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INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA.

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA."— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

2 Administração Financeira nas Empresas

3 Administração Financeira nas Empresas
Objetivo das empresas Para administração financeira, o objetivo econômico das empresas é a maximização de seu valor de mercado. O investimento feito por proprietários de empresas devem produzir um retorno compatível com o risco assumido. A geração de lucro e caixa é importante para que uma empresa cumpra sua função social.

4 Administradores + Empregados
Adinistração Financeira nas Empresas ACIONISTAS $ $ $ $ $ Financiadores Investidores EMPRESA Administradores + Empregados Governo Bancos Comunidade Fornecedores Clientes Visão de empresa como sistema de geração de lucro.

5 Atividades Empresariais
Administração Financeira nas Empresas Atividades Empresariais Segundo a natureza: > operações > investimentos > financiamentos Atividades de operações: existem em função do negócio da empresa. Atividades de investimentos: relativas a aplicações de recursos em caráter temporário ou permanente. Atividades de financiamentos: refletem os efeitos das decisões tomadas sobre a forma de financiamento das atividades de operações e de investimentos.

6 Relação entre a DRE e as atividades empresariais
Administração Financeira nas Empresas Relação entre a DRE e as atividades empresariais As atividades operacionais geram receitas e despesas operacionais antes das despesas financeiras. São de natureza comercial, produtiva e administrativa. As atividades não operacionais geram receitas e despesas financeiras e receitas e despesas não operacionais. DRE = DEMOSTRATIVO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO / CSLL = CONTRIBUIÇÃO SOBRE O LUCRO LÍQUIDO / IR = IMPOSTO DE RENDA O IR e a CSLL, bem como as participações nos resultados são calculados após os resultados das atividades operacionais e não operacionais.

7 DRE e atividades empresariais, sob o aspecto gerencial (1/2)
Administração Financeira nas Empresas DRE e atividades empresariais, sob o aspecto gerencial (1/2) ATIVIDADES EMPRESARIAIS O P E R A C I N S Comerciais (vendas) Produção e execução (parte vendida) Comerciais, administrativas e gerais (despesas de vendas e de suporte a atividades de operações)

8 DRE e atividades empresariais, sob o aspecto gerencial (2/2) (cont.)
Administração Financeira nas Empresas DRE e atividades empresariais, sob o aspecto gerencial (2/2) (cont.) DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO ATIVIDADES EMPRESARIAIS N Ã O P E - R A C I O N S Investimentos temporários e Financiamentos Atividades extraordinárias e eventuais Despesas sobre o lucro Despesas sobre o lucro

9 Funções do administrador financeiro
Administração financeira nas empresas Funções do administrador financeiro análise, planejamento e controle financeiro tomadas de decisões de investimento tomadas de decisões de financiamentos

10 Análise, planejamento e controle financeiro
Administração financeira nas empresas Análise, planejamento e controle financeiro Coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades da empresa, bem como participar ativamente das decisões estratégicas, para alavancar as operações.

11 Decisões de Investimentos
Administração Financeira nas Empresas Decisões de Investimentos Destinação dos recursos financeiros para aplicação em ativos correntes (circulantes) e não correntes, considerando a relação adequada de risco e retorno.

12 Decisões de financiamentos
Administração Financeira nas Empresas Decisões de financiamentos Captação de recursos financeiros para o financiamento dos ativos, considerando a combinação adequada dos financiamentos de curto e longo prazos e a estrutura de capital.

13 Organograma da área de Finanças
Administração Financeira nas Empresas FINANÇAS TESOURARIA CONTROLADORIA Administração de caixa Contabilidade financeira Contabilidade de custos Crédito e contas a receber Contas a pagar Orçamentos Câmbio Administração de tributos Planejamento financeiro Sistemas de informação Organograma da área de Finanças

14 Integração dos Conceitos Contábeis com os Conceitos Financeiros

15 Ciclos operacional, econômico e financeiro
Integração dos Conceitos Contábeis com os Conceitos Financeiros Ciclos operacional, econômico e financeiro Ciclo econômico (de uma empresa industrial): inicia-se com a compra da matéria prima e encerra-se com a venda do produto. Compra pagamento venda recebimento Ciclo financeiro: inicia-se com o primeiro desembolso e termina, geralmente, com o recebimento da venda. Ciclo operacional : de forma geral, inicia-se com a compra de matéria-prima e encerra-se com o recebimento da venda.

