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Serviço Brasileiro de Resposta Técnica Uma Ação Inovadora para Estimular o Uso do Conhecimento Tecnológico como Fator de Desenvolvimento dos Micro e Pequenos.

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1 Serviço Brasileiro de Resposta Técnica Uma Ação Inovadora para Estimular o Uso do Conhecimento Tecnológico como Fator de Desenvolvimento dos Micro e Pequenos Empreendimentos Março 2010

2 O SBRT: É uma rede de cooperação para disseminação e fornecimento de informação tecnológica, via Web, direcionada para empreendedores e micro e pequenas empresas. PROVEDORES DE RTs: APOIO:

3 PRINCIPAIS OBJETIVOS:
Promover a melhoria da competência técnica das empresas através da utilização da informação tecnológica como insumo; Facilitar o acesso das MPEs à informação para orientar a tomada de decisão e potenciais soluções tecnológicas; Difundir e potencializar conhecimentos acumulados nas ICTs; Estabelecer conexão ágil entre as demandas e as competências em qualquer ponto do Brasil.

4 O SBRT: CARÁTER INOVADOR
Disponibiliza a informação tecnológica ao empreendedor, onde quer que ele esteja; Construção de Conhecimento Coletivo através de uma Rede de Colaboração; Formação de um Banco de Conhecimento a partir de demandas reais/explicitadas; Banco de acesso público e gratuito;

5 O SBRT: CARÁTER INOVADOR
Potencializa o Atendimento: - a informação pode ser acessada de imediato; - a mesma RT pode ser utilizada por vários outros clientes (potencial de autoatendimento crescente); - orienta a definição de demandas mais pontuais e de maior valor agregado; - indutor da utilização da informação como estratégia de desenvolvimento.

6 FOCO DA ATUAÇÃO Exige conhecimento especializado e consultoria Ex.: Melhorias de processos, estudos de viabilidade técnico-econômica C Questões complexas C – Questões complexas B – Questões de média complexidade Informações analisadas Ex.: Descrições de processos, identificações de mercados SBRT A – Questões de pouca complexidade Informações disponíveis Ex.: Informações cadastrais e referências A – Questões de pouca complexidade Fonte: Luz, Oliveira e Ornelas, 2003

7 PRODUTOS: Resposta Técnica (RT)
- Documento gerado a partir da busca e análise de informações que responde às questões relativas a processos de fabricação, melhoria de produtos e processos dentre outros aspectos tecnológicos de interesse das MPEs. -Estas informações são capazes de subsidiar e contribuir com soluções a dúvidas e problemas empresariais e ou tomada de decisão (não muito complexas )

8 Dossiê Técnico (DT) PRODUTOS:
Documento cujo objetivo é disseminar informações com maior valor agregado, que abordam de forma abrangente diversos aspectos de natureza tecnológica sobre um determinado tema, que possam promover melhorias junto às MPEs ou com a função de alerta/antecipação de suas necessidades.

9 Resposta Referencial (RR)
PRODUTOS: Resposta Referencial (RR) Respostas que indicam fornecedores especializados; documentação técnica; organizações de referência.

10 ACESSO: Lançamento Oficial 22 de Novembro 2004 – KM Brasil - SP
crescente presença na mídia e aumento do número de consultas COMO ACESSAR? - Principalmente através do site

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12 SITE:

13 REDE DE ATUAÇÃO Área de Atuação dos Provedores de Informação SENAI AM
RETEC/IEL CDT/UnB CETEC SENAI RS TECPAR USP/DT REDETEC Área de Atuação dos Provedores de Informação

14 RESULTADOS: Serviço disponível às MPEs - Site no ar e atendendo às demandas; Modelo de RT consolidado; Manual de Elaboração Respostas Técnicas e Dossiês Técnicos; Metodologia de Avaliação da Qualidade das RTs em operação; Metodologia de Indexação de RTs e DTs (Palavras-chave e Assunto); Construção do Vocabulário Controlado; Sistema de Armazenamento e Gestão de Informações; Metodologias de Operação e Gestão Desenvolvidas (governança da Rede); Equipes Capacitadas nas Metodologias Desenvolvidas; Modelo de Expansão Testado.

