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MOSTRA UNA MODAL FERROVIARIO

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Apresentação em tema: "MOSTRA UNA MODAL FERROVIARIO"— Transcrição da apresentação:

1 MOSTRA UNA MODAL FERROVIARIO
Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Aplicado QUAIS OS PRINCIPAIS GARGALOS QUE MAIS IMPACTAM NOS ÍNDICES DE DESENVOLVEMENTO DO MODAL FERROVIÁRIO NO BRASIL Módulo – Gestão de Estoques, Armazenagem e Transportes Membros: CHRISTIAN FELICIANO ERIVELTON MENDES LEONARDO CHAVES LÍDIA TOMAZ KAREN MAVI PATRÍCIA FERREIRA RONDECARLOS TELES Orientador: Doriley Rodrigo

2 Introdução O modal ferroviário no Brasil teve sua construção iniciada em meados do século XIX, com um alto grau de investimento de empresas estrangeiras, atraídas com o incentivo fiscal oferecidas pelo governo brasileiro, alem, do financiamento dos cafeicultores paulista, pois, sua principal função era escoar a produção de café. Depois deste período de implantação iniciou a fase da nacionalização gradual das ferrovias brasileiras, que teve como marcos a constituição da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) e a criação da Ferrovia Paulista S.A. (FEPASA).

3 Introdução Diante do exposto, pretendemos através deste artigo acadêmico responder à seguinte pergunta: QUAIS OS PRINCIPAIS GARGALOS QUE MAIS IMPACTAM NOS INDICES DE DESENVOLVIMENTO DO MODAL FERROVIARIO NO BRASIL?

4 OBJETIVO GERAL Apresentar como as bitolas representam um dos principais gargalos que mais impactam nos índices de desenvolvimento do modal ferroviário no Brasil. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar vantagens e desvantagens do modal ferroviário e suas principais características Descrever como a privatização ajudou no desenvolvimento do modal ferroviário; Apresentar como as bitolas se tornaram um dos principais gargalos que afeta o desenvolvimento do modal no Brasil; Mostrar a interface entre o modal ferroviário e as ferramentas tecnológicas utilizadas na gestão de estoque e armazenagem

5 Detalhamento do Sistema Ferroviário Brasileiro
Participação na matriz de transporte do país 26%. É basicamente um transportador de longo curso e baixa velocidade para matérias primas (carvão, madeiras e produtos químicos) e para produtos manufaturados de baixo custo (alimentos, papel e produtos florestais) e prefere mover cargas completas. E dividido em duas formas legais transportador comum, o público, vende seu serviço a todos os embarcadores e é normatizado pelos regulamentos econômicos e de segurança das agências governamentais com ingerência sobre o setor. Os transportadores privados, de sua partem servem exclusivamente aos respectivos proprietários.

6 Vantagens / Desvantagens do Modal
Menor custo de transportes Baixa velocidade Fretes mais baratos Baixa flexibilidade de rotas Livre de congestionamentos e pouco vulnerável a variabilidades Exige na maioria dos casos transbordo das cargas Grande quantidade transportada Exigência no serviço de coleta e entrega Menor custo de infra estrutura Precariedade na infra-estrutura Baixo consumo energético 86& do tempo gasto e na carga e descarga Cargas homogêneas Tabela 1: Vantagens e Desvantagens do Modal Ferroviário Fonte: Autoria do Grupo

7 BENEFICIOS DA PRIVATIZAÇÃO Indicadores de Desempenho
1997 2004 Evolução Volume Transportado (BI TKU) 138 206 48,70% Faturamento (Bi R$) 2.395 7,49 213,00% Velocidade Média Comercial KM/h 21 0% Produto Médio (R$ / mil TKU) 17,3 36,4 110,50% Produtividade dos Vagões (Mil TKU por vagão) 2.570 2.187 -14,90% Consumo de Combustível (Lt por mil TKU) 5,16 4,48 -13,30% Acidentes (Nº por milhão de trens / km) 80 70 -12,50% Investimentos (Bi R$) 0,35 1,89 435% Resultado do Exercício (Milhões de R$) -251 353 604% Tabela 2: Evolução dos Indicadores da Malha Ferroviária Brasileira Fonte: Instituto ILOS (Instituto de Logística e Suplly Chain) 2007(Adaptação grupo).

