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Ana Cintia Carneiro Leão

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Apresentação em tema: "Ana Cintia Carneiro Leão"— Transcrição da apresentação:

1 Ana Cintia Carneiro Leão
Assistência Ventilatória em Pós-operatório de Cirurgia Cardíaca Pediátrica Ana Cintia Carneiro Leão

2 UTI Cardio-pediátrica
Bloco Cirúrgico UTI Cardio-pediátrica

3 Parâmetros Ventilatórios
Fração Inpirada de O2 (FiO2) Inicial = 100% Redução gradual Risco X Benefício Sem lesão 30 dias 40 Fibrose > 7 dias 50 Lesão endotelial (macrófagos) 7 dias 60 Humano Sem lesão histológica 24 h 70 Animal 24h Modelo Lesão Tempo FiO2 (%)

4 Parâmetros Ventilatórios
Volume corrente 8-10 ml/Kg Fisiológico = 6 ml/Kg Frequência Respiratória Esperada para idade Fluxo inspiratório 5-6x vol. minuto

5 Parâmetros Ventilatórios
Tempo inspiratório 0,5-1,0 s em neonatos e crianças PEEP Início: 3-4 cmH2O Indicações Contra-indicações

6 Tipos e Modos de Ventilação
Não-invasiva – CPAP Útil em crianças menores de 6 anos Pronga nasal (< 20 Kg) Máscara nasal (> 20 Kg)

7 Tipos e Modos de Ventilação
Limitada por pressão e ciclada a tempo Preconizado em crianças com peso < 20 Kg (< 4 anos) Indicações Assistida Número restrito de aparelhos Sensibilidade

8 Tipos e Modos de Ventilação
Mandatória Intermitente (IMV e SIMV) Fluxo contínuo Sistema seguro de suporte e desmame Ventilação com pressão de suporte Indicado em crianças com drive respiratório normal

9 CUIDADOS GERAIS Prevenir extubação acidental Fisioterapia respiratória
Manter drogas vasoaivas até extubação

10 CRITÉRIOS DE EXTUBAÇÃO
Nível adequado de consciência Estabilidade hemodinâmica Ausência de sangramento excessivo pelos drenos Ausência de desequilíbrio ácido-básico importante Pressão parcial de O2 adequada para aquele pós-operatório Radiografia de tórax dentro dos padrões

11 CAUSAS DE ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA PROLONGADA
Comprometimento pré-operatório: infecção, desnutrição Estados hemorrágicos ou defeitos residuais com provável re-operaçao CEC prolongada (> 60 min) Débito cardíaco severamente reduzido Cardiopatias complexas: HAP, edema pulmonar Alteração do nível de consciência

12 CONDIÇÕES QUE REQUEREM ALTERAÇÕES DO SUPORTE VENTILATÓRIO
Oxigenação inadequada Shunt Intra-pulmonar Shunt D-E Intra-cardíaco Hipoventilação Estratégia: PEEP Aumentar VC até PIP mmHg Estratégia: Melhora do transporte de O2 Melhora do fluxo sanguíneo pulmonar Tratamento cirúrgico Estratégia: Aumentar VC FiO2

13 CONDIÇÕES QUE REQUEREM ALTERAÇÕES DO SUPORTE VENTILATÓRIO
Retenção de CO2 Colapso alveolar e de pequenas VA Broncoespasmo Obstrução de grandes VA Aumentar T exp Aumentar VC Diminuir T insp Broncodilatadores Sedação/paralisia Aumentar VC Aumentar FR Sedação/paralisia Aspiração fisioterapia Troca de TOT Broncoscopia

14 CONDIÇÕES QUE REQUEREM ALTERAÇÕES DO SUPORTE VENTILATÓRIO
Hipertensão Pulmonar Diminuição de Presssão Pulmonar Otimização função VD Aumentar pré-carga Melhora da contratilidade Manipulação farmacológica Estratégia ventilatória: Aumento do pH Aumento FiO2 Diminuir PaCO2 Diminuir P média de VA


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