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IMPORTÂNCIA SENSORIAL Interação organismo-meio

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Apresentação em tema: "IMPORTÂNCIA SENSORIAL Interação organismo-meio"— Transcrição da apresentação:

1 IMPORTÂNCIA SENSORIAL Interação organismo-meio
Adaptação SISTEMA NERVOSO CENTRAL MEIO INTERIOR E EXTERIOR S. Motor SNA S. Sensorial

2 SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO OU VEGETATIVO
EXTENSA REDE DE CONEXÕES RESPONSÁVEIS PELO CONTROLE SIMULTÂNEO DE MUITOS ÓRGÃOS INTERNOS, VASOS SANGUÍNEOS E GLÂNDULAS SISTEMA AUTOMÁTICO (?) DE CONTROLE DE ASPECTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DE ESTADOS CORPORAIS. Há dependência de regiões neurais supramedulares! (ex. hipotálamo; tronco encefálico; sistema límbico) HOMEOSTASE- PERMANENTE TENDÊNCIA DOS ORGANISMOS DE MANTER A CONSTÂNCIA DO MEIO INTERNO. EXEMPLOS: Manutenção da temperatura corporal Mobilização de reservas energéticas Controle da pressão arterial Respostas apropriadas a estímulos externos, pex. diâmetro pupilar em função da intensidade de luz do ambiente.

3 INFORMAÇÕES SENSORIAIS E CONTROLE DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS

4 Fight or Flight X Rest and digest + Divisão Gastro- Entérica?!
ORGANIZAÇÃO DOS EFERENTES NEURAIS O Sistema motor (sistema somático) e o SNA constituem todas as eferências neurais do SNC. Fight or Flight X Rest and digest Não correspondem às ações do SNA no cotidiano. Convergências e divergências Via monossináptica Via bissináptica + Divisão Gastro- Entérica?!

5 CONTROLE AUTÔNOMO DA SUBDIVISÃO GASTROENTÉRICA
80 a 100 milhões de neurônios! (semelhante a toda medula espinhal) PLEXOS INTRAMURAIS: Plexo Mioentérico- mov. Peristálticos Plexo Submucoso- secreção glandular

6 O SNA INERVA TRÊS TIPOS DE TECIDOS: GLÂNDULAS MÚSCULO LISO
MÚSCULO CARDÍACO DIVISÕES APRESENTAM DISTRIBUIÇÃO COMPLEMENTAR: SNS- A PARTIR DO TERÇO MEDIAL DA MEDULA ESPINHAL SNP- EM DOIS SETORES SEPARADOS- TRONCO ENCEFÁLICO E MEDULA SACRA. Neurônios pós-ganglionares simpáticos têm seus corpos celulares na cadeia simpática que se localiza próximo a coluna vertebral ou gânglios colaterais/pré-vertebrais dentro da cavidade abdominal. Gânglios parassimpáticos normalmente se localizam no próprio órgão alvo ou próximo. APRESENTAM TAMBÉM ROTAS DISTINTAS QUANTO À ESTRUTURA E AOS NEUROTRANSMISSORES. PEPTÍDEOS TB!

7 DIFERENÇAS ENTRE SIST. NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO: ANATÔMICA:
qto a localização do neurônio central SNS- SEGMENTOS TÓRACO-LOMBARES DA MEDULA ESPINHAL SNP- EM DOIS SETORES SEPARADOS- TRONCO ENCEFÁLICO E MEDULA SACRA. Qto a localização dos gânglios Qto ao comprimento das fibras BIOQUÍMICA: - neurotransmissores: Simpático: ACh e NA. Parassimpático: ACh e ACh. Resposta tb pode ser: (1) modulada por neuromoduladores secretados pelas fibras; (2) dependente de diferentes classes de receptores expressos nas células efetoras. FUNCIONAL: Podem possuir alvos comuns : nesse caso a ação pode ser ANTAGONISTA (maioria dos casos; ex. miocárdio) ou SINERGISTA (ex. Glândula salivar). Alvos podem ser inervados apenas por um deles: efeito ON/OFF (musc. vasos, simpática).

8 RESUMINDO A NEUROQUÍMICA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Tb participam neuromoduladores! Respostas são dependentes dos receptores expressos!

