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CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE

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Apresentação em tema: "CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE
Valéria Alvarenga Medeiros

2 Metodologias de Avaliação Externa de Qualidade Hospitalar
Formas de avaliação oficial e obrigatórias Contemplam itens específicos de funcionamento hospitalar: Alvará de vigilância sanitária (Arquitetônico:RDC 307, funcionamento específico para cada cidade brasileira) Alvará de corpo de bombeiros Alvará de localização Autorização do CRM e fiscalização do COREN e CRF

3 Metodologias de Avaliação Externa de Qualidade Hospitalar
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Metodologias de Avaliação Externa de Qualidade Hospitalar 2) Formas de avaliação VOLUNTÁRIA ( acreditação) Programa de consórcio brasileiro de acreditação – CBA/JCI Desenvolve a metodologia da acreditação hospitalar, adequando para a realidade brasileira a tecnologia desenvolvida pela JCAHO, com assessoria contínua da subsidiária – JCI. Programa do Controle de Qualidade do Atendimento médico-hospitlar – CQH Mantido pela Associação Paulista de Medicina e CRM do Estado de São Paulo, possui um modelo de gestão baseado na metodologia de avaliação de empresa da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ).

4 Metodologias de Avaliação Externa de Qualidade Hospitalar
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Metodologias de Avaliação Externa de Qualidade Hospitalar 2) Formas de avaliação VOLUNTÁRIA ( acreditação) NIAHO National Integrated Accreditation for Healthcare Organizations - NIAHO Norma de acreditação hospitalar elaborada pela DNV e formalmente aprovada pelo Centers Of Medicare and Medicaid (CMS) do Governo dos Estados Unidos, ao Brasil. Programa Brasileiro de Acreditação Hospitalar – PBAH Coordenado pela Organização Nacional de Acreditação - ONA, sociedade civil sem finalidade econômica, reconhecida pelo MS do Brasil e ANVISA.

5 Metodologias de Avaliação Externa de Qualidade Hospitalar
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Metodologias de Avaliação Externa de Qualidade Hospitalar 2) Formas de avaliação VOLUNTÁRIA (certificação) Norma Sistêmica de Gestão e Garantia da Qualidade – ISO Estabelece os requisitos utilizados pela organização para avaliar sua capacidade de atender tanto aos requisitos do cliente como os decorrentes de regulamentação aplicável a suas atividades, visando obter a satisfação do cliente. ISO 9001:2000

6 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
O que é Acreditação? ACREDITAR “tornar digno de confiança”; “conceder reputação” ACREDITADO “merece e inspira confiança” ACREDITADOR “aquele que acredita” ACREDITAÇÃO “procedimento que viabiliza algo a ser Acreditado”

7 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
O que é Acreditação? Metodologia de avaliação externa, voltada para os serviços e sistemas de saúde, que utiliza padrões ótimos de desempenho voltados para os processos de cuidados ao paciente e gestão dos serviços.

8 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
O que é Acreditação? A Acreditação é um método de avaliação dos recursos de determinada instituição. A Acreditação busca garantir a qualidade da assistência através de padrões previamente definidos. A essência é a preocupação pela busca da melhoria contínua.

9 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
O que é Acreditação? Definição dada pela Organização Nacional de Acreditação: “Método de avaliação dos recursos institucionais, voluntário, periódico e reservado, que tende a garantir a qualidade da assistência por meio de padrões previamente definidos. Constitui, essencialmente, em um programa de educação continuada e, jamais, em uma forma de fiscalização”.

10 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
CERTIFICAÇÃO Método de avaliação que tem como finalidade garantir a qualidade do produto/serviço de uma organização ( NBR-ISO 9001:2000) Certificar: afirmar a certeza de; atestar ( Dic. Aurélio)

11 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
QUALIDADE Conjunto das propriedades e características de um produto, processo ou serviço que lhe fornecem a capacidade de satisfazer as necessidades explícitas ou implícitas". ( ISO ) Capacidade de ir ao encontro das necessidades da forma mais completa possível, em um movimento duplo de elevar ao máximo a percepção da oferta e ao mínimo os defeitos ou erros, cujos aspectos também estão indissoluvelmente ligados ao eixo econômico. (ONA)