15 Resultados- Atendimentos Dez 2004 – Dez 2009
Demandas Registradas: Respostas Técnicas: Dossiês Técnicos: 301 Banco RR: Acessos diretos (aprox): Clientes Cadastrados: OBS.: A cada ano: - Dobra o Acesso ao site - Aumenta 50% cadastro de novos clientes - Acessando mais e perguntando menos

16 PRODUÇÃO SBRT ANUAL

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18 ACESSOS 2009: Quantidade visitas em 2009: 158.235
são visitantes únicos ou 62% são novos visitantes ou 38% são retornos Em média o usuário do serviço fica 7min50s no site Fonte: Google Analitycs

19 ANÁLISE DOS ATENDIMENTOS
Geração de novas RTs: 31% Aproveitamento de RT Pré-existente: 35% Referenciais/Fora do Escopo-Não Publicada: 34% * FORA DO ESCOPO (*) Fornecedores de Equipamentos e Matéria-Prima: 31% Alta Complexidade: 15% Abertura de Negócio/Legislação: 20% Trabalho Acadêmico: 14% Plano de Negócio/Pesquisa de Mercado: 8% Outros: 12%

20 Novos usuários em 2009: Fonte: Google Analitycs

21 Novos usuários em 2009:

22 Acessos 2009: Fonte: Google Analitycs

23 SOLICITAÇÕES POR REGIÃO:
Fonte: SBRT Obs.: São Paulo = 26% CDT SENAI TECPAR REDETEC CETEC RETEC DT Apoios Ações Total

24 ÁREAS DE MAIOR DEMANDA:
Fonte: SBRT CDT SENAI TECPAR REDETEC CETEC RETEC DT Apoios Ações Total

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26 EXEMPLO DE UMA RT COMPLETA
Resposta Técnica Assunto: Alimentos Palavras-chave Massa fresca, tipo de farinha, corante. Identificação da demanda Qual é o tipo de farinha adequado para fabricação de massa caseira fresca (tipo “FRESACARINI”)? Qual o corante que posso utilizar nesse tipo de massa além do betacaroteno? Esse tipo de massa pode ser produzida sem a utilização de ovos? Outra dúvida que tenho é quanto a mistura da massa; tenho feito um tipo de massa que na sua fase final, no momento de extrusar, a mesma fica como se fosse uma “Farofa”. Este processo é correto ou há outro modo final de massa? Este tipo de massa seria para corte em extrusora, porém nunca fiz este teste, só tenho trabalhado passando esta farofa no cilindro. Depois de laminada, a massa vai para o corte final em máquina de corte.

27 A- Solução Apresentada
Introdução Massa alimentícia é o produto obtido pela mistura da farinha ou semolina de trigo com água fria ou quente, podendo conter outros ingredientes, como ovos, corantes e conservantes. Uma massa de boa qualidade deve ter aspecto uniforme, além de aroma e sabor característicos, não podendo apresentar-se fermentada ou rançosa; não deve tampouco turvar a água de cozimento. Massa Fresca: É aquela que apresenta umidade próxima a 30%, podendo ter sofrido processo de secagem parcial. Tipo de Farinha: Constituinte que aparece em maior quantidade, dosando-se os demais ingredientes em relação ao seu peso. Matéria-prima mais indicada para fabricação de massas é semolina de trigo Durum (grãos mais duros possibilitam obtenção de farinha mais grossa e de cor amarelada). No Brasil: semolina é definida na legislação como o produto obtido pela trituração do trigo comum, limpo e desgerminado, compreendendo partículas que passam pela peneira número 40 ( 420 m) e são retidas na peneira número 60 ( 250 m). Na ausência de semolina, usar farinha especial, que tem partículas maiores que a farinha comum e cor mais branca e uniforme. Umidade de farinha não deve ultrapassar 13%, para evitar alterações durante o armazenamento.