9 NEUROTRANSMISSÃO NO SIST
NEUROTRANSMISSÃO NO SIST. NERVOSO AUTÔNOMO DEPENDE DOS NEUROTRANSMISSORES PRINCIPAIS, MAS TAMBÉM DAS CARACTERÍSTICAS DOS TIPOS DE RECEPTORES E CO-TRANSMISSORES QUE ATUAM. Há ainda diferentes subtipos de receptores para neurotransmissores e neuromoduladores expressos nas células efetoras. Ex. Coração a X brônquios b2 X tecido adiposo b3 M1,3 e 5- resposta excitatória M2,4- resposta inibitória

10 AÇÃO ADRENÉRGICA AO NÍVEL DOS VASOS SANGUÍNEOS (INERVAÇÃO EXCLUSIVA)
Expressão de diferentes tipos de receptores permite a ação de drogas específicas em cada alvo.

11 ORGANIZAÇÃO DA SUBDIVISÃO SIMPÁTICA
Celíaco

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13 PRÉ- GANGLIONARES E FIBRAS PÓS-GANGLIONARES SIMPÁTICAS
TRAJETO DAS FIBRAS PRÉ- GANGLIONARES E FIBRAS PÓS-GANGLIONARES SIMPÁTICAS Fibras amielínicas Fibras mielínicas

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15 ORGANIZAÇÃO DA SUBDIVISÃO PARASSIMPÁTICA
Nervo vago

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17 DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS
SISTEMA MOTOR SOMÁTICO: EFETOR É SEMPRE EXCITATÓRIO. INIBIÇÃO TERÁ Q SE DAR NO NEURÔNIO MOTOR. SISTEMA AUTÔNOMO: EFETORES PODEM SER INIBITÓRIOS OU EXCITATÓRIOS Ação antagonista.

18 DUPLA INERVAÇÃO Ach mAch NA b1-adren.

19 i e i e e i e i i e i e

20 O ALTO COMANDO DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS.
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO... ... AUTÔNOMO MESMO? O ALTO COMANDO DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS. Regulação das funções autonômicas também possui uma hierarquia de comando. (uma ou mais destas estruturas superiores podem atuar) Córtex, regiões prosencefálicas associadas (ex. amígdala) e tálamo. (apreciação consciente das sensações viscerais comp. motivados) Estruturas do Mesencéfalo e Diencéfalo (núcleo parabraquial, grísea periaquedutal, hipotálamo) Núcleos do Tronco Encefálico (componente chave: núcleo do trato solitário) Neurônios pré-ganglionares Reflexos emergenciais: Tosse, espirro, vômito.

21 CONTROLE DA DIGESTÃO: 1. DETECÇÃO da presença do bolo alimentar. Aferentes (pex. N Vago para trato solitario) 2. ATIVAÇÃO PARASSIMPÁTICA DE GLÂNDULAS COM AÇÃO LUBRIFICANTE E SOLUBILIZANTE (gl. Salivares e mucosas do trato) 3. ATIVAÇÃO PARASSIMPÁTICA E INTRAMURAL DE MOV. PERISTÁLTICOS 4. ABERTURA E FECHAMENTO DE ESFÍNCTERES (NÃO ILUSTRADO)- participam aí parass, simpático e plexos intramurais. 5. ATIVAÇÃO PARASSIMPÁTICA E INTRAMURAL DE GL. DIGESTIVAS (EX. do estomago assim como pancreas e fígado) 6. INTERRUPÇÃO DA MOTILIDADE E SECREÇÃO PELO SN SIMPÁTICO. Rest and Digest??? Fica claro que parassimpático não trabalha sozinho! + Papel de Reflexos locais (plexos submucoso e mioentérico) + ações hormonais locais e sistêmicas + atividade simpática. Resposta Parassimpática aferentes

22 Controle da circulação sanguínea
Não há apenas resposta reflexa- Modo de Comando: Forte emoção==> Papel do hipotálamo na ativação simpática e amplificação sistêmica pela secreção de catecolaminas pela medula adrenal. 3 (n. pré-ganglionares Parassimpáticos de origem do nervo vago) 2 - Reflexo barorreceptor 1 3 4 4

