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PLATÃO ARISTÓTELES Corrente do Pensamento utopista Realista POLÍTICA

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Apresentação em tema: "PLATÃO ARISTÓTELES Corrente do Pensamento utopista Realista POLÍTICA"— Transcrição da apresentação:

1 PLATÃO ARISTÓTELES Corrente do Pensamento utopista Realista POLÍTICA
O saber e o conhecimento fazia o cidadão, inclusive para a mulher Ciência por excelência e ética DIREITO Através do conhecimento as Leis seriam Justas - instrumento de Justiça Ciência dialética por ser fruto de teses ou hipótese, mas validadas pela aprovação da maioria. PODER Fonte no conhecimento Tripartido HOMEM Corpo e alma – psique Animal político

2 Naturalista de Estado, Ética, Equidade, importância das
PLATÃO ARISTÓTELES Obras O político, As Leis e a República Ética a Nicomaco e a Política, Constituição de Atenas contribuições Divisão da sociedade em classes Política, Conceito Naturalista de Estado, Ética, Equidade, importância das Constituições diferenças Igualdade de sexos, pai da moral, contra a P. Privada Imortalidade da alma Utopista Machismo, Pai da ética, a favor da escravidão e P. Privada Realista FORMA IDEAL DE GOVERNO República governada por reis-filosofos, forma de oligarquia Polithéia

3 ¨República¨ - Garantidor das leis
JEAN BODIN MAQUIAVEL ESTADO ¨República¨ - Garantidor das leis E da propriedade Monarquia Laico, forte e centralizado POLÍTICA Teoria Divina dos Reis Laica e autonoma DIREITO Jean Bodim defendia um Direito Natural que era Inspirado na Lei Divina Laico e defendia um Direito Natural, em que as leis divinas ficavam em Segundo plano PODER TDR POVO HOMEM Visto sob a unidade da familia Possui virtú

4 JEAN BODIN MAQUIAVEL contribuições
Separação entre Estado e governo e Soberania Termo Estado, autonomia da política e do estado obras Les six livres de la République E "Método para um conhecimento fácil da história” Os discursos sobre a primeira década de Tito Lívio; O príncipe; A história da Florença FORMA IDEAL DE GOVERNO Monarquia Mornarquia

5 HOBBES LOCKE ESTADO Forte e violento – Leviatã Liberal POLÍTICA
contratualismo DIREITO defendia um Direito Natural, em que as leis divinas ficavam em Segundo plano. A lei é vassala do soberano Defende direito natural como direito à vida, à liberdade e aos Bens conseguidos pelo trabalho. E direito do povo a sublevação. PODER Provem do contrato HOMEM Mau e invejoso Livre e racinal

6 HOBBES LOCKE contribuições O monopólio do uso da força física
Teoria + aceita p a criação do Estado (Contratualismo) Conceito de Estado Liberal, Teoria + aceita p a criação do Estado (Contratualismo) Função do Estado – Proteção a V, L e PP obras De Cive; Natureza Humana e De Corpore Político; 1651 o Leviatã; "O Cidadão" "O ensaio sobre o Entendimento Humano“, I e II do Tratado do Governo Civil FORMA IDEAL DE GOVERNO Absolutismo liberalismo

7 ROUSSEAU MONTESQUIEU ESTADO Defendia um Estado Democratico com
“Educação” e sem propriedade privada. Defendia uma nova monarquia onde os poderes Não estariam Centralizados e sim separados POLÍTICA Contratualismo Era contra o absolutismo e o clero católico, Defendia aspectos democráticos de governo e o respeito as leis. E a tripartição do poder DIREITO O único fundamento da liberdade é a igualdade: igualdade diante da lei, jurídica e econômica. foi o proclamador do Direito em virtude, propôs divisões para o Direito em sua essência principal, que nada mais é que prender-se à igualdade e liberdade de cada cidadão. PODER Vem do contrato Tripartido HOMEM Bom Invejoso do poder os outros

8 ROUSSEAU MONTESQUIEU Contribuições
Teoria do estado, romantismo, democracia, educação como instrumento democratico Tripartição do poder Sistema de freios e contrapesos Essência da lei Obras do Contrato Social e o Emílio, ou Da Educação (1762) “O Espírito das Leis” E “Cartas Persas” diferenças Condenava a PP e a desigualdade, Defendia a vontade popular Condenava o abuso do poder devido a concentração e critica a soberania popular FORMA IDEAL DE GOVERNO Democracia com a igualdade e a cidadania garantidas por um educação forte Monarquia - honra; Despotismo - medo; República - a virtude; *República Ideal - mesclando o conceito de república democrática e aristocrática com a existência de uma monarquia, Montesquieu considera o governo da Grã-Bretanha como ideal.

