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A Grécia antiga Prof.Emerson.

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Apresentação em tema: "A Grécia antiga Prof.Emerson."— Transcrição da apresentação:

1 A Grécia antiga Prof.Emerson

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4 HISTÓRIA E NATUREZA A Grécia apresenta um relevo montanhoso e por isso só um quinto do território é habitável. O solo é pobre em recursos minerais e pouco fértil. Os Rios tem pequena extensão e pouco volume de água. Essas características isolava os vários grupos humanos locais, dificultando a comunicação e favorecendo a formação política que foi baseada em 1- Genos; 2-Pólis.

5 FASES DA HISTÓRIA: Período Pré-Homérico (2800 – 1100 a.C.) – povoamento da Grécia. Período Homérico (1100 – 800 a.C) – poemas Ilíada e Odisséia. Período Arcaico (800 – 500 a.C) – formação da pólis (cidade-Estado). Período Clássico (500 – 336 a.C) – auge da pólis. Período Helenístico (336 – 146 a.C) – decadência da pólis/ domínio Macedônico.

6 PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO séc. XX a.C – XV a. C
Os mais antigos vestígios arqueológicos encontrados na Grécia atual dão indícios da existência de povos vivendo nessa região por volta de 2500 a.C.. Os aqueus foram os primeiros seguidos dos eólios e jônios. A convivência entre os povos do local e os invasores não era nada pacífica. Por volta de 1200 a.C. chegam os dórios.

7 Civilização Creto-Micênica (cretenses + aqueus) - 2000 à 1400 a. C.
Cretenses: comércio marítimo, talassocracia (poder nas mãos de elite comerciante); Micênicos: Grécia Continental – Aqueus conquistaram os cretenses, porém assimilaram alguns de seus valores culturais;

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9 Caracterizado pela formação dos genos
PERÍODO HOMÉRICO Caracterizado pela formação dos genos Os tempos homéricos têm início com a invasão dos dórios. A denominação é devido às principais fontes que retratam o período, atribuídas a Homero: Ilíada (guerra de Tróia) e Odisséia (narra as aventuras de Ulisses, herói grego). OS DÓRIOS - Exímios guerreiros, saqueadores e conhecedores do ferro, enquanto os povos locais utilizavam apenas o bronze. Destruíram inúmeros centros urbanos.

10 Rei lendário dos Gregos - Menelau A lindaaaa HELENA mulher De Menelau
PÁRIS – príncipe troiano que depois de viagem diplomática à Esparta se apaixona pela moça! Odisseu ou Ulisses: herói Grego que levou mais tempo Para retornar à Grécia – ODISSÉIA Herói grego: AQUILES

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12 Pela organização em GENOS, famílias coletivas que reuniam descendentes de um antepassado comum. Cada geno era chefiado pelo membro mais velho, o pater, com autoridade militar, religiosa e política; Economia sustentada na agricultura e no pastoreio. A terra era propriedade coletiva. A produção destinava-se à subsistência da família. Comércio pouco desenvolvido e à base de trocas. Não havia desigualdade econômica e nem social.

13 DEMO Basileu Basileu Geno 1 Geno 2 Geno 1 Geno 2 Geno 1 Geno 2 Geno 1
Frátria 1 Frátria 2 Frátria 1 Frátria 2 Tribo 1 Basileu Tribo 1 Basileu DEMO

14 Desintegração dos GENOS
Por volta do séc. VIII a.C., o crescimento populacional foi maior que o da produção, começou a faltar alimentos. Então o pater passa a fazer a divisão de terras. Beneficiou seus parentes mais próximos, com os melhores lotes que foram transformados em propriedade privada. Surge uma nova classe: os eupátridas (os bem nascidos). Aristoi (os melhores)‏.

15 PERÍODO ARCAICO séc. VIII a.C – VI a.C.
O período arcaico caracteriza-se por transformações políticas e sociais e consolidação das cidades-estado. (Atenas e Esparta)‏; Enriquecimento da aristocracia – acentuando a desigualdade social. Sociedade torna-se escravista (guerras e dívidas); O SURGIMENTO DA PÓLIS – Cidades-Estado; Ocorrem disputas entre proprietários e não-proprietários e daqueles que passam a se dedicar ao comércio (em Esparta- os Periecos e em Atenas os Demiurgos);

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17 EXPANSÃO COLONIAL Com a contínua expansão demográfica e escassez de terras, os gregos passaram a buscar novas áreas para sobreviver. Trata-se do início do processo de colonização grega no Mediterrâneo, o norte do mar negro, as costas asiáticas e o norte da África. Esse processo ficou conhecido como Segunda Diáspora Grega.