16 Integração dos Conceitos Contábeis com os Conceitos Financeiros
Ciclos operacional, econômico e financeiro

17 Regime de competência e regime de caixa
Integração dos Conceitos Contábeis com os Conceitos Financeiros Regime de competência e regime de caixa Regime de competência: as receitas são reconhecidas no momento da venda, e as despesas, quando incorridas; coincide com o ciclo econômico. Regime de caixa: as receitas são reconhecidas no momento do efetivo recebimento, e as despesas, no momento do efetivo pagamento. Ao longo do tempo, todas as receitas e despesas (operacionais e não operacionais) serão recebidos ou pagos em dinheiro ou foram antecipadamente recebidos ou pagos.

18 Integração dos conceitos contábeis com os conceitos financeiros
Liquidez: É a capacidade de pagar compromissos financeiros no curto prazo. Em sentido amplo, a liquidez é relacionada com as disponibilidades mais os direitos e bens realizáveis no curto prazo. Em sentido restrito, a liquidez é relacionada somente com as disponibilidades imediatas (dinheiro).

19 MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO
Sistema financeiro nacional Mercado financeiro Meios de pagamento Sistema de pagamentos brasileiro

20 Sistema Financeiro Nacional

21 Sistema financeiro nacional

22 Discriminação das instituições financeiras nos sub-quadros seguintes
Sistema Financeiro Nacional Sistema Financeiro Nacional (1/4) Órgãos de Regulação e Fiscalização e Categorias das Instituições Financeiras Discriminação das instituições financeiras nos sub-quadros seguintes

23 Sistema Financeiro Nacional
(2/4) Instituições Financeiras

24 Sistema Financeiro Nacional
(3/4) Instituições Financeiras

25 2.1 Sistema Financeiro Nacional
(4/4) Instituições Financeiras

26 Autoridades monetárias
Sistema Financeiro Nacional Autoridades monetárias

27 Sistema Financeiro Nacional

28 Instituições do sistema financeiro nacional

29 Instituições não financeiras
Sistema Financeiro Nacional Instituições não financeiras Existem instituições não financeiras que exercem papel importante para o desenvolvimento da economia. EXEMPLOS:

30 Mercado Financeiro

31 Mercado financeiro Mercado financeiro Em uma economia, de um lado existem os que possuem poupança financeira e, de outro, os que dela necessitam. A intermediação entre os dois lados ocorre no mercado financeiro. Investidor 1 Tomador Recursos de 1 Investidor 2 $ 100 $ 300 $ 50 Investidor 3 Recursos Tomador n de $ 100 $ ... Mercado Financeiro $ 150 Investidor 4 $ 200 $ 100 $ ... Tomador Recursos 2 de Investidor 5 Mercado financeiro Investidor n

32 Mercado Financeiro Para fins didáticos, o mercado financeiro pode ser subdividido em quatro mercados: a) Mercado monetário b) Mercado de crédito c) Mercado de capitais d) Mercado de câmbio Na prática, ocorre sobreposição entre os quatro mercados.

33 Mercado Financeiro Mercado monetário Neste mercado, são negociadas, basicamente, operações de curto e curtíssimo prazos. A política monetária do Governo é executada por meio desse mercado, com a compra e venda de títulos emitidos pelo Banco Central: BBC – Bônus do Banco Central NBC – Notas do Banco Central

34 Mercado Financeiro Mercado de crédito

35 Mercado Financeiro Mercado de capitais

36 Mercado Financeiro Mercado de câmbio

37 INFLAÇÃO E JUROS

38 Inflação e preços

39 Inflação e Preços Inflação Inflação: aumento generalizado de preços, que provoca a redução do poder aquisitivo da moeda. Deflação: redução generalizada de preços, que provoca o aumento do poder aquisitivo da moeda.