12 História da acreditação no Brasil
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA História da acreditação no Brasil Até 1940: a direção dos hospitais exercidas por irmãs de caridade ou pessoas bem intencionadas que administravam por intuição e bom senso. Não havia regulamentação governamental sobre requisitos mínimos; Década de 40: criação da DHO (Divisão de Organização Hospitalar do Ministério da Educação e Saúde): elaboração de legislação básica, censo geral e cadastro hospitalar, normas e padrões. Década de 50: 1º curso de administração hospitalar no Brasil (USP); Lei Estadual nº de 1952: maior intervenção/estrutura nos Estados. Década de 60: Cria o INPS – reclassificação dos hospitais de acordo com o padrão de assistência – estabelecimento dos valores de remuneração. Década de 70: início da operação de serviços de saúde suplementar Década de 80: 1983 ( Portaria 193 do MS – obrigatoriedade da implantação das CCIH); 1988 ( Nova Constituição – legislação e implementação do SUS)

13 História da acreditação no Brasil
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA História da acreditação no Brasil Década de 90 - surgem iniciativas relacionadas diretamente com a acreditação hospitalar 1990: Código de defesa do consumidor: o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos atos causados aos consumidores por defeitos relativos a prestação dos serviços (Art. 14) 1992: OPAS promove o 1º seminário nacional sobre acreditação com a participação de no qual é apresentado o Manual para Acreditação de Hospitais da América Latina e Caribe editado pela OPAS (Manual da OPAS).  1998: MS lança a primeira versão de um instrumento de avaliação para acreditação, a partir do Manual da OPAS e de propostas dos Estados participantes, dentro de uma realidade brasileira. 1999: criação da ANVISA, da ANS e da ONA

14 História da acreditação no Brasil
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA História da acreditação no Brasil A partir do ano 2000 A Unimed BH implanta sistema de classificação de prestadores baseado em requisitos de qualidade 2001: é publicada a Resolução RE Nº 921, onde a ANVISA reconhece a ONA como instituição competente e autorizada a operacionalizar o desenvolvimento do processo de Acreditação de Organizações de Serviços de Saúde no Brasil. 2003: a ANVISA passa a fazer parte do conselho da ONA 2004: são publicadas pela Anvisa a Resolução RDC n° 11 de 26/01/2004 que aprova o Manual de Acreditação das OPS Hospitalares; a Resolução RDC n° 12 de 26/01/2004 que aprova o Manual de Acreditação das OPSs de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva.  Em junho, durante a Hospitalar 2004, são lançados os Manuais de Acreditação de OPS de Laboratório Clínico (1ª Edição), de Hospitais (4ª Edição) e de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva (1ª Edição).  2005: são lançados os novos portais da ONA, e com o objetivo de incrementar o Programa de Educação continuada/Permanente,

15 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
É uma organização não governamental caracterizada como: “pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos e de interesse coletivo”, com abrangência de atuação nacional.

16 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
OBJETIVO DA ONA Promover a implementação de um processo permanente de avaliação e de certificação da qualidade dos serviços de saúde, permitindo o aprimoramento contínuo da atenção, de forma a garantir a qualidade na assistência aos cidadãos brasileiros, em todas as organizações prestadoras de serviços de saúde do País.

17 FUNÇÕES DA ONA Coordenar o Sistema Brasileiro de Acreditação;
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA FUNÇÕES DA ONA Coordenar o Sistema Brasileiro de Acreditação; Definir sistemática de avaliação; Elaborar padrões de qualidade; Capacitar multiplicadores e facilitadores. A ONA não realiza as avaliações de Acreditação

18 Por que Aderir a Acreditação?
A organização que adere ao Processo de Acreditação revela responsalidade e comprometimento com: segurança, ética profissional, serviço prestado garantia da qualidade do atendimento a população.