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19 ESPARTA UMA CIDADE-ESTADO AGRÁRIA E OLIGÁRQUICA
Localização: Esparta situava-se na região da Lacônia, na Península do Peloponeso, numa planície fértil - uma exceção no conjunto geográfico grego. Essa planície apresentava-se isolada das regiões vizinhas por altas montanhas. Fundada no século IX a.C. pelos Dórios.

20 ECONOMIA A propriedade em Esparta era Estatal; a terra, dividida em lotes, era doada vitaliciamente aos espartanos e trabalhadas pelos hilotas (servos-camponeses). Era proibida a prática do comércio pelos espartanos, contribuindo para o monopólio comercial dos periecos. Como comerciantes, os periecos completavam a economia da pólis, favorecendo a auto-suficiência espartana e a xenofobia (aversão ao estrangeiro).

21 SOCIEDADE Espartanos: descendentes dos dórios e os únicos detentores de terras e de poder político; Periecos: homens livres que não tinham direitos políticos e que deveriam participar do exército quando necessário.(comerciantes e artesãos); Hilotas: servos pertencentes ao Estado, eram cedidos aos espartanos para trabalhar em suas terras e por serem a maioria da população representavam constante perigo de rebelião.

22 POLÍTICA Politicamente, Esparta era baseada na oligarquia.
Diarquia: formada por dois reis, com autoridade religiosa e militar; Gerúsia: também conhecida como conselho dos Anciãos, era composto por 28 esparciatas com mais de 60 anos. Fiscalizavam a administração e decidiam sobre a maior parte dos assuntos do governo; Ápela: era a Assembléia popular, formada pelos cidadãos com mais de 30 anos. Sua principal função era eleger os éforos. Eforado: composto por cinco éforos, com mandato de um ano. Eram os verdadeiros administradores da cidade. Fiscalizavam os reis, controlavam o sistema educacional e distribuíam a propriedade entre os esparciatas.

23 Esparta Aprova Espartanos Periecos Hilotas Sociedade Governantes
Fundada pelos Dórios Mulheres dedicadas ao comércio Criança entregue ao estado (7anos)‏ Sociedade Dórios Espartanos Governantes Aqueus Periecos Artesanato e Comércio Messênicos Hilotas Servos do Estado Gerúsia Diarquia Esparta indica Aprova Ápela Éforos

24 LEGISLAÇÃO A legislação espartana teria sido criada por Licurgo, personagem lendário, e se baseava no monopólio político dos cidadãos-guerreiros, os espartanos, e na marginalização dos demais;

25 EDUCAÇÃO O Estado se encarregava da educação dos espartanos, baseada no aprimoramento físico. O espartano deveria estar sempre pronto para a revolta dos seus servos. O rigor da educação eliminava a maioria dos jovens, sobrevivendo apenas os mais fortes e resistentes. Assim, aos 7 anos o jovem ingressava no “serviço militar”, aos 17 passava pela Kriptia (matança de Hilotas) e aos 21 anos tornava-se um verdadeiro Hoplita;

26 ATENAS - ABERTA AO COMÉRCIO, RICA, DINÂMICA E DEMOCRÁTICA;
O BERÇO DA DEMOCRACIA: Atenas destacou-se como o maior centro cultural, político e econômico da Grécia. Cidade de origem jônica, tornou-se um padrão de desenvolvimento para as cidades-estado gregas Localização: na Ática, nas proximidades do mar Egeu.

27 SOCIEDADE Eupátridas: os bem nascidos, camada aristocrática que detinha os privilégios, constituída pelos grandes proprietários de terras; Georgóis, pequenos proprietários de terras em regiões pouco férteis; Thetas: não possuíam terras. Eram trabalhadores assalariados; Demiurgos: artesãos e comerciantes concentrados no litoral; Metecos: estrangeiros que moravam em Atenas dedicando-se ao comércio e ao artesanato. Não possuíam direitos políticos e nem podiam comprar terras. Escravos: prisioneiros de guerra ou por dívidas;

28 ECONOMIA A base da economia ateniense era o comércio.
Porém, os mais ricos eram os eupátridas – donos de terras; A manutenção da escravidão na cidade foi fundamental tanto para o desenvolvimento da economia, como para a consolidação da democracia; Ao preservar o trabalho escravo, a elite econômica tinha grande disponibilidade de seu tempo para participar das Assembléias e Conselhos – (Eclésia e a Bulé).