28 Estocagem da farinha deve ser feita em ambiente arejado e seco (área separada da produção), sacos empilhados sobre “pallets” de madeira, para se evitar o desenvolvimento de fungos e insetos, bem como o ataque de roedores. Fazer rotatividade periódica do estoque. O maior problema com relação a farinha de trigo é a falta de padronização. Sem laboratório especializado, pouco se fazer para garantir a qualidade da farinha adquirida, além dos cuidados na estocagem e da observação visual. A cor pode ser avaliada visualmente, procurando-se trabalhar com farinhas de cor clara e com poucos pontos escuros, que darão melhor aparência ao produto. Se possível, selecionar fornecedor que seja capaz de dar informações sobre a qualidade da farinha e que consiga manter padrão constante. Por sr um produto com alta umidade, deve ser mantido sob refrigeração; não deve sofrer alterações de temperatura, pois isto altera a qualidade do produto e, neste caso, pode ocorrer este processo de “melar” o produto final. Ovos Este é um ingrediente não obrigatório.Tem várias funções: cor, sabor, textura (dão liga) e aumento do valor nutritivo. Para receber designação “massa com ovos” é necessário que a massa contenha um mínimo de 3 ovos / Kg de farinha. Ovos inteiros devem ser armazenados em ambiente fresco (de preferência, temperatura de 10o.C e umidade relativa de 60 a 80 %).

29 Manuseio dos ovos inteiros:
inspeção e seleção para eliminar os ovos deteriorados ou com rachaduras na casca; desinfecção com solução clorada, de preferência com um residual de cloro livre de, no mínimo, 100 mg/l e por um tempo de contato de, pelo menos, 30 segundos; secagem da casca; quebra ( manual ou mecânica ). Os ovos estão protegidos do ambiente e de contaminações externas pela presença da casca. Uma vez quebrados, devem ser rapidamente utilizados, porque são uma excelente fonte de nutrientes e podem ser facilmente contaminados por microorganismos. Tanto na quebra manual como mecânica há riscos de contaminação pelo contato com as mãos, utensílios ou equipamentos inadequadamente limpos ou sanificados. Deve-se também evitar o contato da clara e da gema com pedaços da casca. Para maior facilidade e segurança, pode-se utilizar ovos líquidos pasteurizados ou ovos desidratados existentes no mercado. Produtos industriais de boa procedência oferecem maior garantia, pois os fornecedores já realizaram as análises microbiológicas necessárias ao controle dessa matéria-prima. Quando a adição de ovos visa principalmente à obtenção de cor, estes podem ser substituídos por corantes, o que pode representar economia e até mesmo segurança, nos casos em que não se pode dispensar todos os cuidados acima na sua manipulação.

30 Corantes: É permitido o uso de corantes naturais ou idênticos aos naturais em massas alimentícias sem ovos, na quantidade necessária para se obter o efeito desejado. Beta-caroteno é um produto bastante caro e deve ser usado quando o objetivo primordial é o aumento do valor nutritivo da massa, pois apresenta atividade vitamínica (pró-vitamina A). A quantidade utilizada na massa deve representar 60% da quota diária recomendada para adultos (no caso da vitamina A, 5000 U.I.) na porção média diária ingerida, indicando no rótulo que a massa é vitaminada. Quando a finalidade é apenas a obtenção de cor, podem-se utilizar outros corantes naturais (por exemplo, urucum), existentes no mercado em diferentes formas, concentrações e até em misturas, e que apresentam preço bastante inferior ao beta-caroteno. Outras cores: vegetais desidratados em pó (espinafre, beterraba ou cenoura) ou extratos desses vegetais obtidos após o cozimento e trituração.

31 Tipos de Processo: 1. Laminação É um processo descontínuo, mais tradicional, semelhante ao processo artesanal. Prepara-se primeiramente uma massa, que depois é transformada em uma lâmina fina e cortada no formato e tamanho apropriados. Equipamentos utilizados: empastadeira, gramola ou esfolhadeira, cilindros lisos, cilindros cortadores. Mistura: farinha peneirada é misturada aos outros ingredientes secos, acrescentando-se depois os líquidos, até obter a consistência desejada. Água é geralmente utilizada à temperatura ambiente, porém pode ser usada morna, o que diminui o tempo de mistura e torna a massa mais maleável. Observações: Se o corante for líquido, mistura-lo com uma quantidade de farinha, homogeneizando bem, antes da aplicação; O sal e o conservante devem ser adicionados diluídos na água, para ter distribuição mais uniforme. Os ovos, quando utilizados na forma líquida, devem ser homogeneizados e filtrados antes da adição.

