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EVOLUÇÃO DA HABITAÇÃO NO BRASIL COLONIA

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Apresentação em tema: "EVOLUÇÃO DA HABITAÇÃO NO BRASIL COLONIA"— Transcrição da apresentação:

1 EVOLUÇÃO DA HABITAÇÃO NO BRASIL COLONIA
O tema habitação está sempre ligado com ocupação territorial dentro das cidades o que leva ao desenvolvimento urbano. No inicio do processo de colonização do Brasil foi utilizado a mão-de-obra escrava. Primeiramente para a produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Estes escravos trabalhavam nas fazendas de cana-de-açúcar ou nas minas de ouro. Esta mão-de-obra foi utilizada também para os mais diversos serviços tais como:

2 - Fazer limpeza nas casas; - Abastecer as residências com água;
Mão de obra escrava - Fazer limpeza nas casas; - Abastecer as residências com água; - Transportar mercadorias e pessoas; Prestar serviços para gerar renda aos proprietários.

3 Casa no Brasil colônia – características gerais
Século XVII, modelo agro-industrial monocultor da cana de açúcar, distribuído na faixa litorânea; A casa no Brasil começou a estabelecer sua forma definitiva; Vários fatores influenciaram no estilo arquitetônico adotado: Clima tropical, flora, mão de obra disponível, colonização portuguesa, população existente; Português foi um coordenador, orientador e homogeneizado dessa moradia;

4 Influências das residências:
Índio- cozinhar era uma tarefa a ser realizada do lado de fora, num terreiro,varanda um puxado ao lado da casa,O clima não permiti calor dentro da casa; Oriente – solução para escoamento das grandes chuvas, telhados e beirais alongados com desenhos rebuscados; Portugal – paredes caiadas e portais coloridos, comum na paisagem do Minho, Algarves e Alentejo

5 Influencia indígena em relação a cozinha na casa

6 Influencia oriental das casas em relação aos beirais e cobertura

7 Influencia portuguesa – determinadas regiões de Portugual

8 Setorização das residências coloniais

9 ARQUITETURA CIVIL URBANA COLONIAL:
A PRODUÇÃO E O USO DA ARQUITETURA BASEADA NO TRABALHO ESCRAVO; NIVEL TECNOLOGICO PRECARIO; NAS VILAS E CIDADES RUAS DE ASPECTOS UNIFORME; EDIFICAÇÕES CONSTRUIDAS SOBRE O ALINHAMENTO; CASAS TERREAS E SOBRADOS; OCUPAÇÃO DO LIMITE LATERAL DO LOTE;

10 A PRODUÇÃO E O USO DA ARQUITETURA BASEADA NO TRABALHO ESCRAVO;
NIVEL TECNOLOGICO PRECARIO; NAS VILAS E CIDADES RUAS DE ASPECTOS UNIFORME; EDIFICAÇÕES CONSTRUIDAS SOBRE O ALINHAMENTO; CASAS TERREAS E SOBRADOS; OCUPAÇÃO DO LIMITE LATERAL DO LOTE;

11 As ruas eram definidas Pelas casa; Dois modelos de casa;
CASA COLONIAL URBANA As ruas eram definidas Pelas casa; Dois modelos de casa; Térrea e Sobrado

12 Casa colonial – Moradia rural
Formas de ocupação rural: Engenho monocultor canavieiro; Engenho policultor nordestino; Moradia paulista; Fazenda de gado do nordeste;

13 Engenho monocultor canavieiro
Morar associado ao trabalho e produção; Conjunto composto por diversas edificações; Destes três tinham maior destaque pela função ou pela importância econômica: Casa-grande; Senzala; Engenho;

14 Engenho monocultor canavieiro

15 Engenho monocultor canavieiro Casa-grande
Primeira metade século XVII, casa grande e a capela assentados em elevação do sitio distantes entre si, casa da depuração, senzala, oficinas e estribarias; Ao longo deste século ocorre a incorporação das capelas à casa senhorial, altera a planta baixa da residência, o partido quadrangular da origem a plantas em forma de U ou retangulares com pátio interno;

16 Casa com capela

17 Modelos de casa grande

18 Casa grande e sua evolução
Sede de um complexo agro-industrial possuindo as seguintes dependências; varandas; Salas; Alcovas; Quarto de hospede; Capela ; Cozinha;

19 Por vezes a casa grande sérvio de fortaleza, cofre, escola, hospital,deposito e abrigo para escravos domésticos e outros; As varandas das fachadas principais marcavam uma das maiores repetição do período colônia, em virtude da importância climática; Em região com clima temperado, as paredes externas precisam ser aquecidas durante a noite para combater o frio; Em regiões quentes acontece o inverso, paredes precisam ser resfriadas, desta forma o alpendre afasta o calor,produzido por excesso de sol;

