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Violência e Escola – construindo alternativas de enfrentamento

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Apresentação em tema: "Violência e Escola – construindo alternativas de enfrentamento"— Transcrição da apresentação:

1 Violência e Escola – construindo alternativas de enfrentamento
I Seminário Estadual Violência e Escola – construindo alternativas de enfrentamento “A Violência e suas Múltiplas Faces” Alessandra Schneider Coordenadora do Escritório da UNESCO no RS Porto Alegre, 28 de março de 2006

2 A UNESCO E A CULTURA DE PAZ:
Preâmbulo de seu Ato Constitutivo: “Se as guerras nascem na mente dos homens, é na mente dos homens que devem ser erguidas as defesas da paz."

3 A UNESCO E A CULTURA DE PAZ:
É por intermédio de uma educação de qualidade que consiga mobilizar o potencial criativo de crianças e jovens e assegurar o desenvolvimento pleno de sua auto-estima, que haveremos de formar mentes voltadas para a construção de uma cultura de paz.

4 VALORES ESSENCIAIS DA CULTURA DE PAZ:

5 PRINCÍPIO FUNDAMENTAL:
A Cultura de Paz procura resolver os problemas por meio do diálogo, da negociação e da mediação, de forma a tornar a guerra e a violência inviáveis.

6 Violências nas Escolas:
contribui para romper com a idéia da escola como local de conhecimento, de formação do ser, de educação, porto-seguro, da ética e da comunicação pelo diálogo e, portanto, antítese da violência.

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8 Pesquisas UNESCO: - os jovens são os que mais se envolvem em situações de violência, quer na condição de agentes, quer de vítimas. - os jovens têm medo da exclusão social, do mercado de trabalho e da falta de oportunidades. [São 35 milhões de jovens: 20,3% deles não trabalham e nem estudam; 17,8% estão desempregados; 32% vivem abaixo da linha de pobreza]

9 pela escola no que se refere a situações de violência – 2002.
TABELA I – Porcentual de diretores, segundo indicação dos maiores problemas enfrentados pela escola no que se refere a situações de violência – 2002. PROBLEMAS ENFRENTADOS PELA ESCOLA % Briga entre alunos 62,9 Uso de drogas 58,0 Pichações e depredações na escola 54,5 Alunos indisciplinados 53,1 Conflitos no entorno da escola 51,7 Roubo/furto 49,0 Falta de respeito 42,0 Alunos armados dentro da escola 28,0 Agressões morais Ameaça aos professores 25,9 Invasões 24,5 Discriminações diversas (cor, sexo, local de moradia, etc.). 22,4 Ameaça Problemas com pessoas ligadas á criminalidade (traficantes, assaltantes, etc.) 20,3 Venda de drogas 19,6 Violência sexual 15,4 Problemas com a polícia 14,7 Homicídio 5,6 Fonte: Escolas Inovadoras, UNESCO, 2002.

10 MECANISMOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
TABELA II – Porcentual de diretores, segundo indicação dos mecanismos utilizados para a resolução de conflitos na escola – 2002. MECANISMOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS % Conselhos 62,6 Encontros entre pais ou responsáveis, professores, direção e aluno. 58,8 Encontros entre pais ou responsáveis e professores ou direção 48,9 Reuniões entre pais e mestres 44,3 Reuniões entre professores e alunos Reuniões entre pais ou responsáveis, professores e alunos. Conselho tutelar 38,2 Polícia 32,8 A escola tem um serviço de orientação educacional 28,2 Comunidade 18,3 Igrejas 16,8 Fonte: Escolas Inovadoras, UNESCO, 2002.

11 Estratégias que fazem a diferença:
A gestão inovadora e o papel do diretor (participação de toda a comunidade escolar no planejamento e nas decisões, regras claras, envolvimento, liderança) A valorização do aluno, do professor e da escola (ações capazes de gerar um clima de satisfação e resgate de suas identidades) O exercício do diálogo (possibilita relações de amizade, fortalece o sentimento de pertencimento e respeito à opinião dos outros)

12 A participação da família e da comunidade
O trabalho coletivo (mote principal é a participação, divisão de responsabilidades até as decisões sobre os encaminhamentos e ações concretas) A participação da família e da comunidade A re-significação e organização do espaço físico O incremento da sociabilidade e a construção do sentimento de pertencimento Escolas Inovadoras – experiências bem sucedidas em escolas públicas, 2002

13 A UNESCO BRASIL E A CULTURA DE PAZ:
Criação do Programa Abrindo Espaços: Educação e Cultura para a Paz, em 2000.

14 FOCOS: Crianças e Jovens (situação de vulnerabilidade social) Escola (mais atrativa e mais atuante) Comunidade (participação e co-responsabilidade)

15 ABRANGÊNCIA: No RS – Projeto Escola Aberta UNESCO/MEC (2005):
No Brasil: mais de escolas abertas em 8 estados brasileiros; Mais de 10 milhões de pessoas beneficiadas pelo programa por mês; No RS – Projeto Escola Aberta para a Cidadania (2003): -162 escolas públicas estaduais; nas 29 CREs; em 91 Municípios, Participantes /Mês; Oficineiros Voluntários; Oficinas; 500 Parceiros No RS – Projeto Escola Aberta UNESCO/MEC (2005): - 128 escolas públicas municipais em 13 municípios da região metropolitana

16 IMPACTOS: Melhorias significativas no aprendizado: maior interesse, melhores resultados; Redução de índices de violência intra e extra-escolar; Melhoria no clima interno da escola (aluno-aluno; aluno-professor): registros de menos conflitos; Melhoria das relações entre escola e comunidade: maior abertura = maior participação = maior envolvimento.

17 LIÇÕES APRENDIDAS: Programa replicável em diferentes contextos (flexibilidade); Alto impacto na qualidade da educação; Diminuição da violência escolar; Importância de estratégias preventivas (menores custos, melhores resultados); Necessidade de políticas públicas integrais voltadas às crianças e jovens; Efetividade no combate à exclusão social e na promoção da cidadania.


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