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COLHEITA DE SANGUE.

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Apresentação em tema: "COLHEITA DE SANGUE."— Transcrição da apresentação:

1 COLHEITA DE SANGUE

2 SANGUE Composto por: Elementos figurados (células);
Fase líquida: plasma Dosagens bioquímicas: Sangue total; Plasma Soro

3 SANGUE TOTAL PLASMA SORO
Depende do hematócrito. Hemograma PLASMA Colheita em tubo com anticoagulante. Glicose. SORO Plasma sem fibrina. Colheita em tubo seco ou com gel separador (acelera coagulação).

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5 ANTICOAGULANTES HEPARINA
Homogeneizar por inversão de 5 a 8 vezes, cuidadosamente, Evitar hemólise. HEPARINA Componente fisiológico. Evita a conversão de protrombina em trombina e de fibrinogênio em fibrina. Preço elevado. Evitar para dosagem de fosfato.

6 EDTA OXALATO Ácido etilenodiaminotetracético.
Sequestra os íons cálcio. Não utilizar para dosagem de cálcio e fosfato. OXALATO Oxalato de cálcio, potássio ou lítio. Precipitação de íons cálcio. Não usar para dosagem de cálcio, fosfatase ácida, potássio, amilase, sódio. Separação imediata do plasma ou dosagem imediata (20 minutos): hemólise

7 FLUORESTO DE SÓDIO CITRATO DE SÓDIO
Captura íons cálcio e inibe a ação de enzimas glicolíticas. Dosagem de glicose. Associada a EDTA e oxalato. CITRATO DE SÓDIO Transforma o cálcio em forma não ionizada. Retira água das hemácias: diluição do plasma. Estudos da coagulação.

8 SETOR AMOSTRA BIOQUÍMICA soro ou plasma HEMOGRAMA e GRUPO SANGUÍNEO
utiliza-se sangue total com EDTA GLICEMIA utiliza-se plasma com fluoreto COAGULAÇÃO utiliza-se plasma com citrato de sódio

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10 CONDIÇÕES NECESSÁRIAS
RECEPÇÃO DO PACIENTE Identificação do paciente: documento, perguntas, ficha de entrada, pulseira de identificação, formulário médica. Receber de forma cortês e segura. Explicar o procedimento ao paciente. CONDIÇÕES NECESSÁRIAS Sala bem iluminada e ventilada Lavatório Cadeira reta com braçadeira regulável ou maca Etiquetas para identificação de amostras

11 Etiquetas para identificação de amostras
Recipiente rígido e próprio para desprezar material perfurocortante Avental e máscara Luvas descartáveis Seringas e agulhas descartáveis Garrote Algodão hidrófilo Álcool etílico a 70% Sistema a vácuo: suporte, tubo e agulha descartável. Tubos com e sem anticoagulante

12 POSICIONAMENTO DO BRAÇO
COLHEITA DE SANGUE POSICIONAMENTO DO BRAÇO Posicionado em linha reta do ombro ao punho. Palma da mão voltada para cima. Veias acessíveis. Conforto para o paciente.

13 GARROTEAMENTO Facilita a localização das veias.
Colocado próximo ao local da punção (4 a 5 dedos ou 10 cm). Não interromper o fluxo arterial: verificar pulsação (palpável). Não deixar por mais de 1 minuto: facilita hemólise alterações nas análises (cálcio).

14 SELEÇÃO DA REGIÃO DA PUNÇÃO
Examinar cuidadosamente o braço do paciente: apalpação e visualização. Veias do braço para a mão: maior calibre e menos dor.

15 NÃO FAZER Abrir e fechar a mão: ↑ potássio.
Dar tapinhas no local a ser puncionado Não selecionar: o braço ao lado de uma mastectomia; infusão intravenosa; local com hematoma, edema ou contusão; local com múltiplas punções.

16 DIFICULDADES PARA LOCALIZAR VEIA
Bolsa de água quente por cerca de 5 minutos. Deitar o paciente com o braço ao lado do corpo e garrotear com esfigmomanômetro por um minuto (casos mais difíceis). ANTISSEPSIA Primeiro do centro para fora, em espiral. Depois de baixo para cima: força vascularização local. Não tocar o local após antissepsia.

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18 PROCEDIMENTO DE COLETA À VÁCUO
MATERIAL Tubos de coleta Etiquetas de identificação do paciente. Luvas Algodão embebido em álcool etílico a 70% Agulhas descartáveis Garrote Adaptador para coleta à vácuo (canhão) Descarte para perfurocortantes

19 ORDEM DA COLHEITA 01. Tubo para hemocultura (quando houver);
02. Tubo sem aditivo (soro); 03. Tubo com citrato (coagulação); 04. Tubo com heparina (para plasma); 05. Tubo com EDTA-K3 (hematologia); 06. Tubo com fluoreto de sódio (glicemia).

20 VENOPUNÇÃO Verificar os exames a serem realizados
Lavar e secar as mãos Calçar as luvas Fazer a antissepsia do local Conectar a agulha ao adaptador.

21 Colocar o garrote. Apoiar o adaptador com agulha entre o indicador e o polegar. Com a outra mão, esticar a pele do local da punção, firmando a veia. Puncionar a veia com o bissel voltado para cima, em movimento único e mantendo um ângulo de 15°

22 Manter a mão com o adaptador firme e com a outra conectar o tubo de coleta.
Evitar trocar de mão. Manter o tubo pressionado Assim que o sangue fluir, retirar o garrote (exceto veia muito fina).

23 Quando o tubo encher o fluxo cessar, retirar o tubo e colocar outro, se necessário.
Homogeneizar o sangue gentilmente por inversão.

24 Retirar a agulha Pressionar o local da punção com algodão seco, sem dobrar o braço. Descartara a agulha em local adequado.

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26 COLHEITA DE SANGUE INFATIL
Sala de espera. Preparo psicológico da criança. Orientar o acompanhante: choro necessidade de ser contida possibilidade de mais de uma punção.

27 Neonatos e bebês: maca ajuda de outro profissional segurar o braço próximo ao pulso e ao garrote manter o antebraço no ombro da criança

28 Crianças maiores: no colo do acompanhante de lado segurar o rosto da criança auxiliar segura o braço da criança Ou colo do acompanhante de frente auxiliar

29 DIFICULDADES Punção profunda que atravessa a veia: retirar a agulha
Agulha ao lado da veia sem atingir sua luz: apalpar a veia, posicionar a agulha e aprofundá-la.

30 Colabamento da veia: diminuir a pressão do garrote


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