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Doenças da Beterraba Caio Kim Keller Daniel Tonetta

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Apresentação em tema: "Doenças da Beterraba Caio Kim Keller Daniel Tonetta"— Transcrição da apresentação:

1 Doenças da Beterraba Caio Kim Keller Daniel Tonetta
João Davi P. Davantel Luiz Gustavo Matchula

2 Introdução 3 Biótipos de importância economica (açucareira, forrageira e hortícola); Açucareira (alto teor de açúcar nas raízes); Forrageira (alimentação animal); Hortícola (chamada de vermelha - > mesa);

3 Introdução BR > Principalmente cultivares para mesa;
Aumento nos ultimos 10 anos; Cor vermelha -> devido betalaína; Esta entre as 17 hortaliças mais produzidas no BR;

4 Introdução Por ano ocupada cerca de 10mil ha;
Produção de 300 mil toneladas; Mais usado sistema de irrigação: - aspersão convencional; A beterraba é uma hortaliça da família Chenopodiaceae, originária do sul e do leste da Europa e norte da África;

5 Tombamentoou “Damping-off” (Rhizoctonia solani, Pythium spp
Tombamentoou “Damping-off” (Rhizoctonia solani, Pythium spp., Fusarium spp., Phytophthora spp.) O tombamento ocorre na fase inicial da cultura; O sintoma característico é o tombamento das plântulas decorrentes do ataque dos fungos na base da plântula; O tombamento ocorre em maior ou menor intensidade em função de diversos fatores, tais como: histórico de cultivo da área, solos com problemas de drenagem e solos compactados; A doença é favorecida por condições de alta umidade do solo, altas densidades de plantio, cultivos sucessivos e temperaturas entre 15 e 25 ºC;

6 Tombamentoou “Damping-off” (Rhizoctonia solani, Pythium spp
Tombamentoou “Damping-off” (Rhizoctonia solani, Pythium spp., Fusarium spp., Phytophthora spp.) A disseminação ocorre por: Implementos agrícolas; Água de irrigação (principalmente os zoósporos de Pythium e Phytophthora); Sementes e mudas contaminadas; Em geral, estes fungos sobrevivem no solo por vários anos;

7 Tombamentoou “Damping-off” (Rhizoctonia solani, Pythium spp
Tombamentoou “Damping-off” (Rhizoctonia solani, Pythium spp., Fusarium spp., Phytophthora spp.) Controle: Rotação de cultura; Utilizar matéria orgânica no plantio; Evitar plantios em solos contaminados;

8 Tombamentoou “Damping-off” (Rhizoctonia solani, Pythium spp
Tombamentoou “Damping-off” (Rhizoctonia solani, Pythium spp., Fusarium spp., Phytophthora spp.) Utilizar sementes sadias; Evitar solos compactos e com problemas de drenagens; Manejar adequadamente a irrigação na fase inicial do cultivo.

9 Cercosporiose ou Mancha de Cercospora
Principal doença fúngica da beterraba no Brasil; A ocorrência generalizada desta doença pode representar uma redução na produtividade de 15% a 45%; Em condições de alta umidade relativa do ar (maior que 90%) e temperatura entre 22 e 26 ºC, o fungo encontra condições favoráveis ao seu desenvolvimento;

10 Cercosporiose ou Mancha de Cercospora
Os principais sintomas são observados nas folhas mais velhas e caracterizam-se por manchas de formato arredondado, bordos de coloração púrpura e centro claro; As lesões (manchas) podem alcançar de 4 a 5 mm de diâmetro e, em condições de alta intensidade de ataque, as folhas podem necrosar-se totalmente, e haver morte de plantas.;

11 Cercosporiose ou Mancha de Cercospora
O fungo sobrevive de uma estação de cultivo a outra em: Restos de culturas; Sementes e outras plantas da família deixadas no campo.; O fungo dissemina-se, principalmente pelo vento e por respingos de chuva ou da irrigação;

