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Doença da Membrana Hialina

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Apresentação em tema: "Doença da Membrana Hialina"— Transcrição da apresentação:

1 Doença da Membrana Hialina
Profª Mônica I. Wingert Turma 301

2 Doença de Membrana Hialina (DMH)
É causada pela diminuição da produção de surfactante pulmonar em recém-nascidos prematuros, é uma das principais causas de desconforto respiratório em neonatologia. Os Fatores de Risco para a ocorrência da DMH são: - Prematuridade - RN com peso inferior a 2.000g - Asfixia perinatal - Mãe diabética - Hemorragia Materna

3 A indicação para o uso de corticóides na gestante para a prevenção da DMH
Idade gestacional entre 24 e 34 semanas de gestação; O efeito do corticoide ocorrerá após 24h da sua administração e será administrado por sete dias. *Corticóide é o nome dado a um grupo de hormônios produzidos pelas glândulas suprarenais ou a derivados sintéticos destas. Anti-inflamatório.

4 Entre a 20ª e 24ª semana de gestação o desenvolvimento pulmonar é caracterizado pela formação dos sacos alveolares; nota-se também o início da diferenciação das células em pneumócitos tipo I (células de revestimento) e pneumócitos tipo II, que são os responsáveis pela produção do surfactante. O surfactante é detectada por volta da 25ª e 30ª semana, entretanto, só é capaz de conferir estabilidade alveolar por volta da 33ª semana.

5 O surfactante pulmonar é um fosfolipídio produzido e secretado pelo pneumócito tipo II tem por função diminuir a tensão superficial da interface pulmonar. Sua produção inicia-se em torno da 16ª semana de gestação, sendo sua distribuição mais homogênea na faixa das 20 semanas.

6 Quando o surfactante está ausente ou inativo ocorrerá um aumento da tensão da interface alveolar acarretando colabamento pulmonar. Haverá áreas de "shunt", prejudicando a relação ventilação-perfusão e reduzindo a capacidade residual funcional.

7 Diagnóstico Será definido pela evolução clínica, radiológica e dos exames laboratoriais. Conforme descrito esta doença promove um colabamento alveolar progressivo que caracteriza-se inicialmente pela taquipnéia, esforço respiratório moderado a grave, retração subdiafragmática, batimento de asa de nariz, palidez cutânea e gemência.

8 Tratamento -Cuidados Gerais: estabilização inicial, controle de temperatura, oferta de líquidos, suporte hemodinâmico e oferta calórica. -Oxigenioterapia. - Pressão positiva em vias aéreas (CPAP nasal). - Surfactante pulmonar exógeno. - Ventilação mecânica convencional (TOT).

9 Tipos de Surfactante Exógeno - O surfactante pode ser classificado em 3 tipos:
natural, proveniente da extração desta substância do pulmão de animais; tipos semi-sintéticos ; sintéticos que possuem teoricamente como vantagem, um menor risco de antigenicidade (capaz de formar anticorpos) e contaminação. A utilização do surfactante pulmonar exógeno em muito auxiliou no prognóstico nos prematuros com Doença de Membrana Hialina (DMH).

10 FIM!!


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