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“A estruturação da Diocese como Igreja servidora”.

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Apresentação em tema: "“A estruturação da Diocese como Igreja servidora”."— Transcrição da apresentação:

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2 “A estruturação da Diocese como Igreja servidora”.

3 Todos somos membros de uma Igreja particular e responsáveis por sua vida e missão. Por isso precisamos conhecer sua estrutura concreta e seus principais elementos organizacionais, a fim de podermo-nos integrar e participar de maneira ordenada em seu dinamismo e aproveitar as ajudas que nos oferece.

4 Arcebispo Cardeal

5 O elemento mais importante da estrutura de uma Diocese é o bispo, princípio e fundamento visível de sua unidade, que a governa com poder próprio como mestre da fé, pastor, e a integra no corpo das Igrejas, por membro do colégio episcopal, que, presidido pelo sucessor de Pedro, é responsável por toda a Igreja.

6 nº 4 e 5 A Diocese de Teófilo Otoni foi criada no dia 27 de novembro de 1960, pela Bula “Sicut Virentes”, pelo papa João XXIII, com uma área de  km². Nossa Diocese está presente em 34 cidades. Boa parte dessas cidades está no vale do Mucuri. Mas estamos também numa pontinha do vale do Rio Doce e toda cabeceira, alto e médio do Rio São Mateus.

7 Conselho de Consultores
Pascom

8 O Bispo como pai e pastor de seu rebanho, corresponde-lhe estar no meio dos seus como Jesus Cristo, o Bom Pastor, que conhece suas ovelhas e é conhecido por elas, dirigi-las com sua autoridade, seus conselhos e seu exemplo, e distinguir-se como verdadeiro pai pelo espírito de amor e serviço com todos.

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10 CNBB Diocesana Paroquial

11 O povo de Deus transformando a sociedade
Meditando Atos dos Apóstolos 17,1-9 “Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui” (v. 6b). Foi esta a denúncia sofrida pela igreja em Tessalônica perante as autoridades da cidade; O Evangelho provoca transformação. A mensagem de Cristo é radical; é ampla, consequentemente, mexe nas questões de (des)ordem religiosa, social, econômica e política. Algumas perguntas nos ajudam a aprofundar o entendimento do texto.

12 QUEM SÃO “ESTES”? Estes são aqueles que, alcançados e transformados pela mensagem de Cristo, tornaram-se testemunhas, no discurso e na prática, do Evangelho integral. São homens e mulheres, adultos e crianças, tanto judeus quanto gregos, além de outros povos do contexto geográfico do Império Romano. São os seguidores de Jesus com uma postura não passiva da fé e uma experiência religiosa que muda não apenas o coração. São os que têm uma visão transformadora e renovada da vontade de Deus, tanto pessoalmente como para todas as dimensões da vida em sociedade e cultura. São estes, portanto, os acusados.

13 A Igreja verdadeiramente agia como fator de transformação da sociedade.
Estes que têm transtornado o mundo. A igreja que se dispersa a partir de Jerusalém alcançou em pouco tempo todo o mundo conhecido, tanto em sua dimensão geográfica, conforme o mandado de Mateus 28,19 e Atos 1,8, quanto em seus aspectos religioso, social, econômico e cultural. Uma igreja sem muitos recursos, sem templos, mas que ao final do II século, contava com cerca de 500 mil cristãos na área do Império Romano.

14 Eles chegaram também aqui…
Os discípulos foram a todas as partes e firmaram comunidades cristas que mudaram a face do mundo antigo. Esta expressão – “Eles chegaram também aqui” – pode ser também entendida como uma exclamação de desespero dos acusadores: “Eles chegaram também aqui. Foi-se nosso sossego, nosso bem estar…”. Entretanto, ao conhecerem efetivamente o evangelho de Cristo, mudavam de vida e transformavam as estruturas injustas e perversas de seu contexto. Pois a mensagem de Cristo produz verdadeira redenção e dignidade para todos.

15 A igreja é convidada e convocada a assumir sua missão de transtornar a sociedade. A partir de nossas comunidades locais, dos espaços em que vivemos, alterando os indicadores sociais injustos, as políticas que não produzem vida e bem-estar para todos. Pensar global e agir local… (At 1.8).

16 a partir de Jesus Cristo, na força do Espirito
Olhando por dentro da nossa Igreja. CNBB Diocesana Objetivo geral: Evangelizar, a partir de Jesus Cristo, na força do Espirito Santo, como Igreja discípula, missionária, Profética e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, Para que todos tenham vida, rumo ao Reino de Deus. Paroquial

17 CPC CPP CDE CPS CEAP Conselhos CONSELHO PASTORAL SETORIAL
Como são constituídos os conselhos CPC CONSELHO PASTORAL COMUNITÁRIO CPP CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL Conselhos CDE CONSELHO DIOCESANO DE EVANGELIZAÇÃO CPS CONSELHO PASTORAL SETORIAL CEAP CONSELHO ECONÔMICO ADMINISTRATIVO PAROQUIAL

18 Resultado da pesquisa – maio de 2015
Resultado da pesquisa feita nas paróquias – carta de maio de 2015.

19 Estrutura das Comunidades
Entende-se por comunidade o conjunto dos batizados da Igreja Católica que se reúnem num determinado território para aprofundar e celebrar sua fé e viver a caridade apostólica.

