A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: PERSPECTIVAS E CONTRADIÇÕES

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: PERSPECTIVAS E CONTRADIÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: PERSPECTIVAS E CONTRADIÇÕES
Denise Aparecida Schirlo Duarte UDESC – CURSO DE PEDAGOGIA Disciplina: Análise e Produção Textual III Semestre: 2014/2 Turma: PECON/A Acadêmicas: Diana Maria Bovi Emanuele Comin Juliana Zanesco Bonotto Micheli Lovato Patrícia Marinoski

2 Introdução Paulo Freire reflete que:
“É necessário acreditar na possibilidade de ir além do amanhã, sem ser ingenuamente idealista. É necessário perseguir as utopias, como relação dialética entre denunciar o presente e anunciar o futuro. É necessário antecipar o amanhã pelo sonho de hoje. O sonho é um sonho possível ou não? Se é menos possível, trata-se para nós, de sabermos como torná-lo mais possível.”

3 O ensino da língua em uma perspectiva discursiva.
Novas propostas para o Ensino da Língua Portuguesa. Pensar na importância do elemento comunicativo da língua, oferecendo possibilidade de desenvolver capacidades linguísticas por meio de situações significativas. Ampliar o conhecimento e atender a necessidade social, com textos, falas reais. Avaliação como processual e continua, construir e reconstruir o texto. Desafiar os alunos na busca do conhecimento.

4 A escola e o conhecimento: a necessidade de novas perspectivas pedagógicas.
“Preparar uma aula não é prepara um cardápio, menos ainda requentar pratos ou enlatados a serem repassados a alunos atentos ou desatentos, com fome ou sem fome do conhecimento. Quando reconhecemos o caráter histórico, inacabado, do conhecimento, nos resultam desencontradas essas concepções tão fechadas do conhecimento, pratos prontos apetecíveis e assimiláveis para qualquer mente “normal” desde que sejam repassados com didáticas apropriadas.(ARROYIO, 2004).

5 Exploração Textual na perspectiva de uma Prática Inovadora
“NÃO BASTA ABANDONAR UMA POSTURA CONSIDERADA TRADICIONAL PARA SE CONSEGUIR ÊXITO, A ALMEJADA TROCA DE EXPERIÊNCIAS ENTRE EDUCADOR E EDUCANDO. A SIMPLES EXPLORAÇÃO TEXTUAL, DESDE QUE NÃO VENHA ACOMPANHADA DE UMA PRÁTICA INOVADORA, TENDE A REPRODUZIR OS ERROS DE UMA PEDAGOGIA TRADICIONALISTA”. (PIVOVAR, 1999)

6 Construção de Sentido Pessoal para o Texto
A sala de aula como espaço interativo entre os protagonistas do conhecimento em que o aluno seja instigado a criar e tornar-se protagonista do processo ensino aprendizagem; No processo ensino aprendizagem o texto deve ser usado de forma criativa e contextualizada; Exploração de estratégias para mobilização dos alunos para diferentes práticas discursivas; Valorização das regras dos usos da língua no texto, considerando os usos e contextos em que os falantes utilizam a língua;

7 Articulando a teoria à prática: uma proposta de intervenção
Conteúdos/Leitura: Análise das sequencias discursivas predominantes (narrativas, descritivas, expositivas, argumentativas e conversacional) e dos recursos expressivos no interior de cada gênero; Aspectos formais, textuais e discursivos em função do agenciamento de textos e engendramento de discursos; Recursos visuais e linguísticos ; Elementos coesivos e marcadores de discurso para a progressão textual, encadeamento das ideias e para a coerência do texto, incluindo o estudo, a análise e a importância contextual de conteúdos gramaticais na organização do texto.

8 Procedimentos/estratégias de aprendizagem/leitura
A leitura como atividade real na escola em todas as suas funções e em todo tipo de texto; Estratégias de diálogo com textos escritos; Partir da realidade, do conhecimento do que os alunos leem; Propor e negociar outras leituras; Socialização e avaliação das impressões das leituras realizadas; Conteúdos/oralidade Organização e reorganização da fala conforme as condições sociodiscursivas: intenção e interlocutores; Recursos discursivos, semânticos e gramaticais; Coerência; Marcas da oralidade, considerando o contexto e a sequencia discursiva predominantes, no caso, a conversacional; Uso de pronomes como elementos linguísticos. Procedimentos/estratégias de aprendizagem/oralidade Entrevista Relatos; Promoção de debates; Representação de textos dramáticos.

9 Conteúdos/escrita Elementos composicionais formais e estruturais dos diferentes gêneros discursivos; Conteúdos relacionados à norma padrão em função do aprimoramento das práticas discursivas; Elementos de coesão e coerência na constituição textual, incluindo os conteúdos relacionados ao aspectos semânticos e lexicais. Procedimentos/estratégias de aprendizagem/escrita Produzir textos diversos buscando uma aproximação com situações de uso da linguagem na prática cotidiana; Mapeamento do que os alunos sabem sobre o gênero que produziram; Elaboração de atividades sobre aspectos discursivos e linguísticos do gênero em função das necessidades apresentadas pelos alunos; Elaboração de atividades em grupo; Levantamento das marcas de variação linguística ligadas a gênero, gerações, grupos etc... Elaboração de textos prescritivos, como receitas, bulas, etc... Levantamento no texto de palavras de determinado campo semântico; Exercícios de identificação, em textos, de palavras ou expressões que instalam pressuposições e subentendidos e analisar as implicações discursivas; Construção de micro gramáticas, ortografia, acentuação, concordância, etc...

10 O ensino gramatical perpassa essas três práticas discursivas, onde o foco do ensino deve centrar-se no textos, assim o professor deve propor atividades de uso de reflexão como vimos nos itens acima. A gramática também deve fazer com que o aluno além de ler melhor, escreva melhor e consiga refletir sobre a organização da língua em diferentes situações interlocutoras, relacionando isso os textos. Essas três práticas discursivas em relação aos aspectos avaliativos, devem-se observar algumas orientações como: O que observar na prática da oralidade; O que observar na prática da leitura; O que observar na prática da escrita enquanto processo.

11 Considerações Finais Tudo oque foi apresentado neste trabalho faz parte de um grande desafio para os educadores, o modo de trabalhar a língua portuguesa em sala de aula, a forma como ela está inserida no currículo, oque os alunos já trazem consigo para a escola, são questões essenciais para uma diretriz pedagógica preocupada com o processo de ensino aprendizagem. Foi importante ressaltar a necessidade de um processo de interação entre professor e alunos e vice versa, onde exista uma avaliação mais significativa e processual, onde tenha foco no texto, e no ensino gramatical, caminhos estes que possam levar aos alunos uma aprendizagem transformadora e acima de tudo esclarecedora.

12 Referencias Bibliográficas
DUARTE, Denise Aparecida Schirlo. Artigo: O ensino de língua Portuguesa: perspectivas e contradições. Orientador Altair Pivovar. Universidade Federal do Paraná, Abril 2008. Figura 1. Disponível em: http|| Acesso em: 26 de Agosto de 2014. Figura 2. Disponível em: http|| Acesso em: 26 de Agosto de 2014.

13 AGRADECEMOS A SUA ATENÇÃO !


Carregar ppt "O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: PERSPECTIVAS E CONTRADIÇÕES"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google