19 A organização acreditada sinalizada para a comunidade que alcançou um padrão de gestão externamente reconhecido.

20 POR QUE MUDAR A ORGANIZAÇÃO?
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA POR QUE MUDAR A ORGANIZAÇÃO? ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO; AUMENTAR A SATISFAÇÃO DOS CLIENTES E DOS FUNCIONÁRIOS; REDUZIR OU ELIMINAR CONFLITOS; REDUZIR AS PERDAS; MELHORAR O DESEMPENHO ECONÔMICO; DIMINUIR OU ELIMINAR CUSTOS.

21 Quais os benefícios da Acreditação?
Para Instituição: Maior satisfação dos clientes; Maior participação no mercado; Redução de custos; Maior lucro; Maior competitividade; Otimização de processos.

22 Quais os benefícios da Acreditação?
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Quais os benefícios da Acreditação? Para os clientes: Maior confiança nos serviços prestados. Redução de custos. Satisfação em relação aos serviços adquiridos.

23 Quais os benefícios da Acreditação?
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Quais os benefícios da Acreditação? Para os colaboradores: Menor geração de conflitos no trabalho Maior integração entre os setores. Maior desenvolvimento individual. (Auto-estima) Melhoria de desempenho individual e coletivo (Motivação). Maiores oportunidades de treinamento. Menor possibilidade de acidentes de trabalho. Melhores condições de controle dos processos. Melhoria da qualidade e da produtividade.

24 Processo de Acreditação
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Processo de Acreditação É a Organização Prestadora de Serviços Saúde (OPSS) que manifesta o interesse pela avaliação, diretamente a uma das Instituições Acreditadoras Credenciadas.

25 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
Processo de Acreditação VOLUNTÁRIO CONFIDENCIAL EDUCATIVO CONTÍNUO AUTO AVALIAÇÃO

26 Processo de Acreditação
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Processo de Acreditação Instrumentos de Avaliação: COLEÇÃO MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO (7 Manuais) Manual das Organizações Prestadoras: Serviços de Saúde Hospitalares Hemoterapia Laboratórios Clínicos Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva Diagnóstico por Imagem, Radioterapia e Medicina Nuclear Ambulatoriais, Terapêuticos e/ou Pronto-Atendimento

27 MA 1 LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO
MA/20 Assistencia Farmacêutica MA 1/1. Direção e Liderança MA/21 Assistencia Nutricional MA ½ Gestão de Pessoas MA 1/3Gestão Administrativa e Financeira MA 1/4 Gestão de Materiais e Suprimentos MA 1/5 Gestão da Qualidade MA 2 ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL MA 2/1. Corpo Clínico MA 2/2. Enfermagem MA 4 DIAGNÓSTICO MA 2/3. Corpo técnico-operacional MA 3 ATENÇÃO AO PACIENTE/CLIENTE MA 3/1 Atendimento ao ClienteMA 3/2 Internação MA 3/3 Transferência, Referência e Contra Referência MA ¾ Atendimento laboratorial MA 3/5 Atendimento em Emergência MA 3/6 Atendimento Cirúrgico MA 3/7 Anestisiologia MA 3/8 Obstetrícia MA 3/9 Neonatologia MA 5 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO PACIENTE CLIENTE MA 3/10 Tratamento intensivo MA 3/11 Reabilitação e Atenção multiprofissional MA 3/12 Mobilização de doadoresMA 3/13 Triagem e Coleta MA 6 ABASTECIMENTO E APOIO LOGÍSTICO MA 3/14 Transfusão e Procedimento hemoterápicos MA 7 INFRA ESTRUTURA MA 3/15 Terapia Dialítica MA 3/16 Medicina Nuclear MA 8 ENSINO E PESQUISA MA/17 Radioterapia MA/ 18 Quimioterapia MA/19 Cardio-angiologoa Invasiva e Hemodinâmica

28 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
SUBSEÇÕES DO MANUAL As subseções tratam do escopo específico de cada serviço, função, setor ou unidade. A lógica das subseções é a de que todas possuem o mesmo grau de importância dentro do Processo de avaliação.