20 CASA GRANDE Modelo de casa executada em região de clima temperado;
Paredes externas precisam ser aquecidas; Para liberar calor protetor contra o frio;

21 CASA GRANDE O alpendre afasta o calor ocasionado pelo excesso de sol; Recurso utilizado varanda, cobertura maior

22 Casa grande Em determinados casos certos ambientes funcionavam como elemento filtrante em relação ao exterior;

23 Casa grande Espaço de vigilância, lazer e outros;
Para esta grande varanda convertiam varias portas, dando acesso ao interior da residência, à capela, quartos de hospedes; Receber pessoas; Varanda representava espaço de convivência; O alpendre também funcionava como área de transição;

24 Casa grande A influencia portuguesa na arquitetura tornava obrigatório a construção capelas, nas casas grandes ou construção ao seu lado;

25 Senzala Dividida em dois grupos domestica e eito :
Domestica abrigo para escravos responsáveis pelas tarefas domesticas,localizada parte de baixo da casa; Eito voltada para o terreiro ou trabalho agrícola; Século XVIII, moradia dos escravos foi agrupada em um só edifício, feito em taipa e cobertura vegetal;

26 engenho Centro de produção da economia colonial;
Composto de galpão em muitas vezes subdividido para atender as etapas produtivas tais como armazém; Geralmente localizado próximo ao rio ou córrego; Aproveitamento da força motriz;

27 Engenho policultor nordestino
Localizado no litoral da região sudeste ; Produção de açúcar e água ardente assim como outros produtos; Maior concentração baixada Santista e região de Mangaratiba; Plantação de milho, mandioca, café; Implantação próximo a margem do rio; No ciclo do ouro por ali chegavam produtos da Europa e escoava produção aurífera para Portugal;

28 Engenho policultor nordestino
Principais edificações: Casa grande; Senzala; Engenho; Capela quase sempre incluída na edificação principal; Numero reduzido de escravos; Colonos livres, meeiros;

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30 Casa grande Dois pavimentos;
Térreo destinado a deposito, armazém, nave da capela e alguns alojamentos para viajantes; Superior acesso efetuado por escada externa ligada a alpendre, a distribuição dos aposentos garantia privacidade nos quartos;

31 Engenho e senzala Esses dois componentes formam uma única edificação;
Agregado a casa grande; Acrescido de elemento de roda d’àgua ; Morar e trabalhar;

32 Moradia paulista Região do planalto paulista, a partir da fundação da vila Piratininga; Localizado em ponto próximo a encosta; Casa implantadas sob plataforma de pedra; Diante da casa uma clareira onde agrupavam-se outros prédios; Não se encontram registros sobre senzala;

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34 Moradia Residência principal abrigava homens rudes de poucas posses;
Setorização semelhante a casas rurais; Três espaços dispostos a varanda central ; capela, quarto para hospede , em outro setor sala; Pé direito duplo;

35 Fazenda de gado do nordeste
A criação de gado bovino foi introduzida na colônia co a fundação de São Vicente, por Martim Afonso de Souza; Não necessitava de equipamentos especiais; Os vaqueiros ganhavam uma cria em cada quatro; Não existem grandes senzalas; Poucos escravos; Alojamentos para homens livres; Preocupação com ventilação e ventos dominantes;

36 Moradia Disposta em forma horizontal, protegida por telhado com águas projetando-se sobre a varanda; Varando protegendo do sol e abrigar viajantes com suas redes; Cumeeira elevada, 6m; Divisória interna meia altura; Captação de águas pluviais;

37 Contribuição dos escravos com a urbanização e habitação
Os grupos de escravos que fugiam formavam na floresta os quilombos que eram comunidades bem organizadas, onde seus integrantes viviam em liberdade por intermédio de uma organização comunitária seguindo o modelo existente na África no período.

38 Contribuição dos escravos com a urbanização e habitação
definição: palavra quimbunda formada pelo prefixo mo + kambo, que quer dizer esconderijo; os mocambos dos escravos fugidos deram rigem aos mocambos do nordeste, posteriormente a solução viável para o trabalhador emergente desempregado; Eram construídos pelos próprios moradores, com ou sem a ajuda de amigos, parente ou vizinhos; eram construídos da noite pro dia com materiais vegetais variados, dependendo da diversidade vegetativa e com extrema simplicidade construtiva;

39 Contribuição dos escravos com a urbanização e habitação
as técnicas construtivas provém ora da cultura africana, ora da cultura indígena e, até mesmo, da choupana portuguesa, que contrastava com a casa européia de pedra, tijolo, telha, azulejo, vidro, soalho; É considerado por alguns de perfeito ecologismo e de arte apurada que começa a se manifestar no processo de traçado ou de simples junção das folhas nas ripas de cobertura; o tipo mais primitivo de mocambo encontrado no nordeste é que guarda traços das construções indígenas, constituído por uma cobertura de folhas sobre um arcabouço de madeira;


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