A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

População dos Estados Unidos

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "População dos Estados Unidos"— Transcrição da apresentação:

1 População dos Estados Unidos

2 Uma Grande População A população está muito mal distribuída, a metade este está notavelmente mais povoada do que a metade oeste, uma vez que esta é muito mais montanhosa. Em grande parte da metade este e na costa do Pacífico, a densidade é de 100hab/km², no restante do território há vários vazios geográficos, que podem chegar a uma densidade demográfica inferior a 1hab/km². A região compreendida entre Washington e os Grandes Lagos é uma das regiões mais densamente povoadas do mundo, além da Califórnia, a região em volta de Portland, Seattle e Flórida têm regiões extensas onde há mais de 5000 hab/km². No Nordeste do país estão as áreas de maior densidade demográficas detacando-se a região entre as cidades de Boston, Nova York e Washington. N região dos Grandes Lagos também há grande concentração populacional, com destaque para a cidade de Chicago. Na Costa oeste as cidades d Seatle, San Diego, San Francisco e Los Angeles apresentam as maiores densidades demográficos. Há vasto espaços pouco povoados no país por causa das condições naturais. É o caso do Alasca, de clima muito frio, do Arizona, de clima árido e semiárido, e das áreas de relevo montanhoso, como as localizadas nas Montanhas Rochosas no oeste.

3 Megalópoles A primeira megalópole a se constituir – e ainda hoje a mais importante – é Bos-Wash, o imenso eixo urbano no qual se destacam as metrópoles de Boston, Nova York-Nova Jersey, Filadélfia, Baltimore e Washington. Ocupando terras pertencentes a dez estados e centenas de governos municipais, a megalópole da costa leste dos Estados Unidos prenuncia a superurbanização do mundo. Nos Estados Unidos existem mais dois espaços com a vocação de se transformarem em megalópoles. Um é a zona altamente urbanizada no sul dos Grandes Lagos, de Chicago a Pittsburgh, a Chipitts, que abrange grandes cidades como Milwaukee, Detroit e Cleveland. Na costa do Pacífico, o cinturão industrial da Califórnia, constituído no pós-guerra, que se estende de San Francisco a San Diego, passando por Los Angeles, está localizada a megalópole denominada San-San.

4 Imigração Cada dia, milhares de pessoas atraídas pela riqueza da maior potência econômica do mundo, tentam cruzar essa fronteira em busca de uma nova vida. Os que não conseguem, permanecem na região esperando uma nova oportunidade. Esta situação gerou uma verdadeira “explosão demográfica” no norte do México, já que além dos próprios mexicanos, multidões de quase toda a América Latina para lá se dirigem. Essa situação gerou enormes bolsões de pobreza que nada ficam a dever às favelas brasileiras. Situação semelhante se repete, em menor escala, no lado norte-americano, como é o caso de McAllen (Texas), considerada a cidade com os piores índices de pobreza em todo os Estados Unido. Escondidas em fundos falsos de caminhões, caminhonetes e vans viajam toneladas de remédios banidos por lei, sapatos feitos com pele de animais em extinção, armas de todos os tipos, além de heroína, maconha e cocaína. O combate aos cartéis do narcotráfico é um dos pontos centrais das relações entre México e os Estados Unidos.

5 O tráfico de imigrantes ilegais tornou-se também um problema de segurança nacional no México. Seu “comércio”, que movimenta cerca de US$ 5 bilhões anuais, é controlado por máfias com ramificações em todo o mundo. Os “guias” desses imigrantes ilegais, conhecidos como coiotes, chegam a cobrar 5 mil dólares por travessia. Nas últimas duas décadas não foram poucos os imigrantes que perderam a vida na tentativa de chegar aos Estados Unidos. Embora parte deles seja capturada pela polícia de fronteira norte-americana e mandada de volta para o México, estimativas apontam que a cada ano transitam pela fronteira cerca de 1 milhão de imigrantes ilegais. A segregação racial não é um fenômeno social novo, estando presente já dentre as primeiras civilizações, as quais lançavam mão de organizações sociais regidas por castas. Porém, em sociedades como a Índia esse tipo de estratificação social ainda é uma realidade. No século XX, o mundo assistiu um dos maiores genocídios já vistos, fruto da segregação racial e do preconceito oriundos do regime nazista de Hitler, o qual foi responsável pela morte de milhões de judeus em campos de extermínio. Para além da Ásia e Europa, podemos pensar em um exemplo do continente africano. Embora a segregação nesse continente tenha origem no processo de colonização, na África do Sul, ao longo de décadas, prevaleceu o chamado regime de Apartheid, através do qual a segregação racial entre brancos (europeus) e negros (africanos) encontrava amparo até mesmo na lei. Uma fatia expressiva da população africana de cor negra era excluída de vários direitos civis, sociais e políticos, ou seja, alienados de sua cidadania. Porém, a transformação dessa realidade (que perdurou ao longo de boa parte do século XX) se daria mais tarde pela luta política de Nelson Mandela.

6 Da mesma forma, é válido citar outros conflitos, mesmo que gerados menos por questões de raça do que por diferenças étnicas, como os que ocorrem entre palestinos e judeus, as lutas pela emancipação do povo basco no continente europeu, a luta entre católicos e protestantes na Irlanda, o preconceito de franceses contra imigrantes, além, é claro, daquele cultivado por norte-americanos em relação a latinos, árabes e imigrantes em geral. Ainda sobre a segregação racial, é fundamental discorrer sobre a forma como os Estados Unidos lidaram e ainda lidam com o preconceito contra o negro. Para que pudessem ter um presidente afrodescendente, muitas lutas foram necessárias, como a de Martin Luther King, do próprio movimento contracultura, do grupo político dos “panteras negras”, entre outros. Ainda assim, o preconceito e a segregação, em maior ou menor grau, persistem naquela sociedade.

7 Desigualdade Social A crise mundial que estourou nos Estados Unidos em 2008 vem causando reflexos até mesmo na percepção que os próprios norte-americanos têm das oportunidades no país e de prosperidade entre os cidadãos. Ou seja, o sonho americano, cunhado na década de 1930 pelo historiador James Truslow Adams, está ruindo. O termo (american dream) definia o estilo de vida e as condições de enriquecimento no país: com o governo interferindo pouco no mercado, bastava aos cidadãos trabalharem para fazer sua própria riqueza. A desigualdade social no país tem aumentado e está causando preocupação em importantes personalidades norte-americanas, como o atual Nobel de Economia, Robert Shiller. No ano passado, por exemplo, mais da metade de toda riqueza produzida nos EUA ficou no bolso de 10% da população. No ranking de distribuição de renda dos países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), os EUA estão na quarta pior colocação do mundo, atrás apenas da Turquia, México e Chile. Anualmente, pelo menos 15% da população do país precisa do auxílio de programas de transferência de renda, como o Bolsa Família brasileiro, para não passar fome. Somente em Nova York, 5 mil pessoas recebem um benefício para viverem afastadas da fome. Enquanto isso, o país continua sendo o que mais recebe estrangeiros em busca desse ideal de vida que, de acordo com os próprios habitantes, não existe mais. De 1990 para cá, pelo menos 23 milhões de imigrantes chegaram aos EUA à procura de uma vida melhor: uma média de 1 milhão por ano.


Carregar ppt "População dos Estados Unidos"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google