40 Impacto da inflação sobre as atividades empresariais
Inflação e Preços Impacto da inflação sobre as atividades empresariais Inflação interna nas empresas: ocorre da mesma forma que para as pessoas físicas. Cada empresa tem a sua própria inflação de preços. Indivíduo Empresa Gastos Custos e despesas Salário Venda Poupança Lucro

41 Inflação e Preços Índices de inflação

42 Inflação e Preços

43 Juros

44 Introdução O juro é a remuneração do capital.
Juros Introdução O juro é a remuneração do capital. O governo utiliza a taxa de juro como instrumento de política econômica e monetária para controlar o nível de propensão ao consumo e incentivar a poupança. A taxa de juro é determinada no mercado financeiro, basicamente, em função da oferta e procura de recursos financeiros.

45 Termos comuns em transações financeiras
Juros Termos comuns em transações financeiras capital prazo forma de resgate ou amortização taxa de juro forma de pagamento de juros período de capitalização spread

46 Porcentagem e taxas de juros
A taxa é expressa geralmente em porcentagem, isto é, em fração de 100 (por cento), em quase todas s aplicações (exemplos: taxa de juro, taxa de crescimento demográfico, taxa de dispersão etc.). Porcentagem = por + cento + agem Exemplo: 10% = 10/100 = 0,1 Para cálculos de juros, utiliza-se a forma unitária.

47 Juro comercial e juro exato
Juros Juro comercial e juro exato

48 Taxas fixas e taxas flutuantes
Juros Taxas fixas e taxas flutuantes Taxas fixas São taxas predeterminadas e válidas para todo o período da operação financeira, mesmo que haja mais de um período de capitalização. EXEMPLO. 3% a.m. pelo prazo de 90 dias, com pagamentos mensais. => 3% no primeiro mês, 3% no segundo mês e 3% no terceiro mês.

49 Juros Taxas Flutuantes São taxas que variam a cada período de capitalização. Geralmente, é composta de uma parte variável e uma parte fixa. EXEMPLO. TJLP + 2% a.a. pelo prazo de 12 meses, com pagamentos trimestrais (suponha TJLP em % a.a., de 6,5%, 6,0%, 5,8% e 5,5%, respectivamente para 1º, 2º, 3º e 4º trimestres). => pagamentos trimestrais de: 8,5% a.a., 8,0% a.a., 7,8% a.a. e 7,5% a.a., respectivamente, para 1º, 2º, 3º e 4º trimestres.

50 Estrutura da taxa de juro
Juros Estrutura da taxa de juro A taxa bruta de juro é composta de taxa de juro real taxa de inflação. A taxa de juro real, por sua vez, é composta de taxa de risco taxa livre de risco. Taxa de risco Taxa de juro real Taxa bruta de juro Taxa livre de risco Inflação Componentes da taxa de juro.

51 CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS

52 Equações dos juros simples
No regime de juros simples, o juro é calculado sobre o capital inicial , proporcionalmente ao número de capitalização.

53 Juros Simples Exemplo de cálculo. Calcular o juro produzido por um capital de $  , aplicado durante 6 meses, à taxa de juros simples de 2% a.m. J = C x i x n J = $ x 0,02 x 6 = $ ,00

54 Juros Simples A soma de Capital (C) e Juros (J) chama-se Montante (M), e pode ser calculado de duas formas (equação 4.2 ou 4.3).

55 Juros Simples Exemplo de cálculo. Calcular o montante de um capital de $  , aplicado durante 6 meses, à taxa de juros simples de 2% a.m. Forma de cálculo 1: M = C + J M = $ $ = $ Forma de cálculo 2: M = C x (1 + i x n) M = $  x (1 + 0,02 x 6) M = $ 

56 Juros Simples Taxas proporcionais Taxas proporcionais são típicas do sistema de capitalização linear (juros simples). EXEMPLO. 1% a.m. é proporcional a 3% a.t., que é proporcional a 6% a.s., que é proporcional a 12% a.a.

