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Rede de drenagem, água potável e esgoto.

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Apresentação em tema: "Rede de drenagem, água potável e esgoto."— Transcrição da apresentação:

1 Rede de drenagem, água potável e esgoto.

2 Conservação da água (Gênesis 1:7)

3

4

5 Ciclo hidrológico natural Eclesiastes 1:7

6 Século XXI (recursos hídricos) Maciej Zalewski, Polônia
Agua de superfície (rios e lagos) (dessalinização) Agua subterrânea (poços tubulares profundos) Guarani, Alter do Chão (Amazonas) e Rio Doce (norte do Espírito Santo) Aproveitamento de água de chuva (fins não potáveis) Reúso de esgotos (fins não potáveis)

7 Sistema de abastecimento de água potável
Captação de rios Captação de lagos Captação de água de descongelamento de geleiras Captação de minas de água (surgências) Poços rasos (poços amazonas) Poços tubulares profundos Poços artesianos

8 Sistema de abastecimento de água potável

9 Aqueduto Romano de Nîmes Frontinus 36 dc a 104 dc 14 aquedutos Aqua Marcia (146 ac): 93km (10km aqueduto e 83km em túneis) Marco Vitruvio Polião 40 aC arquiteto-engenheiro. Abaixo: Ponte de Gard,

10 Captação em poço tubular profundo

11 Aproveitamento de água de chuva
NBR /07

12

13 Balanço da água suprimento, overflow, consumo, coleta, armazenamento

14 Captação de água de chuva Antes R$ 1.200 depois: R$ 300,00

15 Leadership in Energy & Environmental Design
LEED Leadership in Energy & Environmental Design Green Building Há pontos para aproveitamento de água de chuva em substituição a água potável. Uso na irrigação, lavagem de pisos, descargas em bacias sanitárias.

16 Certificação LEED Eficiência da água: 10pontos (
1 ponto: reduzir o runoff das águas pluviais 1 ponto: usar água de chuva para reduzir o consumo de água potável 1 ponto: reduzir a geração de esgotos e a demanda de água potável 1 ponto: conservação das áreas naturais existentes.

17 Noções sobre Tratamento de esgotos

18 Cloaca máxima- Romanos comprimento: 600m altura 4m a 6m (etruscos)

19 Métodos de tratamento de esgotos
Tratamento preliminar: peneiramento através de barras para remover o material solido grosseiro Tratamento primário: é a sedimentação simples do material sólido. Reduz um pouco a poluição. Tratamento secundário: geralmente é um tratamento biológico Tratamento terciário: remover alguns poluentes como fósforo e nitrogênio.

20 Separador absoluto e sistema unitário

21 Esquema geral dos tratamentos de esgotos

22 Discussões Tratamento de esgoto em condições:
Aeróbicas: a bactéria para quebrar a matéria orgânica precisa de oxigênio. Isto significa que precisa de energia (fornecimento de oxigênio) e produz muito lodo. Anaeróbicas: neste caso as bactérias não usam oxigênio e há produção de menos lodo. Problema: o processo é lento e não reduz todos os poluentes, como nitrogênio e fósforo.

23 Tanque de aeração (Lodo ativado)

24 Lagoas

25 Processo de lodos ativados

26 Biodisco

27 MBR- membrane bioreactors

28 Manejo de águas pluviais

29 Enchente

30 Enchente

31 Manejo de águas pluviais

32 Manejo de águas pluviais
Quantidade de água Microdrenagem Macrodrenagem Qualidade da água Ecologia (meio ambiente)

33 Período de retorno P=1/T T= freqüência P=probabilidade
É o período de tempo em que um determinado evento hidrológico é igualado ou superado pelo menos uma vez. Galerias de águas pluviais prediais e públicas ≥ 25 anos ( P=1/25=0,04 4%) Reservatório de detenção dentro do lote: 25anos Rios e canais : Tr=100 anos (P=1/100 =1%) Bueiros: ≥ 50 anos (100anos)

34 Níveis de enchentes

35 Mapa com a inundação chuva de 100anos

36 Leito menor Tr=2anos (afastamento 15m (
Leito menor Tr=2anos (afastamento 15m (?), Código Florestal) Leito maior Tr=100anos (Enchentes)

37 Período de retorno de vertedor de barragem

38 Barramentos Cuidados com o dimensionamento do vertedor que depende da altura e comprimento da barragem. Não há padrão nacional. Estado de São Paulo: DAEE para pequenas barragens Tr= período de retorno h≤ 5m Tr=100anos 5m≤ h≤ 15m Tr=1.000anos h> 15m Tr=10.000anos

39 Lei Federal 12.334 de 20 de setembro de 2010
Estabelece a política nacional de segurança de barragens. Barragens altura maior ou igual a 15m Maior ou igual a 3milhões de m3 Contenha resíduos perigosos Risco médio e alto Nota: estudos de segurança