32 Amassamento: etapa em que se desenvolve a estrutura da massa, que se torna mais homogênea e fácil de ser trabalhada. As proteínas da farinha absorvem água e formam a rede de glúten, a qual dá à massa elasticidade e resistência. Laminação: consiste em passar a massa várias vezes através de cilindros lisos, formando uma lâmina, cuja espessura vai sendo cada vez mais reduzida (até cerca de 2 mm). É uma etapa de intenso manuseio da massa, sendo conveniente observar rigorosos cuidados higiênicos, tanto em relação aos equipamentos e utensílios como aos funcionários. Corte: para talharim, utilizam-se cilindros cortadores, com ranhuras de larguras variadas; para lasanha, canelone e massa de pastel, faz-se o empilhamento de folhas de massa (cerca de 10), separadas por um filme plástico, sendo mais comum realizar o corte manualmente. 2. Extrusão: Processo contínuo, mais freqüentemente usado na produção de massas secas, onde a massa é forçada a passar através de uma saída com pequenos orifícios (matriz), que lhes dão o formato desejado. Permite uma produção mais rápida e com menor manuseio da massa. Equipamento utilizado: prensa ou extrusor. Os ingredientes são homogeneizados numa cuba de mistura e a massa é conduzida por um parafuso ou rosca-sem-fim ao longo de um cilindro até a saída, onde se encontra a trefila ou matriz. Esta é tradicionalmente confeccionada em bronze, mas seus orifícios podem ser revestidos com teflon, para assegurar um fluxo uniforme da massa e uma superfície lisa do produto.

33 Durante o processo de extrusão, a massa se aquece pelo atrito com o parafuso e com as paredes do cilindro. Para manter a temperatura da massa em torno de 50o C, o canhão do extrusor é resfriado externamente por circulação de água fria. B- Conclusão e recomendações: As Boas Práticas de Fabricação (BPF) abrangem um conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos a fim de garantir a qualidade sanitária e a conformidade dos produtos alimentícios com os regulamentos técnicos. A legislação sanitária federal regulamenta essas medidas em caráter geral, aplicável a todo o tipo de indústria de alimentos e específico, voltadas às indústrias que processam determinadas categorias de alimentos. É importante que seja feito acompanhamento constante da legislação, para ficar atualizado com relação as modificações que possam vir a ocorrer.

34 C- Referências Ressaltamos que as indicações de fornecedores são de caráter amostral, uma vez que não temos como fornecer o universo das empresas envolvidas neste setor. Desta forma, esperamos contar com a sua compreensão no sentido de que as fontes utilizadas são de acesso gratuito, possuindo, portanto, limitações. Legislação Site da ANVISA: (Ministério da Saúde) Resolução – RDC nº275, de 21 de outubro de Atualiza a legislação geral, introduzindo o controle contínuo das BPF e os Procedimentos Operacionais Padronizados (POP), além de promover a harmonização das ações de inspeção sanitária por meio de instrumento genérico de verificação das BPF. Portaria SVS/MS nº326, de 30 de julho de Baseada no Código Internacional Recomendado de Práticas: Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos CAC/Vol. A, ed.2 (1985), do Codex Alimentarius, e harmonizada no Mercosul, essa Portaria estabelece os requisitos gerais sobre as condições higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos produtores / industrializadores de alimentos. Portaria MS nº1428, de 26 de novembro de Precursora na regulamentação desse tema, essa Portaria dispõe, entre outras matérias, sobre as diretrizes gerais para o estabelecimento de Boas Práticas de Produção e Prestação de Serviços na área de alimentos. Lei nº8543, de 23 de dezembro de 1992.Determina a impressão de advertência em rótulos e embalagens de alimentos industrializados que contenham glúten. Diário Oficial da União, Brasília, 24 de dezembro de 1992, Seção 1, pt1.

