A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL"— Transcrição da apresentação:

1 CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
CRAS: CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 1 1 1

2 ASSISTÊNCIA SOCIAL: BREVE HISTÓRICO
- Constituição Federal – 1988; - Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS – 1993 (Lei /11 e /11); - IV Conferência Nacional de Assistência Social – 2003; - Política Nacional de Assistência Social – PNAS – 2004; - Sistema Único de Assistência Social – SUAS – 2005 (Lei nº /2011); - NOB/SUAS – 2005; - NOB-RH/SUAS – 2006; - NOB/SUAS 2012. 2 2 2

3 HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO DOS CRAS NO MUNICÍPIO DE SOROCABA
2006 – CRAS – Maria Eugênia; CRAS – Ipiranga; CRAS – Ana Paula Eleutério e CRAS – Brigadeiro Tobias; 2007 – CRAS – Parque São Bento e CRAS – Nova Esperança; 2008 – CRAS – Vila Helena e CRAS – Laranjeiras. Desativação do CRAS-Maria Eugênia. Unidade Pública Ana Paula Eleutério; 2009 – Unidade Pública Cajuru; 2011 – CRAS Vila Maria dos Prazeres; Desativação dos CRASs Brigadeiros Tobias, Vila Maria dos Prazeres e São Bento e Ana Paula Eleutério; 2012 – Reabertura e sequente fechamento do CRAS Ana Paula Eleutério; 2012 – Alteração dos nomes das unidades. 3 3 3

4 CENÁRIO ATUAL: CRAS E UNIDADES PÚBLICAS
1. CRAS Zona Oeste I (Ipiranga); 2. CRAS Zona Oeste II (Nova Esperança); 3. CRAS Zona Norte I (Laranjeiras); 4. CRAS Zona Norte II (Vila Helena); 4 4 4

5 Área de Abrangência CRAS Zona Oeste I
Jardim Ipiranga Wanell Ville 1,2,3,4 e 5 Júlio de Mesquita Filho Jd.Abatiá Jd.Santa Bárbara Jd.Montreal Jd Tropical Jd.Ipatinga Jd.Itanguá I e II Jd.São Marcos Cidade Jardim Pq.Manchester Pq dos Eucaliptos Parque Ouro Fino Jd.Excelsior Jd. Tulipas Vitória Ville TOTAL: 22 Bairros

6 ÁREA DE ABRANGÊNCIA CRAS Zona Oeste II
Nova Esperança Vila Barão Aeroporto Baronesa Pq. Esmeralda Zulmira Humberto de Campos Jd. Simus Cj. Hab. SãoJoaquim TOTAL: 09 Bairros.

7 ÁREA DE ABRANGÊNCIA CRAS Zona Norte I
Pq. Laranjeiras Jardim Guaíba I e II Jardim Santa Marina I e II Jardim Santo André I e II Jardim Casa Branca Jardim Santa Cláudia Jardim São Conrado Jardim Santa Lúcia Pq. das Paineiras Jardim do Carmo Jardim Montevidéo Jardim Atílio Silvano Jardim Santa Paula TOTAL: 16 Bairros. 7 7 7

8 ÁREA DE ABRANGÊNCIA CRAS Zona Norte II
Ipanema Ville Jacutinga Jd. Bethânia Jd. Califórnia Jd. Camila Jd. Débora Jd. Francine Jd. Henrique Jd. Itapemirim Jd. Itapoã Jd. Luciana Maria Jd. Marcelo Augusto Jd. Marli Jd. Mércia Maria Jd. Monterrey I e II Jd. Nápole Jd. Nogueira Jd. Rodrigo Jd. Santa Clara Jd. Santa Helena Jd. Sol Nascente Jd. Sueli Jd. Tupinambá Lopes de Oliveira Nova Ipanema Novo Horizonte Vila Helena Vila Heros Vila Nova Sorocaba Jd. Ipanema Jd. Celeste Jd. das Flores Jd. Los Angeles TOTAL: 33 Bairros.

9 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS CRAS
9 9 9

10 Acolhimento Inicial Considerada uma das principais atividades desenvolvidas, por tratar-se da porta de entrada do usuário na unidade. Caracteriza-se por ser um atendimento grupal e, quando necessário individual, para apresentação do CRAS, esclarecimento de dúvidas, orientações. Ocorre, preferencialmente, de modo interdisciplinar, com a presença do psicólogo e assistente social. Público-alvo: toda a população residente na área de abrangência dos CRAS. Periodicidade: semanal/diária. 10 10 10