29 Processo de Acreditação
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Processo de Acreditação Característica fundamental da metodologia Verificação integral da conformidade de todos os serviços do serviço de saúde, baseada em um sistema de padrões e itens de orientação. LÓGICA SISTÊMICA

30 ESTRUTURA PADRÕES E ITENS DE ORIENTAÇÃO PROCESSO RESULTADO
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA PADRÕES E ITENS DE ORIENTAÇÃO ESTRUTURA PROCESSO RESULTADO

31 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
Processo de Acreditação Nível 1: SEGURANÇA Nível 2: ORGANIZAÇÃO Nível 3: GESTÃO E QUALIDADE

32 PADRÕES E ITENS DE ORIENTAÇÃO
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA PADRÕES E ITENS DE ORIENTAÇÃO Os padrões procuram avaliar estrutura, processo e resultado. Cada padrão apresenta uma definição e uma lista de itens de orientação que permitem auxiliar na identificação do que se busca avaliar e na preparação das OPSS para o Processo de Acreditação.  Os Itens de Orientação apontam as fontes onde os avaliadores podem buscar as evidências ou o que a organização de saúde pode apresentar para evidenciar que cumpre com os requisitos de um determinado padrão porém o mesmo não pode ser encarado como um check list.

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35 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
NÍVEIS DE AVALIAÇÃO Nível 1: Princípio: Segurança (estrutura) Itens de Orientação: Responsabilidade técnica conforme legislação; Corpo Funcional, habilitado ou capacitado, dimensionado adequadamente às necessidades do serviço; Condições operacionais que atendam aos requisitos de segurança para o cliente (interno e externo); identificação, gerenciamento e Controle de Riscos sanitários, ambientais, ocupacionais relacionados à responsabilidade civil, infecções e biossegurança. Nível 2: Princípio: Organização (processo) identificação, definição, padronização e documentação dos processos; identificação de fornecedores e clientes e sua Interação sistêmica; estabelecimento dos procedimentos; documentação (procedimentos e Registros) atualizada, disponível e aplicada; definição de indicadores para os processos identificados; medição e avaliação dos resultados de processos; programa de educação e treinamento continuado, com evidências de melhoria e Impacto nos processos; grupos de trabalho para a melhoria de processos e interação institucional. Nível 3: Princípio: Práticas de gestão e qualidade (resultado) define as perspectivas básicas de sustentação da organização (Inovação e desenvolvimento, pessoas, clientes, processos, financeira e sociedade); sistema de indicadores de desempenho focalizando as perspectivas básicas, com informações íntegras e atualizadas, incluindo informações de referenciais externos pertinentes; estabelecimento de uma relação de Causa e Efeito onde os resultados de um influenciam os demais, bem como permitem a análise crítica do desempenho e a tomada de decisão; análise de tendência com apresentação de um conjunto de pelo menos três resultados consecutivos; análises críticas sistemáticas com evidências de ações de melhoria e inovações; identificação de oportunidades de melhoria de desempenho através do processo contínuo de comparação com outras práticas organizacionais com evidências de resultados positivos; sistemas de planejamento e Melhoria contínua em termos de estrutura, novas tecnologias, atualização técnico-profissional e procedimentos.

36 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
Processo de Avaliação  Evidências Objetivas: Informações cuja veracidade pode ser comprovada com base em fatos e/ou dados obtidos através da observação, documentação, medição ou outros meios. Não Conformidade Maior: Ausência ou incapacidade total da OPSS em atender ao requisito do padrão ou à norma como um todo; pode ser gerada a partir de um grande número de não conformidades “menores”, constatadas ao longo da avaliação da organização em um único item do padrão ou distribuídas de tal forma que afetem a coerência e funcionamento do sistema; uma situação que possa, com base nas evidências objetivas disponíveis, gerar dúvidas significativas quanto à qualidade que está sendo fornecida.