23 AÇÃO “INVOLUNTÁRIA” DO SNA + AÇÃO VOLUNTÁRIA DO SISTEMA MOTOR SOMÁTICO
MICÇÃO: AÇÃO “INVOLUNTÁRIA” DO SNA + AÇÃO VOLUNTÁRIA DO SISTEMA MOTOR SOMÁTICO Centro da Micção: Inibe a divisão Simpática e Ativa a Parassimpática Alvos do SNA e ação simpática: Musc. Detrusor (receptores b-adrenergicos) Esfíncter interno (a-adrenérgicos)

24 i e i e e i e i i e i e

25 O ALTO COMANDO DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS.
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO... ... AUTÔNOMO MESMO? O ALTO COMANDO DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS. Regulação das funções autonômicas também possui uma hierarquia de comando. (uma ou mais destas estruturas superiores podem atuar) Córtex, regiões prosencefálicas associadas (ex. amígdala e tálamo). (apreciação consciente das sensações viscerais comp. motivados) Estruturas do Mesencéfalo e Diencéfalo (núcleo parabraquial, grísea periaquedutal, hipotálamo) Núcleos do Tronco Encefálico (componente chave: núcleo do trato solitário) Neurônios pré-ganglionares Reflexos emergenciais: Tosse, espirro, vômito.

26 MOTIVAÇÕES, AJUSTES CORPORAIS E COMPORTAMENTOS MOTIVADOS
FOME BUSCA POR ALIMENTO/COMER SEDE BEBER CALOR/FRIO? MODULAÇÕES/COMPORTAMENTOS PARA TERMORREGULAÇÃO BUSCA DE PRAZER COMPORTAMENTOS PARA OBTENÇÃO DE PRAZER (com ou sem determinação biológica identificável) Comportamentos apetitivos e comportamentos consumatórios HIPOTÁLAMO!

27 HIPOTÁLAMO: COORDENADOR DA HOMEOSTASIA
(não atua isoladamente!) Intensa Comunicação com: - áreas corticais de controle, que se encarregam dos estados motivacionais; - sistemas motores somáticos que comandam os comportamentos correspondentes; sistemas eferentes neurais e humorais: SNA, sist. Endócrino; imunológico (indiretamente). Recebe informações de todos os órgãos que controla. Coordena os comportamentos consumatórios. Reaçoes emocionais Informações provenientes das vísceras. Além desses circuitos neurais, a atividade hipotalâmica também é regulada por hormônios circulantes.

28 Comandos Neuroendócrinos do Hipotálamo
-Eixo hipotálamo-hipófise Reduz secreção de somatotrofina Capilares renais M. lisa do útero preto

29 REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
HIPOTÁLAMO É O INTEGRADOR Hipotálamo posterior Hipotálamo anterior - Informaçoes proveniente da pele e algumas vísceras (termoceptores periféricos) e do sangue (termoceptores centrais). - Aumento da taxa metabólica Frio prolongado Hipotálamo tb aciona regiões corticais para comportamentos motivados. Tecido adiposo marrom Simp. Estudos de lesões!

30 SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO OU VEGETATIVO
EXTENSA REDE DE CONEXÕES RESPONSÁVEIS PELO CONTROLE SIMULTÂNEO DE MUITOS ÓRGÃOS INTERNOS, VASOS SANGUÍNEOS E GLÂNDULAS SISTEMA AUTOMÁTICO (?) DE CONTROLE DE ASPECTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DE ESTADOS CORPORAIS. Há dependência de regiões neurais supramedulares! (ex. hipotálamo; tronco encefálico) HOMEOSTASE- PERMANENTE TENDÊNCIA DOS ORGANISMOS DE MANTER A CONSTÂNCIA DO MEIO INTERNO. MANUTENÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL MOBILIZAÇÃO DE RESERVAS ENERGÉTICAS HIPOTÁLAMO- comportamentos consumatórios – mais automáticos/reflexos (comer, vestir agasalho, ato sexual). SISTEMA MESOLÍMBICO- comportamentos apetitivos – aprendidos (atos preparatórios para a satisfação da necessidade, ex. Procura de alimento, busca de agasalho, sedução de parceiro sexual…)

31 FIM

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34 SISTEMA MESOLÍMBICO -CIRCUITOS ASSOCIADOS AO PRAZER E EXPECTATIVA DE PRAZER Circuitos associados aos Comportamentos Apetitivos Reforço positivo- associado a dependência de drogas comportamentos obsessivos -NEUROTRANSMISSÃO DOPAMINÁERGICA


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