35 Ministério da Saúde, Portaria SVS nº42, de 14 de janeiro de 1998
Ministério da Saúde, Portaria SVS nº42, de 14 de janeiro de Regulamento Técnico para Rotulagem e Alimentos Embalados. Ministério da Saúde, Portaria SVS nº41, de 14 de janeiro de Regulamento Técnico para Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº93, e 31 de outubro de 2000, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Massa Alimentícia. Ministério da Saúde, Portaria nº540, de 27 de outubro de aprova o Regulamento Técnico: Aditivos Alimentares: definições, classificação e emprego. Ministério da Saúde, Resolução RDC nº93, de 31 de outubro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Massa Alimentícia. D- Nome do técnico responsável Lílian Guerreiro Bolsista SBRT E- Nome da Instituição respondente Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro - REDETEC F- Data de finalização 21/11/2005

36 SBRT NA MÍDIA (660 INSERÇÕES 2005/2006)
DESTAQUES: - FOLHA DE S. PAULO - Seção: Negócios - 13/02/2005 - REVISTA EXAME - Seção: Gestão & Idéias - 16/02/2005 - JORNAL O GLOBO - Seção: Boa Chance – março/05 e julho/06 - O ESTADO DE SÃO PAULO - Seção: Economia - 05/04/2005 - JORNAL O DIA - Seção: Negócios de Sucesso - 22/03/2005 - O ESTADO DO PARANÁ- Seção: Notícias - 22/01/2005 - JORNAL DO COMMERCIO - AMAZONAS - Seção: Economia - 03/03/2005 - TV: Canal Rural - Programa: Painel - Entrevista - 23/02/2005 - TV2 GUAÍBA - PORTO ALEGRE - Programa: Câmera /04/2005 - RÁDIO BANDEIRANTES - MINAS GERAIS - 15/03/05 - SITES (Sebrae, PEGN, CREA, ABIH, ABS...) - Agência de Notícias (Sebrae, Fapesp, Estado, Radiobras, Fapesp...)

37 COLUNA “TECNOLOGIA E SEU NEGÓCIO”
PUBLICADA SEMANALMENTE EM MAIS DE 40 JORNAIS

38 TUDO DE GRAÇA (GLOBO RURAL) Veículo: Revista: Globo Rural - Seção: Tecnologia - Abril/2005

39 TIRA-DÚVIDAS DÁ APOIO TÉCNICO A PEQUENOS EMPREENDEDORES Veículo: Jornal: O Estado de S.Paulo - Seção: Economia - 05/04/2005

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41 PEQUENAS EMPRESAS GANHAM SITE DE CONSULTORIA GRATUITA Veículo: Jornal: O Globo (Rio de Janeiro) - Seção: Boa Chance – 27/03/2005

42 Casos de Sucesso: Questão Apresentada: Substituição do pré-mix utilizado para produção de sorvete soft por um produto mais barato para ser comercializado na sua lanchonete na UFRJ.    Cliente: Anjinho Lanches Testemunho: “É com grande satisfação e surpresa que recebi a receita de sorvete soft. Satisfação por ter feito teste com a receita e os clientes nem notaram a diferença no sabor e como o custo diminuiu, reduzi o preço. Surpresa por vocês serem tão eficientes tanto no atendimento à minha solicitação e na rapidez da resposta. OBRIGADO!!!!!!!! “         

43 TESTEMUNHO DE CLIENTES
Questões apresentadas: Coifa Automotiva, Peças de Baquelite; borracha Nitrílica; Vulcanizador em borracha; Normas para capa e manga; Produção em Coifas; Vulcanização; Migração em Peças de borracha. Cliente: Andreas Luiz Knorr, da empresa Portoflex Ltda. Testemunho: “Como a missão da Portoflex é ‘Desenvolver, produzir e fornecer produtos em termofixos e termoplásticos para os mais diversos segmentos atendendo as expectativas e exigências dos nossos clientes utilizando tecnologia disponível o SBRT ‘caiu como uma luva’. Iria demitir um funcionário da empresa, mas com os benefícios do SBRT foi possível mantê-lo e admitir mais um.” (Andreas Knorr)

