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PublicouMadalena Brandt Zagalo Alterado mais de 8 anos atrás
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Conscientização -- antonio frutuoso -- Casa da Juventude do Paraná
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A conscientização implica ultrapassar a esfera da ingenuidade para chegarmos a esfera crítica, na qual o homem assume uma posição epistemológica – sujeito do conhecimento. Quanto mais conscientização mais se desvela a realidade, mais se compreende essa realidade. Por isso o conhecer a realidade é condição para a projeção de possibilidades, ou na constituição da imaginação utópica. Conscientização
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O sujeito epistemológico é o sujeito do conhecimento, aquele que pela conscientização vai desvelando a realidade e vai compreendendo essa realidade e nela se constituindo como humano, e quanto mais se constitui como humano, mais compreensão da realidade vai tendo. Nesse sentido, a conscientização não pode existir fora da praxis (conhecer-transformar = teoria-prática), tornando-se essa “a unidade dialética que constitui, de maneira permanente, o modo de ser e transformar o mundo que caracteriza os homens”. Conscientização
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Para Paulo Freire (1976), a “verdadeira praxis implica numa unidade dialética entre objetividade e subjetividade”. A conscientização, ou o ato cognoscente, exige o domínio da existência, do trabalho, da cultura, da história, dos valores...; a conscientização faz com que o ser humano experimente a dialética entre determinação e liberdade. Conscientização
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Não existe conscientização fora da praxis: unidade teoria- pratica. Só a prática não nos é suficiente para a constituição da revolução, corremos riscos de: i) não superação do senso comum, pois a experiência sempre é do imediato e sempre é que se mostra – o aparente; ii) viver o pragmatismo: o fazer pelo fazer, o fazer pelo burocrático, o fazer pelo tecnocrático... Praxis
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Não há movimento de ruptura e superação que não seja compromisso histórico, o que exige uma consciência histórica, uma imersão crítica na história e implica ter: o ser humano como sujeito histórico; consciiência-mundo; a dimensão do inacabamento, já que a medida que a realidade modifica-se outras questões são colocadas e novas mudanças são necessárias; uma posição utópica; respeito ao tempo histórico. Praxis
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Para realizar os sinais do Reino, o projeto de humanização, eliminação da opressão – instaurar a revolução, é necessário transcender, é necessária imaginação utópica. Assim, os utópicos, são antes de tudo, profetas: são portadores da esperança; anunciam e denunciam; estão comprometidos permanentemente com o processo revolucionário de mudança do mundo, na perspectiva do ser humano ser mais. Praxis
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Realidade Utopia: Sinais do Reino de Deus Pensamento Ingênuo Pensamento Ingênuo Pensamento Crítico Pensamento Crítico Ruptura Praxis Posição Epistemológica “Experiência” da realidade Ruptura e Superação Conscientização movimento histórico
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