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Em 14 de abril de 1912 o White Star a vapor RMS Titanic, quando se aproximava de uma região povoada de imensos blocos de gelo, chocou-se com um iceberg.

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2 Em 14 de abril de 1912 o White Star a vapor RMS Titanic, quando se aproximava de uma região povoada de imensos blocos de gelo, chocou-se com um iceberg. O navio, o qual estava realizando a sua viagem inaugural, afundou em aproximadamente 2 horas e 40 minutos despejando no mar gélido um total de 2201 passageiros, dos quais apenas 712 conseguiram sobreviver. O navio possuía botes salva-vidas para apenas 1176 pessoas, o que satisfazia as exigências do Board of Trade (980 lugares) para uma embarcação daquele tamanho. O Titanic foi considerado por muitos como indestrutível, embora seus construtores não compactuassem com esta idéia. Porém, como o representante dos construtores, um dos projetistas do navio, e o capitão pereceram no desastre, pode-se assumir que os responsáveis pelo projeto e operação do Titanic não esperavam que ele porventura afundaria.

3 QUAIS RISCOS VOCÊ VOLUNTARIAMENTE ACEITA?
FUMAR DIRIGIR DIRIGIR MOTOCICLETA FAZER PARAQUEDISMO TER 60 ANOS E NUNCA TER FEITO UM EXAME DE PRÓSTATA QUAIS LHE PARECEM TOLERÁVEIS? QUAIS SÃO INTOLERÁVEIS? PARA O CIDADÃO, OS RISCOS SÃO BEM OU MAL AVALIADOS, MAS VOLUNTÁRIOS; PARA O TRABALHADOR, SÃO UMA DECORRÊNCIA DE SEU LOCAL DE TRABALHO.

4 Análise de Risco Constitui-se em um conjunto de métodos e técnicas que aplicados a uma atividade proposta ou existente identificam e avaliam qualitativa e quantitativamente os riscos que essa atividade representa para a população vizinha, ao meio ambiente e à própria empresa. Os principais resultados de uma análise de riscos são a identificação de cenários de acidentes, suas frequências esperadas de ocorrência e a magnitude das possíveis consequências.

5 Estudo de Análise de Riscos
Identificação de Riscos. Avaliação de Riscos Gerenciamento de Riscos Comunicação de Riscos

6 O que pode acontecer de errado?
A análise de riscos tem por objetivo responder às seguintes perguntas: O que pode acontecer de errado? Com que freqüência isto pode acontecer? Quais as suas conseqüências? Precisamos reduzir riscos e de que modo isto pode ser feito?

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8 Explicação dos termos em análise de risco
Risco (HAZARD) – uma ou mais condições de uma variável, como o potencial necessário para causar danos. Esses danos podem ser entendidos como lesões a pessoas, danos a equipamentos ou estruturas, perda de material em processo, ou redução da capacidade de desempenho de uma função pré-determinada. Havendo um risco, persistem as possibilidades de efeitos adversos. Perigo (DANGER) – expressa uma exposição relativa a um risco, que favorece a sua materialização em danos. Dano (DAMAGE) – dano é a severidade da lesão, ou a perda física, funcional ou econômica, que podem resultar se o controle sobre um risco é perdido. Causa – é a origem de caráter humano ou material relacionada com o evento catastrófico (acidente), pela materialização de um risco, resultando danos. Segurança – é um compromisso acerca de uma relativa proteção da exposição a riscos. É o antônimo de perigo. Risco ou nível de risco (RISK) – expressa uma probabilidade de possíveis danos dentro de um período específico de tempo ou número de ciclos operacionais.

9 Análise Preliminar de Riscos (APR) What-if/Checklist (WIC)
TÉCNICA ANÁLISE E RESULTADOS Série de Riscos (SR) Qualitativa Análise Preliminar de Riscos (APR) What-if/Checklist (WIC) Técnica de Incidentes Críticos (TIC) Estudo de Operabilidade e Riscos (HazOp) Análise de Modos de falha e Efeitos (AMFE) Qualitativa e Quantitativa Análise de Árvore de Falhas (AAF) Análise de Árvore de Eventos (AAE)

10 SÉRIE DE RISCOS exemplo: Um tanque pneumático de alta pressão, feito de aço carbono comum desprotegido (nu). A umidade pode causar corrosão, reduzindo a resistência do metal, que debilitado irá romper-se e fragmentar-se sob o efeito da pressão. Os fragmentos irão atingir e lesionar o pessoal e danificar equipamentos vizinhos. Qual dos riscos – a umidade, a corrosão, a debilitação do material, ou a pressão – causou a falha?

11 risco principal ou fundamental – ruptura do tanque;
SÉRIE DE RISCOS Nesta série de eventos, a umidade desencadeou o processo de degradação, que finalmente resultou na ruptura do tanque. Se o tanque fosse de aço inoxidável, não teria havido corrosão; a umidade não teria sido um problema e não haveria nenhum dano. risco principal ou fundamental – ruptura do tanque; risco inicial – a umidade, que iniciou a série de eventos; riscos contribuintes – a corrosão, a perda de resistência e a pressão interna.