29 POLÍTICA A primeira forma de governo de Atenas, o poder era exercido por um rei: o basileu. Aos poucos o poder do rei foi limitado pelos eupátridas; O descontentamento popular, apoiado pelos ricos comerciantes (demiurgos) foi se fortalecendo e impondo mudanças na ordem política tradicional. Para resolver os conflitos eram necessárias reformas. (legisladores) – Drácon e Sólon;

30 Outro legislador, SÓLON (594 a.C) propõe medidas mais radicais:
Os aristocratas encarregaram DRÁCON (621 a.C) de elaborar um código de leis escritas para a cidade. Eram leis rígidas, porém não conseguiram resolver os conflitos. Outro legislador, SÓLON (594 a.C) propõe medidas mais radicais: Aboliu a escravidão por dívidas; Criou a Bulé – conselho de quinhentos cidadãos - onde a participação estava baseada na riqueza – agradando os demiurgos;

31 DEMOCRACIA O direito de cidadania foi ampliado. Passaram a ser considerados cidadãos os filhos de pai ateniense. Clístenes criou a lei do ostracismo, que era a condenação ao exílio (banimento – expulsão) de Atenas, por dez anos, das pessoas consideradas perigosas pelo Estado. A democracia ateniense atingiu seu apogeu no século V a.C., com Péricles, que governou 14 anos e promoveu Atenas tanto politicamente como culturalmente.

32 Conselho de Eupátridas Espécie de Tribuna dos ricos;
Fundada pelos Jônios (+Eólios + Aqueus)‏ Mulheres menos direitos Educação Privada (após 7, Música, retórica e Filosofia)‏ Sociedade Eupátridas Grandes Proprietários Georgóis Pequenos agricultores Atenas Demiurgos Comerciantes e Artesãos Escravos Areópago Conselho de Eupátridas Espécie de Tribuna dos ricos; Tirania - Pisístrato Basileu Aristocracia Democracia Clístenes ostracismo Legisladores – Drácon e Sólon

33 GRÉCIA CLÁSSICA GUERRAS MÉDICAS: PERSAS TENTAM INVADIR A GRÉCIA
1ª BATALHA – MARATONA (490 a.C.) ATENAS vence os Persas mesmo com número inferior de soldados – (Líder: Mardônio) – Ocorre a morte de Dário I; 2ª BATALHA (Xerxes – filho de Dário – 486 c.C.) Desfiladeiro de TERMÓPILAS; Soldados Espartanos liderados por LEÔNIDAS tentam resistir aos Persas; Mesmo perdedores os Espartanos conseguiram conter os Persas, permitindo a fuga dos atenienses... 3ª BATALHA – CANAL DE SALAMINA – 480 a.C. Encurralando os Persas e sua força naval ateniense derrota os Persas nesta batalha; Atenas e Esparta conseguem a vitória final em Plateia;

34 A CONFEDERAÇÃO DE DELOS OU
LIGA DE DELOS Diversas cidades-estado gregas uniram-se – sob a liderança de Atenas para protegerem-se das novas investidas dos Persas. 468 a.C. 20 anos depois – 448 a.C. pelo TRATADO DE SUSA – os Persas reconheceram a hegemonia grega na região; Ao final das Guerras com os Persas – Atenas tornou-se a cidade-estado mais poderosa da Hélade – como era chamada a Grécia; Em 450 a. C. o tesouro da LIGA DE DELOS foi transferido da Ilha de Delos para Atenas;

35 Com o dinheiro da LIGA DE DELOS o governante de Atenas
PÉRICLES – a.C. começou a embelezar a cidade com Várias obras: A mais famosa foi a ACRÓPOLE da cidade em homenagem a Deusa ATENA – o famoso PARTENON; Os melhores escultores, filósofos e historiadores estavam ao lado de PÉRICLES – que Representou a fase de ouro de Atenas; Foi a época de Heródoto, Fídias e Sócrates;

36 O poder hegemônico de Atenas despertou a rivalidade entre as outras Póleis – como TEBAS, CORINTO e principalmente ESPARTA - que acabaram Organizando a LIGA DO PELOPONESO; Então, teve início a GUERRA DO PELOPONESO – a.C. - com a invasão da Ática – península onde se localizava Atenas; Resultado: a população de Atenas acabou dizimada e o próprio PÉRICLES morreu em 429 a.C.   PÉRICLES chegou a liderar uma expedição naval para saquear a costa peloponésica, mas foi uma epidemia devastou a população ateniense que acabou colocando um fim na vida do grande líder ateniense em 429 a.C. the death of PÉRICLES

37 Vitória dos ESPARTANOS na GUERRA DO PELOPONESO;
Então, Atenas procura recuperar seu poder juntando forças com a cidade-estado de TEBAS – que passará a ser a cidade mais poderosa; Pois, na BATALHA DE LEUCTRAS – os tebanos venceram o exército Espartano – 371 a.C.; Porém, em 362 a.C., Atenas e Esparta voltam a unirem-se para acabar com TEBAS. O resultado: a GRÉCIA acabou muito enfraquecida – criando condições para os ataques de uma nova potência do Mediterrâneo: a MACEDÔNIA -