8 GARGALOS – PROBLEMAS DE BITOLAS
Gráfico 1: Distribuição da malha ferroviária Brasileira. Fonte: Autoria do grupo

9 PREVISÃO DE INVESTIMENTOS - BITOLAS
Gráfico 02: Investimento do PAC nas Bitolas Brasileiras até 2020 Fonte: Autoria do Grupo.

10 Tecnologia No Desenvolvimento do Modal Ferroviário
CBL- Controlado a Bordo: Permite monitorar a velocidade dos trens, verificando se todos os limites estão sendo obedecidos, além de ser uma mediada para se evitar acidente EDI: A troca eletrônica de informações. Tem como principal objetivo automatizar tarefas e agregar mais um valor aos serviços oferecidos aos clientes. Por meio desse tipo de comunicação, é possível enviar aos parceiros, informações rápidas sobre transportes realizados e valores a serem acertados por serviços prestados entre as empresas. ERP: Sistema que interliga todos os setores da empresa de forma eficaz, como administrativo,compras, operações, assim facilitando o fluxo de informações entre os mesmos, permitindo o controle dos processos e dos negócios

11 Considerações Finais Hoje o ideal da extensão da malha ferroviária seria de 52 mil km estimados pela ANTF(Agência Nacional de Transportadores Ferroviários), para atender a demanda brasileira. Para a ANTF o investimento ideal seria nas bitolas largas (1,60 m) que poderiam atender também ao metro. Mas esse seria o investimento ideal?

12 Considerações Finais Gráfico 3: Investimento Necessário Na Bitola Mista Brasileira Fonte: Autoria do grupo

13 REFERÊNCIA BALOUU, Ronald H, GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS/ LOGÍSTICA EMPRESARIAL, 5º Ed, Editora BOOKMAN, 2006. BRANDÂO, Luiz A. D. Soares, O SISTEMA FERROVIÁRIO BRASILEIRO – ESTRADA DE FERRO CARAJÁS, 2008 Rio de Janeiro/RJ. Disponível em: < CAPITULO III – TRANSPORTES FERROVIÁRIOS (TVF). Disponível em: < Acesso em: 04 out. 2010 FLEURY, Paulo, ARTIGOS - FERROVIAS BRASILEIRAS - DEZ ANOS DE PRIVATIZAÇÃO, 2007, Rio de Janeiro/RJ, ILOS Instituto de Logística e Suplly Chain. Disponível em: > Acesso em: 30 set NOVAES, Antônio Galvão, LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO, 3ºEd, Editora CAMPUS, 2007. PIRES, Francisco, ARTIGOS - OS AVANÇOS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGA NO BRASIL APÓS AS PRIVATIZAÇÕES - UMA ANÁLISE SEGUNDO A PERSPECTIVA DE USUÁRIOS, PRESTADORES DE SERVIÇO E GOVERNO, 2002, Rio de Janeiro/RJ, ILOS Instituto de Logística e Suplly Chain. Disponível em: Acesso em: 30 set VILAÇA, Rodrigo, BALANÇO DO TRASNPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS 2009 – 2010, Brasília/DF, Coletiva de Imprensa -ANTF- Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários. Disponível em: < Acesso em: 24 out 2010. VLAÇA, Rodrigo, A MELHOR SOLUÇÕES PARA OS TRILHOS, 2010, Brasília/DF, Artigos – ANTF - Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários. Disponível em: < Acesso em: 04 nov VILAÇA, Rodrigo, ANTF DESCARTA UNIFICALÇÃO DE BITOLAS E GARANTE NOVAS LINHAS MISTAS, 2009, Brasília/DF, Noticias Associação Brasileiras de Logística e Transportes de Carga. Disponível em: < Acesso em: 05 nov


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