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Caracterização e intervenção fonoaudiológica de escolares – atividades grupais como recursos privilegiados da Fonoaudiologia Mariana Mendes Bahia, Gisele.

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1 Caracterização e intervenção fonoaudiológica de escolares – atividades grupais como recursos privilegiados da Fonoaudiologia Mariana Mendes Bahia, Gisele Lourenço, Izabella dos Santos, Tânia Michele Costa, Marina Padovan, Ana Paula Roza, Bruna Souza Rodrigues Orientadora: Profa. Dra. Elenir Fedossi Faculdade de Ciências Médicas – UNICAMP

2 INTRODUÇÃO Atuação fonoaudiológica em escolas
Caracterização da população usuária – linguagem oral, linguagem escrita, voz, audição e motricidade orofacial. A triagem grupal favorece diferentes situações enunciativo-discursivas, sendo o grupo um local privilegiado para se observar o funcionamento lingüístico das crianças, A partir de análise fonoaudiológica pode-se observar se as características encontradas são ou não esperadas para a idade das crianças triadas.

3 OBJETIVO Caracterizar a população de escolares de uma Escola Municipal de Educação Infantil de um bairro periférico da cidade de Campinas-SP.

4 MATERIAIS E MÉTODOS Estudo quantitativo e qualitativo, observacional e transversal Sujeitos: 45 alunos com idade entre 3 e 6 anos Os responsáveis pelos sujeitos participantes do estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Parecer Comitê de Ética em Pesquisa nº 860/2009

5 MATERIAIS E MÉTODOS A triagem audiológica :
Inspeção do meato acústico externo; Realização de imitanciometria e teste dos reflexos acústicos ipsilaterais nas freqüências de 500, 1000, 2000, 3000 e 4000 Hz, na intensidade de 100 dB, com o equipamento MT 10 da Interacoustics; Explicação do funcionamento da audição, as partes da orelha e o uso prejudicial de cotonete.

6 MATERIAIS E MÉTODOS As atividades lúdicas: Passeio pela cidade,
Crianças se transformavam em ocupantes de carros que transitavam pelas ruas, seguiam as regras de trânsito, abasteciam os carros, visitavam um porto, viajavam de avião, andavam de trem e, ao final, dirigiam-se a um restaurante. Avaliamos com isso: (1) mobilidade e tonicidade da língua; (2) frênulo lingual; (3) produção de fonemas [s], [z] e [∫]; (4) força e direcionamento do sopro; (5) postura corporal; (6) mastigação e deglutição; (7) qualidade vocal; (8) expressão gráfica (desenho); (9) localização sonora (10) inspeção do meato acústico externo e; (11) funcionamento da orelha média.

7 TRIAGEM

8 RESULTADOS A triagem auditiva foi realiza em 50 orelhas e apontou alterações como impedimento para a visualização da membrana timpânica (Gráfico 1) e curvas timpanométricas do tipa B, C e Ar (Gráfico 2). Gráfico 1 Gráfico 2

9 RESULTADOS A triagem fonoaudiológica realizada por meio de atividade lúdica foi proposta a 45 crianças, sendo que 3 (7%) não quiseram participar das atividades. Visualizamos os resultados nos gráficos:

10 RESULTADOS

11 AÇÕES ANTE-PROJETO DE AÇÃO APRESENTADO ÀS PROFESSORAS
EXPOSIÇÃO EDUCATIVA COM PAIS VIGILÂNCIA EM SAÚDE: ENCAMINHAMENTOS

12 CONCLUSÕES Triagem fonoaudiológica grupal em escolas
Caracterização da população Ações condizentes com a realidade local

13 Permite elaboração de ações que favoreçam o desenvolvimento infantil
CONCLUSÕES Aproximação do contexto natural de interação das crianças: Favorece troca de conhecimentos entre fonoaudiólogos, professores e demais profissionais da saúde Favorece levantamento de pequenas alterações do funcionamento lingüístico-cognitivo e demais aspectos fonoaudiológicos Permite elaboração de ações que favoreçam o desenvolvimento infantil

14 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Fedosse E; Silva RC. Triagem fonoaudiológica grupal em equipamentos de saúde e educação: possibilidades e repercussões. In: Anais do X Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e II Congresso Mineiro de Fonoaudiologia, realizado entre 26 e 28 de setembro de 2002 em Belo Horizonte.

15 OBRIGADA!


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