12 SÉRIE DE RISCOS Na elaboração de série de riscos, são apresentados passo a passo, a partir do risco ou riscos iniciais (pode haver mais de um), todos os riscos capazes de contribuir na série, que irá resultar finalmente no risco principal e nos possíveis danos. Uma vez obtida a série, cada risco é analisado em termos das possíveis inibições que podem ser aplicadas a cada caso, desde o risco inicial até a inibição dos danos (efeitos).

13 Riscos contribuintes Riscos catastróficos Risco inicial Pressão de
operação Equipamentos danificados Reduzir a pressão gradativamente, conforme a idade do tanque Manter equipamento afastado do tanque umidade corrosão Metal debilitado Ruptura do tanque Fragmentos projetados Pessoal lesado AND OR Uso de secantes para controle da umidade Uso de aço inoxidável ou carbono revestido Superdimensionar a espessura do tanque, de modo que a corrosão não atinja o ponto de colapso durante a vida útil. Uso de diafragmas que rompam antes do tanque, evitando um dano extensivo Uso de malha metálica envolvente para evitar fragmentos Manter o pessoal afastado

14 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)
A Análise Preliminar de Risco é uma visão técnica antecipada do trabalho a ser executado, que permite a identificação dos riscos envolvidos em cada passo da tarefa, e ainda propicia condição para evitá-los ou conviver com eles em segurança. Por se tratar de uma técnica aplicável à todas as atividades, uma grande virtude da aplicação desta técnica de Análise Preliminar de Risco é o fato de promover e estimular o trabalho em equipe e a responsabilidade solidária.

15 1 – Rever problemas conhecidos
Etapas básicas na APR: 1 – Rever problemas conhecidos 2 – Revisar a missão 3 – Determinar os riscos principais 4 – Determinar os riscos iniciais e seus contribuintes 5 – Revisar os meios de eliminação ou controle dos riscos 6 – Analisar os métodos de restrição de danos 7 – Indicar que levará a cabo as ações corretivas

16 MEDIDAS PREVENTIVAS OU CORRETIVAS
Modelo de ficha para Análise Preliminar de Riscos IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA: IDENTIFICAÇÃO DO SUBSISTEMA: RISCO CAUSAS EFEITOS CATEGORIA DO RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS OU CORRETIVAS

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19 Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Departamento de Ciências Ambientais - DCA Curso de Graduação em Engenharia de Produção Campus Mossoró Disciplina: Eng. De Segurança do Trabalho Prof.: BLAKE CHARLES

20 Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Departamento de Ciências Ambientais - DCA Curso de Graduação em Engenharia de Produção Campus Mossoró Disciplina: Eng. De Segurança do Trabalho Prof.: BLAKE CHARLES

21 Estudo de Perigo e Operabilidade - HAZOP
HAZOP (HAZARD AND OPERABILITY STUDIES) Visa identificar os problemas de Operabilidade de uma instalação de processo, revisando metodicamente o projeto da unidade ou de toda fábrica. Esta metodologia é baseada em um procedimento que gera perguntas de maneira estruturada e sistemática através do uso apropriado de um conjunto de palavras guias aplicadas a pontos críticos do sistema em estudo.

22 O principal objetivo de um Estudo de Perigos e Operabilidade (HAZOP) é investigar de forma minuciosa e metódica cada segmento de um processo (focalizando os pontos específicos do projeto – nós - um de cada vez), visando descobrir todos os possíveis desvios das condições normais de operação, identificando as causas responsáveis por tais desvios e as respectivas conseqüências. Uma vez verificadas as causas e as conseqüências de cada tipo de desvio, esta metodologia procura propor medidas para eliminar ou controlar o perigo ou para sanar o problema de operabilidade da instalação.

23 DADOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DO HAZOP
1. Fluxogramas de engenharia (Diagramas de Tubulação e Instrumentação - P&ID's). 2. Fluxogramas de processo e balanço de materiais. 3. Memoriais descritivos, incluindo a filosofia de projeto. 4. Folhas de dados de todos os equipamentos da instalação. 5. Dados de projeto de instrumentos, válvulas de controle, etc. 6. Dados de projeto e setpoints de todas as válvulas de alívio, discos de ruptura, etc. 7. Especificações e padrões dos materiais das tubulações. 8. Diagrama lógico de intertravamento, juntamente com descrição completa. 9. Matrizes de causa e efeito. 10. Diagrama unificar elétrico. 11. Especificações das utilidades, tais como vapor, água de refrigeração, ar comprimido, etc. 12. Desenhos mostrando interfaces e conexões com outros equipamentos na fronteira da unidade/sistema analisados.

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27 ESTUDO DE CASO: DESCARREGAMENTO DE ÁCIDO
SULFÚRICO (Aguiar et al., 2001)

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35 Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Departamento de Ciências Ambientais - DCA Curso de Graduação em Engenharia de Produção Campus Mossoró Disciplina: Eng. De Segurança do Trabalho Prof.: BLAKE CHARLES TODOS OS SLIDES FORAM FEITOS COM BASE NA APOSTILA DA PROF. LAIS AGUIAR - METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE RISCOS APP & HAZOP

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