57 Juros Compostos Juros compostos No regime de juros compostos, os juros produzidos em um período de capitalização e não pagos são integrados ao capital no início do período seguinte, para produzirem novos juros, ou seja, os juros incidem sobre o capital inicial e sobre os próprios juros.

58 Equações dos juros compostos
No regime de juros compostos, é indiferente que os juros sejam pagos a cada período de capitalização ou no final do prazo da operação financeira. Equação básica dos juros compostos

59 Equações deduzidas da equação básica do Montante
Juros Compostos Equações deduzidas da equação básica do Montante M ( 1 + i)n C = log ( M / C ) log ( 1 + i ) n = i = [(M / C)1/n ] - 1

60 Juros Compostos Exemplo de cálculo. Calcular o montante de um capital de $  aplicado durante 6 meses, à taxa de juros compostos de 2% a.m. Forma de cálculo: M = C (1 + i)n M = x (1 + 0,02)6 M = x 1, M = $  ,24

61 Taxa nominal e taxa efetiva
Juros Compostos Taxa nominal e taxa efetiva Taxa nominal é a taxa de juro contratada. Taxa efetiva é a taxa de juro do período de capitalização, que efetivamente será paga ou recebida.

62 TOTAL RECE- BIDO 121 10 110 1 121 60 55 6 121 Juros Compostos
121 10 110 1 121 60 55 6 121 Juro sobre aplicação do valor recebido no Mês 1

63 Juros Compostos Taxas equivalentes Taxas equivalentes produzem taxas idênticas no mesmo período, mesmo que estejam expressas em unidades de tempo diferentes.

64 Taxas equivalentes podem ser calculadas com a equação 4.9 ou 4.10.
Juros Compostos Taxas equivalentes podem ser calculadas com a equação 4.9 ou 4.10.

65 Juros Compostos

66 Juros Compostos Períodos não inteiros

67 Utilização de calculadoras financeiras
Juros Compostos Utilização de calculadoras financeiras

68 Valor do dinheiro no tempo

69 Valor do dinheiro no tempo

70 Valor do Dinheiro no Tempo
Fluxo de caixa Fluxo de caixa é um esquema que representa as entradas e saídas de caixa ao longo do tempo. Deve existir pelo menos uma saída e pelo menos uma entrada. Fluxo de caixa convencional: uma entrada e várias saídas, ou uma saída e várias entradas. Fluxo de caixa não convencional: várias entrada e várias saídas.

71 Exemplo de representação de fluxo de caixa (1/2)
Valor do Dinheiro no Tempo Exemplo de representação de fluxo de caixa (1/2)

72 Exemplo de representação de fluxo de caixa (2/2)
Valor do Dinheiro no Tempo Exemplo de representação de fluxo de caixa (2/2)

73 Taxa interna de retorno
Valor do Dinheiro no Tempo Taxa interna de retorno Taxa interna de retorno (TIR) é uma taxa de juros implícita numa série de pagamentos (saídas de caixa) e recebimentos (entradas de caixa). É conhecida também como taxa de desconto do fluxo de caixa. Ao descontar os valores correntes aplicando a TIR, a soma das saídas deve ser igual à soma das entradas, em valor presente ou em valor da data focal, anulando-se.

74 Cálculos da TIR do fluxo de caixa apresentado
Valor do Dinheiro no Tempo Cálculos da TIR do fluxo de caixa apresentado

75 Comprovação da exatidão da TIR calculada
Valor do Dinheiro no Tempo Comprovação da exatidão da TIR calculada

76 Valor do Dinheiro no Tempo
Perpetuidade Quando um capital "nunca vence" e rende juros periódicos indefinidamente, a forma de remuneração chama-se perpetuidade. Pode-se calcular o Valor Presente da Perpetuidade (VPP), dividindo o fluxo de rendimentos futuros (PMT) pela taxa de juros (i). PMT i VPP =

77 Equivalência de capitais

78 Cálculo de valor presente
Equivalência de Capitais Cálculo de valor presente

79 Capitais equivalentes em uma data focal
Equivalência de Capitais Capitais equivalentes em uma data focal Se os conjuntos de capitais são equivalentes a valor presente, eles são também em qualquer outra data focal.