44 TESTEMUNHO DE CLIENTES
Questão Apresentada: Informação sobre plantio e processamento de bucha vegetal Cliente: Maria José Delaqua Testemunho: “Agradeço as informações enviadas. Iniciei produção, registrei empresa e planejo expandir. Estou trabalhando com a bucha-de-metro (Luffa cylindrica). Novamente venho pedir-lhes orientações. Desta vez o assunto é: Existe possibilidade de reciclar pequenos pedaços que sobram das buchas? Não me refiro em fazer sabonetes e enchimentos, e sim uní-los em uma mistura homogênea, que não se separem em contato com a água. Certa em poder contar com os senhores, aguardo resposta  “         

45 TESTEMUNHO DE CLIENTES
Questão Apresentada: Informação sobre exploração de óleos essenciais de capim vetiver    Cliente: Sr. Cristóvão Carvalho Rocha Testemunho: “ Confirmo o recebimento da pesquisa solicitada ao Sistema Brasileiro de Respostas Técnicas, relativo a consulta sobre capim vetiver. Agradeço o pronto atendimento, assim como o teor da resposta enviada. A qualidade do trabalho apresentado está muito bom e com certeza muito ajudará no empreendimento que estou iniciando. As referências de contatos apresentados neste trabalho e a complementação de informações acrescentadas nos contatos posteriores servirão de base para maior aprofundamento no conhecimento do processo de manejo cultural e industrial para a fabricação do óleo essencial. Considero esta iniciativa de criação do SBRT fundamental para o processo de democratização do conhecimento e de desenvolvimento de pequenas e médias empresas. Fiquei muito feliz por esta iniciativa e também orgulhoso de poder contar no Brasil com esta  possibilidade de suporte ao desenvolvimento de projetos empreendedores. Estou considerando o SBRT como um parceiro neste empreendimento que estou iniciando, e pretendo voltar a usá-lo em caso de necessidades futuras. Obrigado e parabéns a toda a equipe envolvida neste projeto. Desejo sucesso e volto a afirmar a importância deste tipo de suporte para projetos empreendedores.”

46 PERSPECTIVAS: Ampliação do Potencial de Atendimento do SBRT e de Novos Segmentos Contemplados; Novo Convênio com o MCT/CNPq: R$ ,00 (Bolsas) Novo Convênio com o Sebrae: Aporte de R$ ,00 (Jan 2010 a jul. 2011): Inclusão de novos parceiros provedores de RTs; Previsão para os próximos 2 anos: novos conteúdos disponíveis no banco – aumento do potencial de auto-atendimento; Ações para aumentar a visibilidade do SBRT; Aumento do Acesso ao Banco de Conhecimento.

47 Próximas Atividades: Melhoria da Interface e Comunicação do Site
Melhoria da Busca – Ferramenta Omnifind Melhoria da Gestão Informações, Implementação e Acompanhamento de Indicadores – Implementação BI Expansão da Rede SBRT (novos parceiros) Desenvolvimento de novos produtos e metodologias Ampliação, Diversificação e Continuidade dos Atendimentos

48 Próximas Atividades – Metas:
Elaboração de conteúdos de acesso público: Elaboração de Respostas Técnicas sob demanda direta via site. Elaboração de Respostas Técnicas proativas (a partir de demandas identificadas junto a segmentos menos representados no SBRT). Elaboração de Respostas Referenciais com conteúdo complementar passíveis de serem utilizados por outros clientes (lista de fornecedores, normas, legislação, e outras informações que impactam no processo produtivo). Elaboração de 150 Dossiês Técnicos. Atualização de Respostas Técnicas.

49 Próximas Atividades- Metas:
Realização de Atendimentos Referenciais – Elaboração de atendimentos com respostas a demandas postadas no site (indicação de instituições, outras respostas técnicas, etc).  Realização de autoatendimentos – Acesso direto pelos clientes aos conteúdos do Banco de Informação.

50 Obrigado. http://www. respostatecnica. org
Obrigado! Tecnológicas para o Desenvolvimento da Empresa


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