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GESTÃO E PLANEJAMENTO DO PROJETO ATES INCRA/CREATIO

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Apresentação em tema: "GESTÃO E PLANEJAMENTO DO PROJETO ATES INCRA/CREATIO"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO E PLANEJAMENTO DO PROJETO ATES INCRA/CREATIO

2 PROJETOS ALTERNATIVOS
Política = Operacional GESTÃO = GERENCIAMENTO Tomada de decisões, estratégias sobre a implantação. Quanto a origem e uso dos recursos. Implementação das decisões tomadas. Eq/pe Técnica e Comitê Gestor Assessorias especializadas

3 PROJETOS ALTERNATIVOS Produção – Social – Ambiental Educacional
Por quê? Fundamentos

4 PROJETOS ALTERNATIVOS
RECURSOS ESPAÇOS POLÍTICOS E OPERACIONAL – Fazer acontecer os objetivos, de modo a prevalecerem os interesses coletivos e/ou de segmentos massivos dos Assentamentos Rurais, na composição de suas comunidades rurais e seus municípios. Num processo do local para regional e global. ESPAÇO PÚBLICOS E PRIVADOS Onde estão sendo tratadas as parcerias ESFERA PÚBLICA – INCRA, prefeituras e câmaras dos vereadores, CMDRS dos municípios, CODETER do Território do Portal Amazônia e do Território Baixo Araguaia. Onde estão sendo tratadas as estratégias de gestão e gerenciamento dos recursos

5 Assentamentos Rurais Selecionados Projetos SENSIBILIZAÇÃO/MOBILIZAÇÃO
- DIAGNÓSTICO E CONSULTA A POPULAÇÃO - VISÃO DE FUTURO - PLANIFICAÇÃO • OBJETIVOS • DIRETRIZES • ESTRATÉGIAS • PROGRAMAS E PROJETO Projetos Alternativos SENSIBILIZAÇÃO/MOBILIZAÇÃO MONITORAMENTO/AVALIAÇÃO Assentamentos Rurais Selecionados ORGANIZAÇÃO – ARTICULAÇÃO – BUSCA DE PARCERIAS – NEGOCIAÇÃO – AJUSTES – DIVISÃO DE TAREFAS DIREÇÃO/COORDENAÇÃO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO

6 PARTICIPAÇÃO: COMUNIDADE RURAL
- Processo de tomar parte nas decisões e responsabilizar-se, comprometer-se com as decisões tomadas e envolver-se como sujeito no processo da implantação e desenvolvimento dos Projetos Alternativos. - Gera corresponsabilidade pelos interesses coletivos – sociedade e Instituição pública. PARTICIPAÇÃO - Favorece um controle social sobre o desenvolvimento, pelo compartilhamento da responsabilidade - Efetiva o espaço administrativo local e regional como lócus básico da formação e desenvolvimento do projeto.

7 Projetos Alternativos
Planificação e Gestão Estudo da Realidade Reflexão Decisão Decisão Reflexão Planificação Pactos das: Diretrizes, Estratégias (Eixos aglutinadores de interesses dos atores) Pactos das: Potencialidades, Estrangulamentos, Oportunidades e Ameaças; Pacto dos: Objetivos e Metas Elaboração: Programas Projetos Decisão Reflexão Análise dos recursos disponíveis Visão de Futuro Parcerias em busca dos recursos na sociedade e nos orgãos públicos Reflexão Decisão Sensibilização Mobilização e Articulação PLANEJAMENTO EXECUÇÃO Decisão Reflexão Decisão Reflexão Organização Avaliação Realização do Projeto Mudanças Intencionais e Imprevistas Controle de Qualidade Monitoria Articulação para estruturação dos projetos Arranjos Institucionais Futuro – Parcerias – Implantação de um Programa de Desenvolv/to Regional Direção

8 OBJETIVOS OPERACIONAIS
Manter a coesão do processo de implantação dos Projetos Alternativos; Contribuir com o estabelecimento de um processo de monitoramento e avaliação das ações a serem desenvolvidas nesta fase inicial; Aumentar quantitativamente e qualitativamente o nível de participação dos diversos atores e suas representações.

9 EIXOS ESTRATÉGICOS Fortalecimento dos Projetos já existentes nos assentamentos e na região dos mesmos ; Atenção às necessidades de apoio e gerando demandas do processo de desenvolvimento regional como dinamização econômica na geração de cursos de extensão nos municípios da região do entorno; fortalecimento do comércio local e regional ; Através de assessorias, apoio tecnológico a ações locais e regionais em empresas; apoio a educação formal e não formal; implementação de serviços inovadores – Buscar recurso PRONERA – parceria UFSCAR; Busca de parcerias como ação constante do Executivo com apoio do Legislativo.