80 Cálculo de capitais equivalentes em data focal 4, a 2% a.m.
Equivalência de Capitais Cálculo de capitais equivalentes em data focal 4, a 2% a.m.

81 Valor presente líquido e valor futuro líquido
Equivalência de Capitais Valor presente líquido e valor futuro líquido Se a taxa de juros aplicada aos valores correntes for diferente da TIR, haverá diferença entre a soma dos capitais 1 e 2. O Valor Presente Líquido (VPL) é a soma das entradas e saídas de um fluxo de caixa na data inicial. O Valor Futuro Líquido (VFL) é a soma das entradas e saídas de um fluxo de caixa na data final.

82 Equivalência de Capitais
Cálculos de VPL a 3% a.m.

83 Equivalência de Capitais
Cálculos de VFL a 3% a.m.

84 Séries uniformes equivalentes
Equivalência de Capitais Séries uniformes equivalentes

85 Séries não uniformes equivalentes
Equivalência de Capitais Séries não uniformes equivalentes Série uniforme equivalente (SUE) Transformação de SUE em SNUE (SNUE) Série não uniforme equivalente

86 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA E DO LUCRO

87 Relação Custo-Volume-Lucro

88 Relação custo-volume-lucro
Relação Custo-Volume-Lucro => demonstra o ponto de equilíbrio isto é, o ponto onde as receitas de vendas se igualam com a soma dos custos e despesas, e o lucro é nulo.

89 Custos e despesas fixos

90 Custos e despesas variáveis

91 Uma unidade produzida e vendida consome $ 2,00 de matéria-prima.
1.000 un. x $ 2,00 = $ 5.000 un. x $ 2,00 = $

92 Margem de contribuição

93 MCU x Quantidade MCT $ 4,80 x 1.000 $ 4.800 $ 4,80 x 5.000 $ $ 4,80 x 7.500 $ $ 4,80 x 10.000 $

94 Ponto de equilíbrio em quantidade

95

96 Ponto de equilíbrio contábil

97 Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE)

98 Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF)

99 Ponto de equilíbrio em valor

100 Margem de contribuição negativa

101 Alavancagem operacional

102 Formação do Preço de Venda

103 Formação de preço de venda
Métodos para formação de preço: com base em custo com base em percentual da receita líquida mark-up com base em mercado

104 Formação de preço com base em custo contábil

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108 Formação de preço com base em percentual da receita líquida

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112 Formação de preço com base em conceito de valor do dinheiro no tempo

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117 Formação de preço pelo método do mark-up

118 Formação de preço com base no mercado
Se o preço é determinado pelo mercado, a competitividade se dá pelo preço. Equação (base mercado): LUCRO = preço de venda bruto - tributos - custos - despesas - encargos financeiros Principais métodos para formação de preço: preço corrente com base em concorrência preços agressivos preços promocionais

119 Formação do preço de venda de mercadoria importada

120

121

122 Comprovação por meio de fluxo de caixa

123 Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto

124 Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto
Premissas básicas

125 Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto

126 Classificação de custos e despesas
Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto Classificação de custos e despesas

127 Elaboração e análise do fluxo de caixa
Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto Elaboração e análise do fluxo de caixa

128 Análise dos custos e despesas evitáveis
Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto Análise dos custos e despesas evitáveis

129 ANÁLISE DE CUSTOS

130 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

131 Introdução e premissas básicas
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação Introdução e premissas básicas

132 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Principais métodos de transferência de custos dos departamentos de serviços:  direto  dos degraus  algébrico

133 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

134 Alocação dos custos indiretos de fabricação
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação Alocação dos custos indiretos de fabricação

