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Grupo de Estudo e Pesquisa em Análise do Comportamento e Feminismo

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Apresentação em tema: "Grupo de Estudo e Pesquisa em Análise do Comportamento e Feminismo"— Transcrição da apresentação:

1 Grupo de Estudo e Pesquisa em Análise do Comportamento e Feminismo

2 Qual o objetivo do grupo?
Investigar, a partir da Análise do Comportamento, fenômenos e teorias do feminismo que possam ser relacionados aos conceitos analítico-comportamentais e desenvolver estudos a partir dessa aproximação.

3 O que pretendemos fazer?
Leituras e discussões de textos sobre feminismo e análise do comportamento. Pesquisas sobre temáticas relacionadas ao feminismo com viés analítico-comportamental. Elaboração de apresentações para congressos.

4 Discussão de Hoje – Introdução do livro:
Lerner, G. (1986). The creation of patriarchy. New York: Oxford UP.

5 Introdução O que é História?
É o passado registrado e interpretado As mulheres compartilharam o mundo com os homens e foram centrais na construção da civilização e na preservação da memória coletiva e das tradições;

6 Introdução Porém, a escrita da história foi feita por homens
Retrata os feitos dos homens; Essa escrita é a que é chamada de História e ensinada nas universidades; Os feitos das mulheres foram ignorados nessa interpretação. Foram colocadas como marginais na construção da civilização.

7 Introdução “Assim, o registro gravado e interpretado do passado da raça humana é apenas um registro parcial, na medida em que omite o passado da metade da humanidade, e é distorcida, na medida em que conta a história do ponto de vista da metade masculina da humanidade apenas [...] A questão é que os homens e as mulheres sofreram exclusão e discriminação por causa de sua classe. Nenhum homem foi excluído do registro histórico por causa de seu sexo, mas todas as mulheres foram [...]”. (Lerner, 1986, p )

8 Introdução As mulheres, então, fizeram parte da história, mas foram mantidas afastadas da criação de sistemas simbólicos, da filosofia, ciência e lei. Foram excluídas da educação e da formação teórica. Contradição: centralidade da mulher na criação da sociedade e sua marginalidade no processo de dar significado a interpretação dos fatos. Mulheres tem que lutar contra sua condição de marginalidade Em alguns momentos, a contradição fica clara para as mulheres  percepção das privações compartilhadas pelas mulheres enquanto grupo. Tentativa de mudança da relação de dominação do homem.

9 Introdução “Quais são as definições e conceitos que precisamos a fim de explicar a única e segregacionista relação das mulheres com o processo histórico, com a construção da história e com a interpretação de seu próprio passado?” (p. 6) “O que poderia explicar o histórico de "cumplicidade" das mulheres na defesa do sistema patriarcal que as subordinou e na transmissão do sistema que as subordinou e na transmissão desse sistema, geração após geração, para os filhos de ambos os sexos?” (p. 6)

10 Introdução A resposta normalmente dada é baseada na diferença biológica Posição da autora  homens e mulheres são biologicamente diferentes, mas a implicação social dessas diferenças é cultural. Diferença entre a história do homem e da mulher. Patriarcado  é histórico Pode ser modificado pelo processo histórico também.

11 Introdução Estabelecimento do patriarcado:
Não foi um evento, mas um processo que ocorreu durante anos (de 3100 A.C – 600 A.C). Ocorreu em diferentes ritmos e em diferentes momentos nas mais diversas sociedades.

12 Desenvolvimento do livro
A apropriação da sexualidade e reprodução feminina aconteceu antes da formação da propriedade privada (Caps. 1 e 2). Os estados arcaicos foram organizados a partir do patriarcado e com interesse na sua manutenção (Cap. 3). Os homens aprenderam a dominar outros povo/classes e a estabelecer hierarquia pela prática anterior de domínio da mulher (Cap. 4). Subordinação sexual da mulher por lei e dominância pelo estado. Uso de várias formas para haver a cooperação da mulher (Cap. 5) A divisão entre mulher “respeitável” e “não respeitável” é institucionalizada pelas leis (Cap. 6)

13 Desenvolvimento do livro
Mesmo após longo tempo de subordinação sexual e econômica, as mulheres ainda tinham o papel de mediar as relações entre os humanos e os deuses e deusas (Cap. 7). Decadência do poder das deusas e dominância de um deus homem e transformação de mãe-deusa em apenas uma esposa do Deus homem (Cap. 7). Emergência do monoteísmo Hebreu e ataque aos cultos às deusas da fertilidade. Sexualidade da mulher colocada como pecado (Cap. 8) O simbolismo religioso assume a posição subordinada da mulher e a exclui do pacto com o metafísico (Cap. 9). A desvalorização simbólica da mulher em relação ao divino torna uma metáfora da fundação da civilização ocidental, assim como outra metáfora fornecida por Aristóteles que trata a mulher como incompleta e defeituosa. Essas simbolizações tornam a subordinação da mulher vista como natural, estabelecendo firmemente o patriarcado como ideologia (Cap. 10).


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