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A Internet e a Sociedade em Rede

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Apresentação em tema: "A Internet e a Sociedade em Rede"— Transcrição da apresentação:

1 A Internet e a Sociedade em Rede

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3 A Internet é hoje o tecido das nossas vidas.

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5 Não é o futuro.

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7 É o presente.

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9 Em todo o planeta os núcleos consolidados de direcção económica, política e cultural estão também integrados na Internet.

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11 Internet constitui o meio de comunicação e de relação fundamental no qual assenta a Sociedade em Rede

12 Lições sobre a história da Internet

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14 curiosa combinação - a ciência, a investigação universitária fundamental, os programas de investigação militar nos Estados Unidos e a contracultura radical libertária

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16 Houve financiamento militar, empregue pelos cientistas nos seus estudos

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18 Cultura dos movimentos libertários, contestatários que procuravam nela um instrumento de liberdade e de autonomia face ao Estado e às grandes empresas.

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20 A cultura empresarial que, vinte e cinco anos mais tarde, se encarregou de dar o salto entre a Internet e a sociedade.

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24 O mundo empresarial não foi, de modo nenhum, a origem da Internet.

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26 ATT estudou-o e concluiu que esse projecto nunca poderia ser rentável e que não via nenhum interesse na sua comercialização

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30 A Internet evolui, desde o início, através de uma arquitectura informática aberta e de livre acesso.

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32 Os produtores da tecnologia da Internet foram fundamentalmente os seus utilizadores.

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34 Os protocolos centrais da Internet TCP/IP, estabelecidos em , são gratuitos e de livre acesso.

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39 A Internet desenvolveu-se, desde o princípio, a partir de uma rede internacional de cientistas e técnicos que cooperam na partilha e desenvolvimento de tecnologias.

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41 Paul Baran da Rand Corporation na Califórnia; Donald Davis da National Physics Laboratory na Grã-Bretanha

42 Vinton Cerf (.us) e Gérard Lelan (.fr)

43 Tim Berners Lee (@CERN)

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45 A Internet é, desde a sua constituição, autoregulada por uma rede informal de indivíduos que se ocupam do seu desenvolvimento sem grande interferência por parte do Governo.

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49 O acesso aos códigos de software que faz funcionar a Internet
O acesso aos códigos de software que faz funcionar a Internet. O acesso tem sido e continua a ser aberto, o que está na base da capacidade de inovação tecnológica constante que se desenvolveu na Internet.

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55 A geografia da Internet

56 Qual a geografia da Internet
Qual a geografia da Internet? A Internet tem dois tipos de geografia: a dos utilizadores e a dos fornecedores de conteúdo.

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66 O desenvolvimento geográfico que a Internet possibilita é o escritório móvel, o escritório portátil, a circulação do indivíduo sempre conectado à Internet em distintos pontos físicos do espaço.

67 Não podemos ainda falar de teletrabalho, uma vez que a evidência empírica desfaz os mitos toflerianos

68 O fosso digital

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72 A conectividade como elemento de divisão social está a diminuir rapidamente.

73 Um segundo elemento de divisão social muito mais importante do que a conectividade técnica: a capacidade educativa e cultural para utilizar a Internet.

74 Tornando-se necessário saber onde está a informação, como procurá-la, processá-la e transformá-la em conhecimento específico.

75 Essa capacidade de aprender a aprender, essa capacidade de saber o que fazer com o que se aprende é socialmente desigual e está ligada à origem social, familiar, bem como ao nível cultural e educacional.

76 A Internet e a Nova Economia

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82 Fala-se muito do comércio electrónico
Fala-se muito do comércio electrónico. É uma questão importante, mas foca-se demasiado a ideia da venda no comércio electrónico.

83 Praticamente todo o trabalho interno da empresa, de relação com os fornecedores e com os clientes está a ser efectuado através da rede.

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85 O que foi o fordismo, a grande empresa industrial baseada na produção estandardizada e em linha de montagem, é hoje a capacidade de funcionar em rede, de articular directamente o mercado, consumidores e fornecedores, e organização interna da empresa online em todas as tarefas

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88 2005

89 O centro da economia global são os mercados financeiros globais, que funcionam mediante conexões entre computadores

90 Esta rede subjaz à articulação, à interdependência e, também, à volatilidade do mercado global financeiro.

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95 Um terceiro elemento que pretendia assinalar é o facto de a economia da Internet estar a alterar os métodos de valorização económica

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97 um inovador tem uma ideia concebida, geralmente não sobre a Internet mas através do que pode fazer-se com a Internet;

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99 vende a ideia a uma empresa de capital de risco que proporciona os fundos iniciais para o arranque;

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101 com esse capital de risco compra-se talento e instala-se na Internet;

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103 com isso começa a produzir-se pouco, sem ganhos, vende-se em oferta pública e o mercado valoriza-o ou não.

104 A sociabilidade na Internet

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107 Aqueles que tinham amigos, continuam a tê-los na Internet e, quem os não tinha, tão pouco os terá

108 Não é a Internet que altera o comportamento, mas o comportamento que altera a Internet.

109 As comunidades virtuais são também comunidades, isto é, geram sociabilidades, relações e redes de relações humanas, não sendo, porém, idênticas às comunidades físicas.

110 O mais interessante é a ideia de que são comunidades pessoais, comunidades baseadas em interesses individuais e nas afinidades e valores das pessoas.

111 Assim, a Internet propicia o desenvolvimento de laços superficiais, e não de laços fortes.

112 A sociabilidade se está a transformar mediante o que alguns designam de a privatização da sociabilidade,

113 Que é a sociabilidade entre pessoas que constroem laços electivos não com os que trabalham ou vivem num mesmo lugar, fisicamente coincidentes, mas pessoas que se procuram

114 “quanto mais, mais”, ou seja, quanto mais rede social física se tem, mais se utiliza a Internet; quanto mais se utiliza a Internet mais se reforça a rede física que se tem.

115 Movimentos Sociais e Internet

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117 A maior parte dos movimentos sociais e políticos do mundo de todas as tendências utilizam a Internet como forma privilegiada de acção e de organização.

118 há três aspectos que são fundamentais na interacção entre a Internet e os movimentos sociais

119 primeiro aspecto

120 crise das organizações tradicionais estruturadas e consolidadas como os partidos, as associações de orientação directamente política

121 à emergência de actores sociais, fundamentalmente, a partir de coligações específicas sobre objectivos concretos:

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124 não através de uma associação, mas com campanhas concretas.

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126 movimentos sociais na nossa sociedade desenvolvem-se, cada vez mais, em torno de códigos culturais e valores. Há movimentos reivindicativos tradicionais, mas os movimentos mais importantes – meio ambiente, ecologismo, mulheres, direitos humanos - são movimentos de valores

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130 o poder se estruturar, cada vez mais, em torno de redes globalizadas e de as pessoas viverem e edificarem os seus valores, os seus movimentos de resistência e de alternativa em sociedades locais


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