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(Winnicott, O brincar e a realidade, pág. 196)

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1 (Winnicott, O brincar e a realidade, pág. 196)
1/13 “semeamos um bebê e colhemos uma explosão” (Winnicott, O brincar e a realidade, pág. 196)

2 2/13 ADOLESCÊNCIA E SOCIEDADE “Atualmente, em nossa sociedade, os adultos estão sendo formados por processos naturais, a partir de adolescentes que avançam em virtude das tendências de crescimento. Isso pode facilmente significar que os novos adultos de hoje tem vigor, estabilidade e maturidade.” (Winnicott, 1984a[1995]/2005, p.167)

3 3/13 ADOLESCÊNCIA -período de transição, passagem entre a infância e a vida adulta. Tempo de descoberta pessoal, vivências de novas experiências e, por fim, estabelecimento de uma identidade pessoal.

4 - grandes mudanças físicas
4/13 PUBERDADE - grandes mudanças físicas - nova capacidade instintual (sexualidade e agressividade) - culpa - padrões estabelecidos na infância (retorno dos sucessos e fracassos da infância)

5 5/13 “Mesmo quando o crescimento, no período da puberdade, progride sem maiores crises, é possível que nos defrontemos com agudos problemas de manejo, porque crescer significa ocupar o lugar do genitor. E realmente o é. Na fantasia inconsciente, crescer é, inerentemente, um ato agressivo.” (Winnicott, 1971a[1975], p.195)

6 - facilitador e suficientemente bom - estabilidade e segurança
6/13 PAPEL DO MEIO AMBIENTE - facilitador e suficientemente bom - estabilidade e segurança - sobrevivência

7 7/13 “Se fizermos tudo o que pudermos para promover o crescimento pessoal em nossa descendência, teremos que ser capazes de lidar com resultados espantosos. Se nossos filhos vierem a se descobrir, não se contentarão em descobrir qualquer coisa, mas a sua totalidade em si mesma e isso incluirá a agressividade e os elementos destrutivos nele existentes, bem como os elementos que podem ser chamados de amorosos. Haverá uma longa luta, à qual precisaremos sobreviver.” (Winnicott, 1971a[1975], p.193)

8 O ISOLAMENTO DO ADOLESCENTE
8/13 O ISOLAMENTO DO ADOLESCENTE - repetição de angustias dos estágios primitivos - Necessidade de sentir-se real (luta para se descobrir) - rebelião e liberdade

9 9/13 “Podemos vê-los em busca de uma forma de identificação que não os decepcione em sua luta, a luta pela identidade, a luta por se sentirem verdadeiros, a luta para não se encaixarem num papel determinado pelos adultos, mas que lhes permita passarem por tudo o que tiverem que passar, sentem-se verdadeiros só na medida em que recusam as falsas soluções; e sentirem- se não verdadeiros leva-os a fazerem certas coisas que só são verdadeiras do ponto de vista da sociedade” (Winnicott, 1984a[1995]/2005, p.171)

10 IMATURIDADE E IDEALISMO
10/13 IMATURIDADE E IDEALISMO “a imaturidade é uma parte preciosa da adolescência. Nela estão contidos os aspectos mais excitantes do pensamento criador, sentimentos novos e diferentes, ideias de um novo viver. A sociedade precisa ser abalada pelas aspirações daqueles que não são responsáveis. Se os adultos abdicam, o adolescente torna-se prematuramente, e por um falso processo, adulto.” (Winnicott, 1971a[1975], p.198)

11 11/13 SAÚDE E DOENÇA “Por exemplo, a ideia do repudio da solução falsa corresponde a incapacidade do paciente esquizofrênico para transigir; e com contraste a tudo isso existe a ambivalência psiconeurótica e também o fingimento e a autossugestão em pessoas saudáveis. A necessidade de sentir-se real corresponde, por outro lado, aos sentimentos de irrealidade associados a depressão psicótica e a despersonalização. E a necessidade de desafiar corresponde a um aspecto da tendência antissocial, tal como se manifesta na delinquência.” (Winnicott, 1984a[1995]/2005, p.172)

12 -depressão adolescente e cura - tendência antissocial
12/13 SAÚDE E DOENÇA - grupos -depressão adolescente e cura - tendência antissocial

13 13/13 CONSIDERAÇÕES FINAIS “Mas com o passar do tempo, descobrimos que este adolescente, ou esta adolescente, superou a fase de depressão e está agora preparado para começar a identificar-se com a sociedade, com os pais e com os grupos mais amplos, e a fazer isso sem sentir ameaça de extinção pessoal.”  (Winnicott, 1984a[1995]/2005, p.175)


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