11 Acolhimento descentralizado
Atividade pensada a partir da dificuldade de acesso da população residente em áreas de abrangência distantes do CRAS. Caracteriza-se por “levar” o CRAS, através do deslocamento da equipe técnica, para as regiões de mais difícil acesso do bairro. As reuniões são realizadas em espaços públicos cedidos (escolas, Igrejas) ou em espaços da própria comunidade. Público-alvo: toda a população residente na área de abrangência do CRAS. Periodicidade: conforme necessidade e disponibilidade da equipe. 11 11 11

12 Visita domiciliar e Visita institucional
A visita domiciliar caracteriza-se pelo acompanhamento de famílias atendidas no CRAS, ou pela busca ativa de famílias em situação de vulnerabilidade social. Além disso, são realizadas visitas de aproximação em articulação com a rede socioassistencial para fortalecimento de vínculo com os usuários, e para renovação do benefício Lei de gêmeos. A visita institucional tem por objetivo a divulgação do trabalho desenvolvido no CRAS aos parceiros da rede de atendimento/serviços local e municipal, bem como a apreensão de seu trabalho e possibilidades de encaminhamentos. 12 12 12

13 Atendimento Psicológico
Caracteriza-se pela realização de orientações psicológicas à população de forma individual e/ou grupal priorizando o trabalho coletivo, possibilitando encaminhamentos psicológicos, quando identificada a necessidade de tratamento clínico. Público-alvo: toda a população residente na área de abrangência do CRAS. Periodicidade: variável 13 13 13

14 Atendimentos individuais do Serviço Social
Tem por objetivo o acompanhamento das famílias residentes na área de abrangência, que vivenciam situações de vulnerabilidade social. Realiza-se a análise socioeconômica e preenchimento da ficha de identificação de todas as famílias atendidas pela unidade, possibilitando encaminhamentos e identificação de usuários elegíveis à participação em projetos, programas e benefícios sociais. Público-alvo: toda a população residente na área de abrangência do CRAS. Periodicidade: variável. 14 14 14

15 Reuniões de equipe Momento utilizado para capacitação e qualificação da equipe. Discussão, planejamento, proposições, criação de estratégias para o trabalho, avaliações sistemáticas das atividades desenvolvidas, visando a garantia de um atendimento de qualidade à população usuária. Público-alvo: equipes do CRAS. Periodicidade: semanal na unidade e bimestral entre todas as unidades de CRAS. OBS.: No ano de 2012 foi realizada apenas 1 reunião com as equipes de todos o CRAS em mar/12. Consideramos a importância de que essas reuniões sejam periódicas e regulares para aprimoramento e padronização do serviço e adequação às metas do município. 15 15 15

16 Encontro intersetorial
Tem por objetivo articular a rede de serviços, visando planejar, monitorar e avaliar a acessibilidade e a efetividade das políticas públicas existentes no bairro, bem como conhecer as instituições e locais que compõem a rede de proteção. Público-alvo: Representantes da rede de atendimento existente no território do CRAS (representantes de Escolas, CEI’s, Posto de Saúde, Centro Esportivo, promoção Humana de Igrejas, SAB’s, ONG’s). Periodicidade: mensal. 16 16 16

17 PAIF O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif) é um trabalho de caráter continuado que visa a fortalecer a função de proteção das famílias, prevenindo a ruptura de laços, promovendo o acesso e usufruto de direitos e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida. Público-alvo: famílias em situação de vulnerabilidade social. São prioritários no atendimento os usuários em extrema pobreza e beneficiários que atendem aos critérios de participação de programas de transferência de renda e benefícios assistenciais, pessoas com deficiência e/ou pessoas idosas que vivenciam situações de fragilidade. 17 17 17

18 PAIF O Trabalho Social desenvolvido através do PAIF, prevê:
Acolhida, estudo social, visita domiciliar, orientação e encaminhamentos, grupos de famílias, acompanhamento familiar, atividades comunitárias, campanhas socioeducativas, informação, comunicação e defesa de direitos, promoção ao acesso à documentação pessoal; mobilização e fortalecimento de redes sociais de apoio; desenvolvimento do convívio familiar e comunitário; mobilização para a cidadania, conhecimento do território; cadastramento socioeconômico; elaboração de relatórios e/ou prontuários; notificação da ocorrência de situações de vulnerabilidade e risco social; busca ativa (Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, 2009). Ressaltamos que as referidas ações estão em processo de desenvolvimento e efetivação. Em 2012 as unidades priorizaram a busca ativa, inclusão das famílias no cadastro do MDS e implantação gradativa dos grupos. 18 18 18

19 Programa Bolsa Família- PBF
Programa de transferência de renda federal,voltado ao atendimento de famílias em situação de vulnerabilidade social. Nos atendimentos do serviço social nas unidades são realizadas orientações diversas e identificadas as famílias que atendem aos critérios de inclusão, bem como em situação de descumprimento de condicionalidades, as quais são encaminhadas para o setor responsável. Destacamos que a NOB-SUAS 2012 prevê que o município disponibilize, sistematicamente, aos CRAS indicadores territorializados extraídos do CadÚnico e das listagens de famílias em descumprimento de condicionalidades, viabilizando a busca ativa e acompanhamento das famílias. 19 19 19