10 ESTRATÉGIA OPERACIONAL
Primeiro Momento - Reflexão Avaliativa – Implantação dos projetos já existentes – diagnóstico (perfil de entrada) para implementação de novos projetos aliados ao apoio técnico/ social/ ambiental/ educacional . Articulação ao Comitê Gestor (especialistas e consultores parceiros ao programa ATES).

11 Estudo propositivo para alimentar a ação da ATES e para elaboração dos PDAs e PRAs:
- Cadeias Produtivas; - Sistemas Produtivos Locais; - Arranjos Institucionais; - Diagnóstico dos Impactos Ambientais.

12 ESTRATÉGIA OPERACIONAL
Segundo Momento   Desenvolvimento de agroindustria locais, artesanato, fomento ao mercado e comercialização regional (projeto e busca de recursos); Implantação de escolas técnicas e capacitação de projetos alternativos a serem instalados; Implantação de cursos de Especialização no setor primário, para formar mão de obra especializada local - PRONERA.

13 Segundo Momento   b) Consultar a população dos assentamentos para implementar novos projetos alternativos; Objetivos: - Avaliar o estágio de desenvolvimento dos projetos em andamento e buscar uma abragencia regional; - Aprofundar as discussões em torno dos elementos dos impactos ambientais e da gestão social de políticas públicas municipais, estaduais e federais; - Replanejar ações e estratégias para novas alternativas de crescimento regional e territorial, em busca de melhoria de qualidade de vida do agricultor(a) familiar;

14 Replanejamento das ações de mercado
Terceiro Momento – Estudo de Mercado e Comercialização dos Produtos A – Gestão do projeto implantados e em fase de implantação pelo comitê gestor – o que fazer; como fazer e quem fazer. B – Busca de recursos, através de projetos para implantar central de comercialização local, regional e territorial nos dois pólos de trabalho.

15 Replanejamento das ações de mercado
E – Quarto momento: - Com base nos estudos propositivos realizados, ampliar as ações de produção local: - Apoio das instituições parceiras - Arranjo institucional - Mercado consumidor - Logística - Produto com segurança alimentar

16 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE GRUPOS PRODUTIVOS ASSOCIATIVOS

17 CARACTERÍSTICAS Gerenciamento de forma associativa;
Grupos de 25 participantes com ou sem experiência em projetos produtivos; Capacitação continuada dos participantes; Compra de insumos e comercialização da produção de forma conjunta; Uso de sistemas produtivos de alta eficiência.

18 BENEFÍCIOS ESPERADOS Estabilizar o emprego e a renda nos assentamentos rurais; Produzir frutas, hortaliças, leite, carne e derivados entre outros para o consumo local, evitando a importação de outras regiões ou de outros estados; Renda mensal (salário), maior que R$ 800,00 (oitocentos reais) por produtor, durante todo o ano; Melhorar as condições de vida do assentado através do negócio da agricultura, pecuária e agroindústrias; Gerar emprego e renda permanente com o objetivo de estabilizar a família do agricultor(a) no campo; Soluções das questões ambientais encaminhadas; Estabelecimento do trabalho cooperativo.

19 PONTOS FORTES Evolução rápida do programa.
Estruturação e capacitação da equipe técnica no Programa ATES. Aumento da demanda por parte dos assentados. Boa aceitação e capilaridade do programa. Facilidades no acesso ao crédito Agilidade financeira do programa Implantação de projetos com incremento tecnológico; Atração de empresas integradoras, Melhoria nas questões técnicas, comercial e de gestão, Criação de núcleos operativos: tecnologia da produção, organização de produtores, educação, capacitação e comercialização. Implantação de sistema de monitoramento através de indicadores de banco de dados.

20 PONTOS FRACOS Acompanhamento de crédito rural.
Renegociação de dívidas dos produtores Baixa capacitação dos produtores. Baixa capacidade gerencial Aumento da demanda de infra-estrutura e operacional, Dependência institucional para atender as demandas de infra-estrutura Elevado passivo ambiental

21 DESAFIOS Herança de projetos mal dimensionados
 Plano de negócio inadequado  Sistemas produtivos deficiente ou com problemas  Projetos isolados  Necessidade de consolidar a organização dos produtores  Perda de produção  Perda na comercialização Implantação de novos projetos modelos como ancoras; Fortalecimento dos projetos implantados Articulação entre os projetos Enquadramento dos assentamentos na Legislação Ambiental (LAU), e reverter passivo ambiental.

22 PROPOSTA Manter equipe técnica estimulada e preparada para o Programa;
Promover a capacitação de técnicos e assentados; Reorganizar e reestruturar os projetos; Auxiliar na renegociação das dividas dos assentados; Promover o acompanhamento técnico, comercial e de gestão dos Projetos produtivos de forma integrada; Realizar estudos de mercados Trabalhar os canais de comercialização locais e regionais Manter infra-estrutura adequada as necessidades de trabalho Implantação das LAUs e acompanhamento dos passivos ambientais.

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27 INSTITUTO CREATIO MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO


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