38 FILIPE II – Viveu em TEBAS e familiarizou-se com a organização do exército tebano, para que anos depois – quando se tornasse rei da MACEDÔNIA 356 a.C. usasse aqueles conhecimentos para conquistar a GRÉCIA; Então, em 338 a. C. na BATALHA DE QUERONÉIA – atenienses e tebanos foram derrotados pelas forças MACEDÔNICAS; Filipe II conhecia bem o espírito das póleis gregas, então, tratou de respeitar a autonomia de cada cidade-estado;

39 A MORTE DE FILIPE II Assassinado por um aristocrata que ofendera...envolvendo um caso de homossexualidade entre um pajem real e um oficial de do exército de Filipe II – Átalo; Aristóteles, que naquela época estava na corte, escreveu que "Pausânias atacou Filipe porque este não fez nada ao saber que Pausânias havia sido violentado pelos homens de Átalo". Então, seu filho Alexandre – na época com 20 anos – assume o poder na MACEDÔNIA;

40 Entre 334 e 323 a.C. Alexandre conquista um vasto território em nome
dos MACEDÔNIOS e em 323 a. C. morre – acometido por uma febre – em território da Babilônia – aos 33 anos de idade. Alexandre Magno, ou também conhecido como Alexandre, o grande !

41 Alexandre procurou integrar a cultura grega dominante com a cultura dos povos dominados – constituindo o que chamamos de HELENISMO: uma integração cultural entre OCIDENTE e ORIENTE; O pensamento filosófico HELENISTA foi dominado pelo EPICURISMO ou ESTOICISMO: pensamento de Epicuro (341 – 270 a.C.) : Dizia que as pessoas para serem felizes devem eliminar tudo o que pode gerar sofrimento – ou seja- é preciso diminuir os desejos! Levar uma vida simples em conformidade com a natureza – isto é- uma vida ESTÓICA;

42 Enquanto o Oriente ascendia, as cidades-estado gregas declinavam;
ALEXANDRIA – no Egito – tornou-se o mais importante centro cultural Da época de Alexandre, o grande; Em Alexandria, estava a maior biblioteca da antiguidade; Teve como ponto de partida a biblioteca Particular de ARISTÓTELES e chegou a possuir 700 mil volumes; Até que sofreu um incêndio em 47 a.C. Mas, em 2002, o governo egípcio inaugurou uma nova biblioteca com capacidade para 7 milhões de livros; BIBLIOTECA de ALEXANDRIA

43 Macedônicos dominam Grécia Gregos + Egípcios + Persas + Macedônicos
Helenismo Morte de Filipe II 336 aC Alexandre Helenismo Gregos + Egípcios + Persas + Macedônicos Morte de Alexandre 323 aC IV aC I aC Dominação Romana 30 aC

44 ESPARTA - militarização
Apogeu de Atenas - democracia - Liga de Delos – Guerras Médicas ( aC) - Liga do Peloponeso Guerra entre Atenas e Esparta ( aC) Expansão dos povos vindos da Ásia Menor Aqueus Eólios Jônios Dórios Filipe II ( aC) e Alexandre ( aC) da Macedônia MICENAS Peloponeso Ática Mar Egeu Bálcãs 1ª diáspora Império Macedônico 2ª diáspora Período Micênico ou Cretense Séc. XV Séc. VIII Séc. V Séc. IV Séc. III Séc. II Período Homérico Período Arcaico Período Clássico Período Helenístico a.C. Genos patriarcais ou Comunidades Gentílicas que evoluem para a formação das cidades-estado (polis) – disputas entre elas (Guerra de Tróia). Gradual hierarquização das sociedades. ATENAS - democracia Creta Cnossos X ESPARTA - militarização Homero -Ilíada – narra a Guerra de Tróia -Odisseia – narra o retorno de Ulysses propriedade coletiva propriedade privada

45 DEMOCRACIA GREGA x ATUAL
Os cidadãos de Atenas representavam a minoria da sociedade – eupátridas e demiurgos. Não podiam participar da vida política as mulheres, os estrangeiros (os metecos - que eram em grande número), os jovens e os escravos. Ao mesmo tempo em que se aperfeiçoavam as instituições democráticas, consolidava-se o escravismo. A democracia grega era direta e limitada aos ricos proprietários. O próprio cidadão defendia os seus interesses políticos. Nossa democracia é representativa, escolhemos os candidatos que vão nos representar. Todos com maior de 18 anos estão obrigados a exercer seus direitos políticos.

46 ARQUITETURA COLUNA DÓRICA COLUNA JÔNICA COLUNA CORÍNTIA


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