9 HEGEL MARX ESTADO Defendia uma visão organicista de Estado O conceito de Estado representa o ponto de partida e de chegada no pensamento hegeliano. O estado burguês é um Instrumento de dominação de uma classe sobre outra. Defendia o fim do estado burgues POLÍTICA Processo de construçao do individuo e de todo resto dentro do Estado A única capaz de acabar com a alienação DIREITO Produzido dentro do Estado para a realização ética deste Tb é um instrumento de dominação e Exploração de uma classe sobre outra. PODER Produzido dentro do Estado Reside na classe trabalhadora HOMEM Concebido dentro do Estado, só assim alcançaria a autonomia e a liberdade É ser social

10 explicação do capitalismo, direitos trabalhistas
HEGEL MARX Contrbuições Dialética Estado FILOSOFIA DO DIREITO Teoria sobre o Estado, explicação do capitalismo, Sindicalismo e direitos trabalhistas Obras Femomenologia do Espírito – 1806; Elementos da Filosofia do Direito Manifesto Comunista e O Capital FORMA IDEAL DE GOVERNO monarquia Marx defendia o fim do Estado Liberal Burguês Pelo Socialismo Científico

11 Platão: Filósofo grego utopista
Resumo dos Pensadores CORRENTE DO PENSAMENTO Maquiavel era renascentista e Humanista E Absolutista Jean Bodin defendia A Teoria Divina dos Reis Hobbes Contratualista JOHN LOOCK contratualista PAI DO EMPIRISMO E PRECURSOR DO LIBERALISMO ROUSSEAU: Precursor do Romantismo Montesquieu Tripartição de poderes mornarquista MARX: Marxismo Crítica ao Estado Capitalismo (mais valia) X Socialismo Sindicalismo Luta de Classes Platão: Filósofo grego utopista ARISTÓTELES REALISTA CICERO ECLETICO

12 Resumo dos Pensadores ESTADO Noção de Estado Rousseau Defendia
PLATÃO: Finalidade de edu- car os cidadãos assegurando sua Felicidade. ARISTÓTELES: Se preocupa com a Felicidade coletiva. Cicero República Montesquieu Defendia uma nova monarquia Onde os poderes Não estariam centralizados e sim separados Maquiavel: estado Laico Rousseau Defendia um Estado Democratico com “Educação” e sem Propriedade privada. Hobbes: Leviatã = Estado forte e Mostruoso Locke: Liberal Marx: Instrumento de dominação Jean Bodin: Garantidor das leis E da propriedade

13 Direito para Marx Para Marx o direito seria um instrumento de dominação, Assim como a religião Marx defendia o fim do Estado Liberal Burguês pelo Socialismo Científico Marx defendia o fim do Estado, pois este seria um instrumento de dominação e Exploração de uma classe sobre outra.

14 PODER Para Marx o poder está na união do proletariado, ou seja,
Na força e poder Revolucionário da classe operária Rousseau e Montesquieu, dentre outros, no grupo de filósofos que buscavam uma sociedade mais racional e humana e se opunham ao poder absoluto dos governantes, baseado na religião e na tradição,exigindo o Estabelecimento de um sistema respeitador das liberdades dos homens.

15 Resumo dos Pensadores

16 Resumo dos Pensadores ESTADO Hegel restabeleceu plenamente a distinção entre Estado e sociedade civil formulada no século XVIII. Hegel afirma que não há Sociedade civil, se não existir um Estado que a construa, e não existe povo se não existir o Estado, pois é o Estado que funda o povo e não o constrói. O Estado funda o povo e soberania (poder) do Estado, portanto a sociedade civil é incorporada pelo Estado. Temos como crítica da concepção liberal, individualista da liberdade. O Estado e a sociedade civil são distintos só como conceitos, pois Hegel tem uma concepção organicista do Estado.

17 Para Hegel o Estado também é ético pois
Resumo dos Pensadores ESTADO Para Hegel o Estado também é ético pois concretiza uma concepção moral. E personificado pelo monarca: é o monarca Que Representa a soberania Estatal. A Sociedade é, pois, social, sua organização, na forma de Estado político, é igualmente natural, por que não resulta de um simples contrato entre cidadãos.

18 Para Hegel A consciência passa do espírito
PODER Para Hegel A consciência passa do espírito subjetivo ao objetivo e, finalmente, à sua culminação, o espírito absoluto. Afirma, ainda, que toda a história constitui um processo evolutivo, cuja meta é a verdadeira liberdade, elemento básico do espírito, especificando que a liberdade somente é possível num estado, pois neste o homem atinge a dignidade como ser independente.

19 A idéia de que tudo quanto é real é racional levou-o a esta definição.
PODER A idéia de que tudo quanto é real é racional levou-o a esta definição. A história é o desenvolvimento do espírito universal no tempo. O Estado representa a idéia, é a substância de que os cidadãos são o acidente, é ele que confere os direitos aos indivíduos, não por eles, mas para chegar mais seguramente à realização da sua idéia.


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