37 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
Não conformidade menor: falta de cumprimento a requisitos do Sistema da Qualidade, que o julgamento e/ou experiência da equipe de avaliadores indiquem que provavelmente não implicará em uma “quebra” do Sistema da Qualidade; uma não adequação ou não implantação de parte de um requisito da norma de referência, que é evidenciada pela equipe auditora. Observações: Identificação de uma falha localizada; não generalizada e que não possui uma relevância e impacto sobre a atividade avaliada; Falha potencial, ou seja, falha que não é evidenciada pela equipe avaliadora, mas que a intuição e/ou experiência do avaliador a leva a crer como uma provável não conformidade futura

38 Resultados do Processo de Acreditação
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Resultados do Processo de Acreditação Nível 1: ACREDITADO (Certificado com validade de 2 anos) Nível 2: ACREDITADO PLENO(Certificado com validade de 2 anos) Nível 3: ACREDITADO COM EXCELÊNCIA(Certificado com validade de 3 anos)

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40 Processo de Preparação
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Processo de Preparação Diagnóstico Organizacional Feito por uma Instituição Acreditadora Comitê de Coordenação Representantes da Direção e outras áreas da Organização Formação de multiplicadores internos Sensibilização Palestra de sensibilização

41 Processo de Preparação
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Processo de Preparação Planejamento Definição de prioridades e criação de grupos de trabalho para os ajustes das não conformidades encontradas no D.O. Checagem dos Resultados Análise crítica do processo de implantação Avaliação Interna Auto-avaliação com base no Manual

42 Processo de Preparação
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Processo de Preparação Visita de Avaliação feita pela Instituição Acreditadora CERTIFICAÇÃO

43 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
PROCESSOS SAÍDAS ENTRADAS ATIVIDADES CRITICAS INSUMOS PRODUTOS

44 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
DEFINIÇÃO DE PROCESSO Ordenação específica das atividades de trabalho no tempo e no espaço, com um começo, um fim, entradas e saídas claramente identificadas. (Davenport, 1994) Grupo de tarefas interligadas logicamente, que utilizam recursos da organização para gerar resultados definidos, de forma a apoiar seus objetivos. (Harrington, 1993)

45 EFICIÊNCIA DO PROCESSO
GARANTIA DA EFICÁCIA E EFICIÊNCIA DO PROCESSO Informações e Recursos Humanos, Infra-estrutura e Ambiente SAÍDA Eficácia do processo: capacidade de atingir os resultados desejados Eficiência do processo: resultados obtidos /recursos usados ENTRADA Itens necessários para o início do processo: aquilo que vai ser transformado PROCESSO MEDIÇÃO E MONITORAMENTO antes, durante e depois do processo (indicadores) CONTROLES (registros)

46 Principais dificuldades do processo de Acreditação
Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA Principais dificuldades do processo de Acreditação Desconhecimento do processo; Falta de envolvimento da Direção; Capacitação do corpo funcional; Custos; Política de investimentos; Estruturas físicas antigas.

47 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
“SE VOCÊ NÃO PLANEJA.... VOCÊ NÃO CONHECE”. “SE VOCÊ NÃO CONHECE..... VOCÊ NÃO CONTROLA”. “SE VOCÊ NÃO CONTROLA..... VOCÊ NÃO MELHORA”. só controla quem mede e só previne quem avalia. "

48 ONDE ESTAMOS ORGANIZAÇÕES ACREDITADAS
HOSPITAIS: 24 Acreditados – Nível 1 38 Acreditados Plenos – Nível 2 36 Acreditados com Excelência – Nível 3 Total: 94 organizações acreditadas. (Fonte:

49 Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA
A QUALIDADE, DEVE: BUSCAR A PARTICIPAÇÃO DOS COLABORADORES EM TODOS OS ASSUNTOS NO SEU TRABALHO. CAPACITAR TODO O PESSOAL PARA BEM EXECUTAR SUAS ATIVIDADES. CRIAR UM CLIMA DE CONFIANÇA, ELIMINANDO O MEDO DE PARTICIPAR E QUEBRANDO BARREIRAS ENTRE AS DIVERSAS ÁREAS.

50 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO. Manual das organizações prestadoras de serviços hospitalares. Brasília: ONA, p. PEDROSA, Tania Moreira Grillo. Estabelecimento da correspondência entre os requisitos do instrumento de acreditação hospitalar brasileiro da Organização Nacional de Acreditação – ONA (2004) – e as normas da série NBR ISO 9000:2000. Dissertação.(Mestrado).Medicina Tropical. Faculdade de Medicina da UFMG. Belo Horizonte, xiv, 136f. ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO. Curso de multiplicadores. Programa Mineiro de Qualidade e Produtividade. Belo Horizonte, 2003.


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