI resumido Auto avaliação de seu tipo Para uma avaliação precisa de seu tipo MBTI, é necessário realizar o verdadeiro questionário MBTI e receber feedback de um profissional adequado. Ainda assim, é possível fazer uma boa auto- avaliação de suas preferências ao levar em conta as descrições que parecem se encaixar melhor à sua personalidade natural. As próprias autoras do instrumento “MBTI" recomendam que você comece por aí. Depois disso, caso o questionário sugira um tipo diferente, você deve recorrer ao feedback para o que lhe pareça mais útil.
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Repare que sua personalidade natural corresponde a seu modo de ser quando está à vontade e relaxado, não quando está sob pressão para desempenhar determinado papel. Seja honesto consigo mesmo!
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S ou N: Como você prefere assimilar informações
S ou N: Como você prefere assimilar informações? S - Pessoas cuja veia Sensorial é forte preferem assimilar informações reais e tangíveis, aquilo que de fato ocorre. Elas observam os detalhes do que acontece à sua volta e estão especialmente afinadas com a realidade prática. N - Pessoas que preferem a Intuição observam a realidade mais ampla, prestam atenção às relações e conexões entre fatos e, dessa forma, assimilam informações. Elas querem compreender padrões e estão especialmente preparadas para enxergar novas possibilidades.
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Características das pessoas Sensoriais (S)
São voltadas para a realidade prática e presente. Preferem o factual e o concreto. Atêm-se ao que é real e tangível. Observam e se lembram de detalhes. São cuidadosas e muito criteriosas antes de chegar a conclusões. Entendem ideias por meio de aplicações práticas. Confiam na experiência.
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Características das pessoas Intuitivas (N)
São voltadas para possibilidades futuras. São imaginativas e verbalmente criativas. Atêm-se a padrões e significados presentes nos dados. Lembram-se de detalhes quando estes estão relacionados a padrões. Chegam rapidamente a conclusões, seguem a intuição. Querem esclarecer ideias e teorias antes de colocá-las em prática. Confiam na inspiração.
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J ou P: Como você lida com o mundo exterior?
J - Pessoas que optam pelo Julgamento na hora de lidar com o mundo exterior são metódicas e gostam de seguir um plano para controlar e gerenciar a própria vida. Elas querem tomar decisões, encerrar o assunto e partir para outra. Sua vida costuma ser estruturada e organizada, e gostam das coisas resolvidas. Ater-se a planos e cronogramas é muito importante para elas. Realizar e resolver coisas as estimula. P - Pessoas que preferem a Percepção na hora de lidar com o mundo exterior gostam de flexibilidade e espontaneidade. Procuram experimentar e entender a vida, em vez de controlá-Ia. Planos muito detalhados e decisões definitivas fazem as pessoas se sentirem aprisionadas. Preferem estar abertas a novas informações e opções de último instante. Elas são estimulados por sua capacidade de se adaptar às demandas do momento.
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Teste completo no livro:
ZETUNE, Daniel. Expandindo sua Criatividade. SP, Cla editora Disponível na biblioteca do Campus Barra. Testes online: C2%AE/
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Modelos mentais e bloqueios criativos
Bloqueios culturais: Barreiras que impomos a nós mesmos, geradas por pressões da sociedade, cultura ou grupo a que pertencemos. Eles nos levam à rejeição do modo de pensar de pessoas ou grupos diferentes. Alguns destes bloqueios: § Nós não pensamos ou agimos deste jeito aqui. § Nosso jeito é o certo. § Respeitamos nossas tradições. § Não se mexe em time que está ganhando.
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Bloqueios ambientais e organizacionais:
Resultantes das condições e do ambiente de trabalho (físico e cultural): § Distrações no ambiente de trabalho, reais ou imaginárias (interrupções, ruídos, telefone, e- mail). § Ambiente de trabalho opressivo, inseguro, desagradável. § Atitudes inibidoras à expressão de sentimentos, emoções, humor e fantasia. § Autoritarismo, estilos gerenciais inibidores. Falta de apoio, cooperação e confiança. § Rotina estressante e inibidora.
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Bloqueios intelectuais e de comunicação: Inabilidade para formular e expressar com clareza problemas e ideias. Podem resultar de vários fatores: § Falta de informação e pouco conhecimento sobre o problema ou situação analisada. § Informação incorreta ou incompleta. § Fixação profissional ou funcional, isto é, procurar soluções unicamente dentro dos limites de sua especialização ou campo de atividade. § Crença de que para todo problema só há uma única solução válida. § Uso inadequado ou inflexível de métodos para solução de problemas. § Inabilidade para formular e expressar com clareza problemas e ideias.
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Bloqueios emocionais: Resultantes do desconforto em explorar e manipular idéias. Eles nos impedem de comunicar nossas ideias a outras pessoas. Alguns exemplos: § Medo de correr riscos; desde criança somos ensinados a ser cautelosos e não falhar nunca. § Receio de parecer tolo ou ridículo. § Dificuldade em isolar o problema. § Desconforto com incertezas e ambiguidades. § Negativismo: procura prematura de razões para o fracasso, por que não vai dar certo. § Inabilidade para distinguir entre realidade e fantasia.
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Bloqueios de percepção: Obstáculos que nos impedem de perceber claramente o problema ou a informação necessária para resolvê-lo. Inabilidade para ver o problema sob diversos pontos de vista. Exemplos: § Estereótipos: ignorar que um objeto pode ter outras aplicações além de sua função usual. Gutenberg adaptou a prensa de uvas para imprimir livros; Santos Dumont usou a corda de piano para substituir as pesadas e grossas cordas usadas nos balões. § Fronteiras imaginárias: projetamos fronteiras no problema ou na solução que não existem na realidade. § Sobrecarga de informação: excesso de informações e de detalhes que restringem a solução que pode ser considerada.
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“ Devo primeiramente fazer alguns experimentos antes de prosseguir, pois minha intenção mencionar a experiência primeiro, e então demonstrar pelo raciocínio por que tal experiência é obrigada a operar de tal maneira. E essa é a regra verdadeira que aqueles que especulam sobre os efeitos da natureza devem seguir.” - Leonardo da Vinci, c. 1513
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