12 Cercosporiose ou Mancha de Cercospora
Diversas práticas de controle podem ser adotadas para o manejo desta doença, tais como: Rotação de cultura; Plantio de sementes sadias e de cultivares tolerantes à doença; Adubação equilibrada com base na análise de solo;

13 Cercosporiose ou Mancha de Cercospora
Controle químico com fungicidas registrados para a cultura; Os intervalos de aplicação destes fungicidas geralmente situam-se entre 7 e 14 dias; A calda Viçosa tem apresentado controle da doença com aumento da qualidade dos tubérculos;

14 Nematoides Vários são os nematoides na cultura da beterraba no Brasil,
Meloidogyne spp.; Plantios sucessivos na mesma área, principalmente sob pivô-central e em solos arenosos; Gênero Meloidogyne: como redução no crescimento, amarelecimento e murcha nas horas mais quentes do dia; Formação de galhas;

15 Nematoides O ataque de é favorecido por temperaturas entre 23-30 ºC;
Solos de textura arenosa; Ausência de rotação de cultura; As medidas de controle devem ser adotadas preventivamente, pois geralmente pouco poderá ser feito na mesma estação de cultivo;

16 Nematoides Recomenda-se a rotação de cultura com adubação verde com crotalária; Evitar o trânsito de máquinas agrícolas e pessoas em áreas infestadas; Compostos orgânicos com o intuito de fertilizar a cultura e aumentar a população microbiana do solo; Alguns nematicidas (existem vários produtos comerciais, porem nenhum é registrado pra cultura da beterraba).

17 Podridão branca ou podridão de Sclerotium
Ocorrência esporádica; Solos bem explorados, compactados e baixo M.O; Temperatura ideal esta entre 23 e 30 ºC; Tombamento na sementeira e nas plantas adultas;

18 Podridão branca ou podridão de Sclerotium
SINTOMAS: Murcha das plantas (horas quentes); Podridão das raízes; Escurecimento na região do colo; Formação de micélio branco e escleródios (reboleiras);

19 Podridão branca ou podridão de Sclerotium

20 Podridão branca ou podridão de Sclerotium
CONTROLE: Evitar a entrada da doença limpando maquinários; Queima de restos; Aração profunda;

21 Mancha de Phoma A doença é causada pelo fungo Phoma betae Frank ;
Altas temperaturas e temperaturas entre 15 a 18 ºC ; Disseminação: chuva e irrigação; Sobrevive: sementes infectadas e restos culturais;

22 Mancha de Phoma SINTOMAS:
Geralmente folhas velhas e as vezes nas raízes; Lesões circulares pardas, - de 1 – 2 cm; Altas umidades -> Ocorrem pequenos pontos pretos no centro das lesões (fungos);

23 Mancha de Phoma CONTROLE: Recomenda-se apenas medidas preventivas.

24 Mancha Bacteriana da Folha (Xanthomonas campestris pv. betae)
Condições de alta umidade relativa do ar; Penetração: Naturais, como estômatos e hidatódios, ou através de ferimentos em folhas; Controle: Apenas medidas preventivas;

25 Mancha Bacteriana da Folha (Xanthomonas campestris pv. betae)
Sintomas: Pequenas lesões de aspecto encharcado (limbo); Lesões com contornos arredondados e anéis concêntricos; Lesões tornam-se translúcidas e coalescem com as vizinhas; Compromete a área fotossintética; Nervuras secundárias são atingidas e se tornam enegrecidas;

26 Murcha Bacteriana (Pseudomonas solanacearum)
Bactéria tipicamente do solo; Disseminação: material de propagação contaminado; Penetração: ferimentos causados nas raízes (nematoides, insetos ou tratos culturais); As temperaturas elevadas e a alta umidade relativa do ar; Para o controle desta doença são recomendadas apenas medidas preventivas;

27 Murcha Bacteriana (Pseudomonas solanacearum)
Sintomas: Murcha acentuada dos folíolos mais velhos; Seguido da murcha dos ponteiros; Amarelecimento; Nanismo; Produção de raízes adventícias.

28 Obrigado!!!


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