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A Internet e a Sociedade em Rede
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A Internet é hoje o tecido das nossas vidas.
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Não é o futuro.
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É o presente.
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Em todo o planeta os núcleos consolidados de direcção económica, política e cultural estão também integrados na Internet.
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Internet constitui o meio de comunicação e de relação fundamental no qual assenta a Sociedade em Rede
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Lições sobre a história da Internet
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curiosa combinação - a ciência, a investigação universitária fundamental, os programas de investigação militar nos Estados Unidos e a contracultura radical libertária
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Houve financiamento militar, empregue pelos cientistas nos seus estudos
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Cultura dos movimentos libertários, contestatários que procuravam nela um instrumento de liberdade e de autonomia face ao Estado e às grandes empresas.
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A cultura empresarial que, vinte e cinco anos mais tarde, se encarregou de dar o salto entre a Internet e a sociedade.
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O mundo empresarial não foi, de modo nenhum, a origem da Internet.
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ATT estudou-o e concluiu que esse projecto nunca poderia ser rentável e que não via nenhum interesse na sua comercialização
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A Internet evolui, desde o início, através de uma arquitectura informática aberta e de livre acesso.
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Os produtores da tecnologia da Internet foram fundamentalmente os seus utilizadores.
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Os protocolos centrais da Internet TCP/IP, estabelecidos em , são gratuitos e de livre acesso.
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A Internet desenvolveu-se, desde o princípio, a partir de uma rede internacional de cientistas e técnicos que cooperam na partilha e desenvolvimento de tecnologias.
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Paul Baran da Rand Corporation na Califórnia; Donald Davis da National Physics Laboratory na Grã-Bretanha
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Vinton Cerf (.us) e Gérard Lelan (.fr)
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Tim Berners Lee (@CERN)
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A Internet é, desde a sua constituição, autoregulada por uma rede informal de indivíduos que se ocupam do seu desenvolvimento sem grande interferência por parte do Governo.
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O acesso aos códigos de software que faz funcionar a Internet
O acesso aos códigos de software que faz funcionar a Internet. O acesso tem sido e continua a ser aberto, o que está na base da capacidade de inovação tecnológica constante que se desenvolveu na Internet.
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A geografia da Internet
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Qual a geografia da Internet
Qual a geografia da Internet? A Internet tem dois tipos de geografia: a dos utilizadores e a dos fornecedores de conteúdo.
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O desenvolvimento geográfico que a Internet possibilita é o escritório móvel, o escritório portátil, a circulação do indivíduo sempre conectado à Internet em distintos pontos físicos do espaço.
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Não podemos ainda falar de teletrabalho, uma vez que a evidência empírica desfaz os mitos toflerianos
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O fosso digital
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A conectividade como elemento de divisão social está a diminuir rapidamente.
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Um segundo elemento de divisão social muito mais importante do que a conectividade técnica: a capacidade educativa e cultural para utilizar a Internet.
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Tornando-se necessário saber onde está a informação, como procurá-la, processá-la e transformá-la em conhecimento específico.
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Essa capacidade de aprender a aprender, essa capacidade de saber o que fazer com o que se aprende é socialmente desigual e está ligada à origem social, familiar, bem como ao nível cultural e educacional.
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A Internet e a Nova Economia
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Fala-se muito do comércio electrónico
Fala-se muito do comércio electrónico. É uma questão importante, mas foca-se demasiado a ideia da venda no comércio electrónico.
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Praticamente todo o trabalho interno da empresa, de relação com os fornecedores e com os clientes está a ser efectuado através da rede.
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O que foi o fordismo, a grande empresa industrial baseada na produção estandardizada e em linha de montagem, é hoje a capacidade de funcionar em rede, de articular directamente o mercado, consumidores e fornecedores, e organização interna da empresa online em todas as tarefas
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2005
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O centro da economia global são os mercados financeiros globais, que funcionam mediante conexões entre computadores
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Esta rede subjaz à articulação, à interdependência e, também, à volatilidade do mercado global financeiro.
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Um terceiro elemento que pretendia assinalar é o facto de a economia da Internet estar a alterar os métodos de valorização económica
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um inovador tem uma ideia concebida, geralmente não sobre a Internet mas através do que pode fazer-se com a Internet;
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vende a ideia a uma empresa de capital de risco que proporciona os fundos iniciais para o arranque;
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com esse capital de risco compra-se talento e instala-se na Internet;
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com isso começa a produzir-se pouco, sem ganhos, vende-se em oferta pública e o mercado valoriza-o ou não.
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A sociabilidade na Internet
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Aqueles que tinham amigos, continuam a tê-los na Internet e, quem os não tinha, tão pouco os terá
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Não é a Internet que altera o comportamento, mas o comportamento que altera a Internet.
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As comunidades virtuais são também comunidades, isto é, geram sociabilidades, relações e redes de relações humanas, não sendo, porém, idênticas às comunidades físicas.
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O mais interessante é a ideia de que são comunidades pessoais, comunidades baseadas em interesses individuais e nas afinidades e valores das pessoas.
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Assim, a Internet propicia o desenvolvimento de laços superficiais, e não de laços fortes.
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A sociabilidade se está a transformar mediante o que alguns designam de a privatização da sociabilidade,
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Que é a sociabilidade entre pessoas que constroem laços electivos não com os que trabalham ou vivem num mesmo lugar, fisicamente coincidentes, mas pessoas que se procuram
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“quanto mais, mais”, ou seja, quanto mais rede social física se tem, mais se utiliza a Internet; quanto mais se utiliza a Internet mais se reforça a rede física que se tem.
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Movimentos Sociais e Internet
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A maior parte dos movimentos sociais e políticos do mundo de todas as tendências utilizam a Internet como forma privilegiada de acção e de organização.
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há três aspectos que são fundamentais na interacção entre a Internet e os movimentos sociais
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primeiro aspecto
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crise das organizações tradicionais estruturadas e consolidadas como os partidos, as associações de orientação directamente política
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à emergência de actores sociais, fundamentalmente, a partir de coligações específicas sobre objectivos concretos:
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não através de uma associação, mas com campanhas concretas.
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movimentos sociais na nossa sociedade desenvolvem-se, cada vez mais, em torno de códigos culturais e valores. Há movimentos reivindicativos tradicionais, mas os movimentos mais importantes – meio ambiente, ecologismo, mulheres, direitos humanos - são movimentos de valores
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o poder se estruturar, cada vez mais, em torno de redes globalizadas e de as pessoas viverem e edificarem os seus valores, os seus movimentos de resistência e de alternativa em sociedades locais
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