135 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

136 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

137 Transferência de custos pelo método direto
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação Transferência de custos pelo método direto

138 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

139 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

140 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

141 14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

142 Transferência de custos pelo método dos degraus
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação Transferência de custos pelo método dos degraus

143 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

144 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

145 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

146 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

147 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

148 Transferência de custos pelo método algébrico
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação Transferência de custos pelo método algébrico Métodos de transferência recíproca: Álgebra linear Álgebra matricial

149 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

150 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

151 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

152 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

153 Análise das diferenças entre os métodos de rateio de CIFs
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação Análise das diferenças entre os métodos de rateio de CIFs

154 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

155 Simulação de lucro caso toda a produção tivesse sido vendida.
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação Simulação de lucro caso toda a produção tivesse sido vendida. CONCLUSÃO: Se não existir estoque, qualquer método gera o mesmo lucro.

156 Padrões de Custos

157 Padrões de Custos Padrões de custos

158 Análise da variação da quantidade e do preço
Padrões de Custos Análise da variação da quantidade e do preço

159 Padrões de Custos

160 INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

161 Controle e Informações Gerenciais

162 Sistema de informações gerenciais

163

164 Funções de controladoria

165 Orçamento empresarial

166 ORÇAMENTOS ESPECÍFICOS
O orçamento geral de uma empresa industrial é formado basicamente pelos seguintes orçamentos específicos: a. orçamento de vendas; b. orçamento de produção; c. orçamento de matérias-primas; d. orçamento de mão-de-obra direta; e. orçamento de custos indiretos de fabricação; f. orçamento de custo de produção; g. orçamento de despesas gerais, administrativas e de vendas; h. orçamento de capital; i. orçamento de aplicações financeiras e financiamentos; j. orçamento de caixa; k. orçamento de resultado.

167 Planejamento de Resultados

168 Conceitos de planejamento

169 Princípios de planejamento

170 Princípios de planejamento

171 Filosofias do planejamento

172 Tipos de planejamento O planejamento pode ser classificado em três tipos: a) estratégico; b) tático; c) operacional.

173 Tipos de planejamento

174

175

176

177 Sistema de Orçamentos

178 Sistema de orçamentos

179 Planejamento e controle por meio do orçamento

180 Inter-relaciona- mentos dos orçamentos específicos

181 Horizonte de planejamento e freqüência da revisão do planejamento

182 Responsabilidade e controle

183 Vantagens e limitações do sistema de orçamentos
a. com a fixação de objetivos e políticas para a empresa e suas unidades, introduz-se o hábito do exame prévio e minucioso de principais fatores antes da tomada de decisões importantes; b. com base em resultados econômicos e financeiros projetados, importantes decisões financeiras podem ser tomadas com maior grau de acerto; c. aumenta o grau de participação de todos os membros da administração na fixação de objetivos; d. os administradores quantificam e datam as atividades pelas quais são responsáveis, o que os obriga a tomar decisões mais consistentes; e. facilita a delegação de poderes; f.  identifica os pontos de eficiência ou ineficiência do desempenho das unidades; g. tende a melhorar a utilização dos recursos, bem como ajustá-los às atividades prioritárias; h. os controles gerenciais tornam-se mais objetivos.

184 LIMITAÇÕES: a. os orçamentos baseiam-se em estimativas, estando sujeitos a erros maiores ou menores, segundo a sofisticação do processo de estimação; b. o plano de resultados, por si só, não garante o resultado projetado; deve ser continuamente monitorado e adaptado às circunstâncias; c. o custo de implantação e manutenção do sistema não permite a sua utilização plena por todas as empresas; d. os atrasos na emissão de dados realizados prejudicam significativamente a implementação de ajustes em tempo hábil; e. as dificuldades de implementação de ajustes geram desconfianças em relação a resultados projetados; f. quando existe alta volatilidade das variáveis econômicas e financeiras, os resultados projetados sofrem fortes distorções.


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