20 PROJOVEM Adolescente Projeto socioeducativo destinado a jovens de 15 a 17 anos de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família e jovens vinculados ou egressos da proteção social especial. Objetivo Geral : Acolher, acompanhar e motivar os jovens, favorecendo a convivência familiar e comunitária, assim como a inclusão e/ou continuidade no sistema educacional. Inscrição: CRAS e Equipe do Projovem Adolescente. 20 20 20

21 Programa Renda Cidadã Programa de transferência de renda estadual,voltado ao atendimento de famílias em situação de vulnerabilidade social. Critérios: Renda per capita igual ou inferior a ½ salário mínimo; crianças de 0 a 6 anos com carteira de vacinação em dia; crianças e jovens com idade entre 6 e 15 anos matriculados e frequentando a escola; participar de reuniões socioeducativas e atividades de geração de renda. Valor do benefício: R$80,00 Período de permanência: até 3 anos. Inscrição: Unidades do CRAS. 21 21 21

22 Grupo Renda Cidadã Caracteriza-se por ações sócio- educativas, para socialização e acompanhamento das famílias beneficiárias do Programa Renda Cidadã, por meio de dinâmicas, palestras e passeios culturais. Público-alvo: Famílias beneficiárias do Programa Renda Cidadã. Periodicidade: variável. 22 22 22

23 Programa Ação Jovem Programa de transferência de renda estadual,voltado ao atendimento de jovens com idade entre 15 e 24 anos. Critérios: Renda per capita igual ou inferior a ½ salário mínimo; ter entre 15 e 24 anos, estar matriculado e frequentando a escola; não ter concluído o Ensino Médio; participar de reuniões socioeducativas. Valor do benefício: R$80,00 Período de permanência: até 3 anos ou conclusão do Ensino Médio. Inscrição: Unidades do CRAS. 23 23 23

24 Grupo Ação Jovem Caracteriza-se por ações sócio- educativas, para socialização e acompanhamento dos jovens beneficiários do Programa Ação Jovem, por meio de dinâmicas, palestras, debates e passeios culturais. Público-alvo:Jovens beneficiários do Programa Ação Jovem. Periodicidade: variável. 24 24 24

25 Oficinas Ações que proporcionam o aprendizado de diferentes técnicas, que se adaptam de acordo com cada oficina, bem como espaços de convivência, socialização , e possibilidade de geração de renda. Público-alvo: toda a população residente na área de abrangência dos CRAS. Periodicidade: variável. 25 25 25

26 PROPOSTAS Revisão da área de abrangência, implantação de novas unidades e adequação das equipes para atendimento da área definida (NOB SUAS RH); Fortalecimento da identidade dos CRAS e articulação da gestão municipal para divulgação dos serviços dos CRAS para os diferentes órgãos; Construção de prédios próprios, adequação dos já existentes e instalação de placas de identificação conforme o Guia de Orientações Técnicas dos CRAS (2009); Realização de reuniões periódicas entre as equipes de CRAS e chefia; Realização de reunião entre CRAS e CREAS e trabalhadores do SUAS; Mapeamento e diagnóstico do território, bem como definição de indicadores que viabilizem a elaboração de Políticas Públicas; Participação da equipe técnica e, ou de representantes desta, na elaboração do Plano Municipal de Assistência Social, do planejamento orçamentário e do Plano de Providências previsto pela NOB-SUAS 2012; Participação das equipes de CRAS no planejamento e implantação dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, conforme Tipificação; 26 26 26 26

27 PROPOSTAS Orientador Social integrado à equipe do CRAS para planejamento e desenvolvimento das atividades socioeducativas dos programas; Carro para realização de visitas com regularidade; Implantação de um programa de segurança alimentar na SECID; Capacitação continuada das equipes; Efetivação da articulação com a rede de serviços e da vigilância socioassistencial, através do fortalecimento do Encontro Intersetorial, com a presença do coordenador e um técnico, conforme as especificidades de cada unidade; Adequação dos serviços desenvolvidos no CRAS, conforme a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais de Destacamos a importância de que o município disponibilize as listagens territorializadas de beneficiários do BPC e Bolsa Família, conforme preconizado na NOB SUAS 2012; Estreitamento das relações dos trabalhadores do SUAS com o CMAS; Organização de um Sistema de Informação integrado entre os diferentes equipamentos que ofertam serviços de Proteção Social Básica e Especial, viabilizando a integração e o monitoramento dos serviços.


Carregar ppt "CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google