40 Pré-desenvolvimento Pós-desenvolvimento Teoria do Impacto Zero

41 Inundação no pré-desenvolvimento e pós-desenvolvimento

42 Boca de lobo e grade a 45⁰ (abertura máxima = 15cm) Cuidado !!!

43 Boca de lobo em Araraquara-SP (problema de entupimento)

44 Bueiro travessia de ruas, estradas rodagem, de ferro, passagem de animais, passagem de peixes

45 Dimensionamento de galerias Método Racional, maior tc para o ponto considerado

46 Medindo a altura da enchente Vazão excedente (CIRIA) (a altura e a velocidade são importantes)

47 Riscos para carros: velocidade x altura

48 Risco do pedestre ser levado pela enxurrada y . V ≤ 0,5m2/s
Risco para pedestres serem escorregar ou ser levados pela enxurrada (CIRIA) Risco do pedestre ser levado pela enxurrada y . V ≤ 0,5m2/s Risco do pedestre escorregar na enxurrada y . V2 < 1,23m3/s2 y < 0,20m (via pública) y < 0,30m (rodovia)

49 Frederick Law Olmsted, arquiteto paisagista Parque do Fens- Boston: Quantidade +qualidade -1877

50 Reservatório de detenção estendido: quantidade + qualidade

51 Reservatório de detenção estendido (enchente+melhoria da qualidade das águas pluvais)

52 Reservatório de detenção estendido

53 Reservatório de detenção estendido

54 Reservatório de detenção estendido

55 Melhoria da qualidade das águas pluviais Quantidade +qualidade + proteção de erosão a jusante Livro: Critério Unificado

56 Impactos devido a impermeabilização do solo

57 Ecossistema existente na zona ripária

58 Hyporheic zone (1959): volume de sedimentos saturados que abaixo ou ao lado do canal onde as águas subterrâneas e superficiais se misturam Hyporheic zone: dimensão vertical do rio (longitudinal e lateral).hypo=abaixo e rheos=vazão

59 Impactos biológicos

60 Decréscimo de espécies anfíbias com o crescimento da área impermeabilizada

61 Impacto: aumento do escoamento superficial devido a impermeabilização

62 Impacto: decréscimo da vazão base dos rios

63 Impacto: alargamento dos rios

64 Impacto: aumento da temperatura Calor absorvido nos asfaltos, usinas termoelétricas. Algumas espécies de peixes não suportam acréscimo elevado de temperatura.

65 Objetivo: Voltar ao ciclo hidrológico natural
Deixar o máximo de área permeável Fazer infiltração: bacia de infiltração e trincheira de infiltração, por exemplo.

66 Ainda não existe bacia sanitária para os cachorros
Poluição difusa Ainda não existe bacia sanitária para os cachorros (hidrantes)

67 Armazenamento sub-superficial em estacionamento de veículos
Armazenamento sub-superficial em estacionamento de veículos. Observar: caixa de retenção de sólidos e óleos e graxas

68 Câmara de infiltração (armazena e infiltra no solo)

69 Tecnologia emergente (reservatório de detenção com PEAD 95% de vazios)

70 Tecnologia emergente

71 Planejamento e uso do solo (Espanha,Portugal, Alphaville, etc)

72 Planejamento e uso do solo

73 Cerca de sedimentos: provisória

74 Cerca de sedimentos: altura máxima de água 0,45m
Cerca de sedimentos: altura máxima de água 0,45m. Poste espaçados no máximo de 3m .

75 Cerca de sedimentos para proteger o lago- comprimento máximo 180m de cada cerca

76 Cerca de capim seco

77 Proteção de bocas de lobo

78 Faixa de filtro gramada

79 Faixa de filtro gramada (filter strip) (filtra as águas pluviais) Não tem nada a haver com enchentes e sim com melhoria da qualidade das águas pluviais

80 Faixa de filtro gramada

81 Faixa de filtro gramada

82 Faixa de filtro gramada (faixa+canal gramado)

83 Reservatório de infiltração
(Área da bacia ≤ 6ha)

84 Reservatório de infiltração (recarga do aquifero)

85 Reservatório de infiltração

86 Filtro de areia (área da bacia ≤ 4ha)

87 Filtro de areia (não infiltra no solo, melhoria da qualidade das águas pluviais)

88 Filtro de areia

89 Filtro de areia de superfície

90 Perfil de um filtro de areia

91 Trincheira de infiltração

92 Trincheira de infiltração

93 Trincheira de infiltração

94 Trincheira de infiltração

95 Caixa de captação de óleos e graxas
Remove hidrocarbonetos (querosene, benzeno, gasolina, óleo, diesel etc) Remove 60% de sedimentos (TSS)

96 Uso: Posto de gasolina Pista de aeroportos Estacionamento de veículos Estrada de rodagem asfaltadas

97 Posto de gasolina

98 Aeroportos

99 Estacionamento de veículos

100 Estrada de rodagem

101 Caixa de captação de óleos e graxas (gravidade, normas API para glóbulos maiores ou iguais a 150µm e reduz o efluente para 50mg/L de óleos e graxas) Área máxima de 4.000m2

102 Placas coalescentes (para glóbulos iguais ou maiores que 60µm e reduzem efluente para 10mg/L de óleos e graxas)

103 Placas coalescentes

104 Placas coalescentes

105 Caixa de retenção de óleo e sedimentos

106 Caixa de retenção de óleo e sedimentos

107 Livros base de Plinio Tomaz
Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais Poluição Difusa Aproveitamento de água de chuva Rede de água (no prelo) Rede de esgoto (no prelo)

108 Faculdade de Arquitetura e Urbanismo-Escola da Cidade
Tema: redes de drenagem, água potável e esgoto. Curso de pós-graduação: Habitação e Cidade. Engenheiro civil Plinio Tomaz São Paulo, 13 de abril de 2011 Site: Telefones: (011) (011) Muito obrigado !


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