20 Diocese Setor Teófilo Otoni Setor Itambacuri Setor Águas Formosas
Malacacheta Setor Itambacuri Diocese Setor Águas Formosas Setor Mantena Setor Ataleia Setor Nanuque

21 nº: 29; 30; 31 e 32 Medellín, em 1968, acreditou na possibilidade de fazer da Paróquia “um conjunto pastoral vivificador e unificador das comunidades de base”. A Paróquia tem de descentralizar sua pastoral no tocante a lugares, funções e pessoas, juntamente para congregar num todo as diversas diferenças humanas. Puebla, em 1979, definiu a Paróquia como “centro de coordenação e animação de comunidades, grupos e movimentos; o lugar de encontro, de fraterna comunicação de pessoas e de bens, superando as limitações próprias às pequenas comunidades” Santo Domingo, em 1992, destacou a Paróquia como comunidade de comunidade e movimentos, como comunhão orgânica e missionária, como rede de comunidades. Porém, afirmou que seu processo de renovação é lento em seus agentes de pastoral e na participação dos fiéis leigos. A Conferência de Aparecida, em 2007 definiu a paróquia como “células vivas da Igreja e lugares privilegiados em que a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e de sua Igreja” (DAp.304).

22 nº 35 A Igreja no Brasil se compromete em acelerar ainda mais o processo de animação e fortalecimento de comunidades, que buscam intensificar a vida cristã por meio de autêntico compromisso eclesial. investir na descentralização das paróquias, seja iniciando experiências significativas, seja reconhecendo, no dia a dia das comunidades, o que já existe, atentos ao que afirma o Documento de Aparecida ”Ninguém pode se isentar de dar estes passos”. (DG , nº102).

23 nº 36 “Há muito tempo se fala em renovação da paróquia, o que pode sugerir não ser nada fácil essa missão. No contexto urbano, no âmbito da pastoral urbana, muito se fala da falência do modelo paroquial. Tem-se a impressão de que a instituição católica, mesmo reconhecendo a defasagem do modelo paroquial no contexto urbano, não tem forças para tomar uma medida mais radical porque não conseguiu ainda articular um novo modelo de sustentação de seus projetos evangelizadores. trata-se da questão da gestão paroquial, que registra bons exemplos onde funcionam de fato os conselhos econômicos, com participação laical”.

24 nº 37 Há, porém, cuidados a serem tomados. No caso do investimento na rede de comunidades, ficar atento às simulações: podem-se mudar os nomes sem alterar a realidade. A paróquia pode vir a se chamar comunidade de comunidades; a matriz, comunidade paroquial; as capelas, comunidades, sem, no entanto, nada acontecer de novo no campo das relações entre os leigos e destes com o clero.

25 nº 38 As Paróquias sem conselhos estão centralizadas no padre e em alguns leigos. São paradas no tempo, tradicionalistas, autoritárias, conservadoras, sacramentalizadoras. Nelas, não há espaço para refletir sobre os grandes desafios que o novo milênio trouxe e para tomar decisões importantes como o intuito de propiciar uma obra evangelizadora eficaz. Nelas, é muito maior o risco de perder fiéis, de dividir lideranças, de criar conflitos.

26 nº 39 Em Atos 15,5-29 os apóstolos e os anciãos de Jerusalém se reuniram em conselhos para resolver sérios problemas da Igreja primitiva . Toda a obra evangelizadora de Jesus Cristo foi feita na unidade com seus discípulos. Nas comunidades primitivas, tudo era comum entre os fiéis. Paulo deixa em cada comunidade um grupo de pessoas que continuava a sua obra evangelizadora. “A primeira Carta aos Tessalonicenses nos revela o zelo e o empenho do Apóstolo das nações para que esta comunidade fosse alicerçada na fé. Seu desejo era suscitar o espírito de perseverança ante os desafios e as perseguições. Mas de que modo? Sendo vigilantes (5,1-11); tendo apreço pelas lideranças locais (5,12-13); no autêntico serviço cristão (5,14-15); sempre alegres (5,16), rezando incessantemente (5,17) e dando ação de graças a Deus (5,18)”.

27 nº 40 Em sua paróquia está sendo disponibilizado material necessário para as diversas formações? É indiscutível que, em toda a Bíblia, as pessoas sempre foram formadas pela própria Palavra de Deus. Também Jesus formava seus amigos para um autêntico discipulado, ensinando modos de falar, mas, principalmente, modos de agir e de ser, diante do “mundo”.

28 nº 41 Em nossa tradicional pastoral de conservação, há um escasso acompanhamento aos leigos em suas tarefas de serviço à sociedade, bem como uma evangelização com pouco ardor e sem novos métodos e expressões, como ênfase no ritualismo, sem itinerário formativo. As paróquias oferecem encontros formativos que atendam as necessidades das diversas pastorais? Números: 42; 43; 44; 45; 46; 47 Veja no livro.

29 Conhecendo sua Paróquia

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31 nº 50 Quem são os evangélicos, quantos são De acordo com os dados do Censo 2010 do IBGE, os evangélicos passaram de 17% da população brasileira em 2000 para 22,3% em Dentro desse aumento houve algumas igrejas evangélicas que experimentaram um crescimento maior, como é o caso da Assembleia de Deus, enquanto outras nada cresceram ou até perderam membros.

32 25,25%

33 Evangélicos na Diocese Teófilo Otoni
Pesquisa enviada por 20 paróquias


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