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 Guerra Fria  Alma-Ata (1978): OMS, UNICEF e a saúde mundial  Guerras de libertação e sistemas de saúde esfacelados em África  A “cooperação socialista”

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Apresentação em tema: " Guerra Fria  Alma-Ata (1978): OMS, UNICEF e a saúde mundial  Guerras de libertação e sistemas de saúde esfacelados em África  A “cooperação socialista”"— Transcrição da apresentação:

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2  Guerra Fria  Alma-Ata (1978): OMS, UNICEF e a saúde mundial  Guerras de libertação e sistemas de saúde esfacelados em África  A “cooperação socialista” e a formação de quadros  O Brasil: suas experiências locais e a experiência latino americana no campo da saúde

3 Áfricas (1/4)  Até a era cristã – presença de fenícios, gregos e romanos (mediterrâneo e leste)  Séculos VIII a IX - os árabes ocuparam as terras que formam o Saara, grande parte da região ocidental e a zona costeira da parte oriental da África.  Séculos XV a XIX - Domínio político do continente africano por potências europeias, ligado à expansão marítima europeia (rotas alternativas para o Oriente e novos mercados consumidores).

4 Século XIX Século XIX o A segunda fase, ainda no século XIX, representaa ocupação territorial para garantia da exploração econômica capitalista do solo e das populações africanas pelas potências européias. o A “partilha” do continente africano ocorreu na Conferência de Berlim, de 1884, onde as potências coloniais européias negociaram a divisão da África e instituiram normas relativas às fronteiras e à ocupação territorial do continente, utilizando como base o principio da soberania para justificar a posse de áreas ocupadas.

5  A partilha foi feita de maneira arbitrária, não respeitando as características étnicas e culturais de cada povo, tribos aliadas foram separadas e tribos inimigas foram unidas contribuindo para muitos dos conflitos atuais no continente africano (tribalismo).

6  Uma medicina generalista e um percurso curioso: de médico a sanitarista, de sanitarista a médico e de médico a cooperante: o terreno na formação de um sanitarista  A importância do “internacional” na formação sanitarista ou aprendendo a relativizar  Experiência insular e a solidão cultural (banzo)  Trocar aprendendo x aprendendo a trocar (cooperação e assistência)  Antes do e-mail e da internet: ritmos naturais  28 anos hoje  O retorno de uns e a ida de outros: a vida é uma plataforma de estação (outra experiência, 1976, Mato Grosso e Rondônia: parada de ônibus e de sonhos)

7  União Africana  NEPAD (New Partnership for Africa’s Development)  Banco Africano de Desenvolvimento  Fundo Africano de Desenvolvimento  CEDEAO (Comunidade Econômica da África Ocidental)  UEMOA (União Econômica e Monetária do Oeste Africano)  CEEAC (Comunidade Econômica da África Central)  COMESA (Mercado Comum da África Austral e Oriental)  SADEC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral)

8 Fim da Guerra Fria Fim da Guerra Fria Neoliberalismo e a revolução eletrônica (ou vice-versa?): novo sistema mundo (mundinho) Neoliberalismo e a revolução eletrônica (ou vice-versa?): novo sistema mundo (mundinho) O papel das agências multilaterais: BM, FMI e OMS O papel das agências multilaterais: BM, FMI e OMS A cooperação baseada em evidências e resultados (profissionalização da cooperação) A cooperação baseada em evidências e resultados (profissionalização da cooperação) O Brasil: de ator coadjuvante a protagonista regional O Brasil: de ator coadjuvante a protagonista regional

9  a autodeterminação e a reconstrução do Estado timorense dependiam da ajuda e mediação das Nações Unidas  a reabilitação nacional, inclusive do setor saúde, necessitava do apoio técnico externo, através da cooperação técnica, viabilizada e mediada pelas agências internacionais envolvidas no processo, sobretudo o Banco Mundial  relação entre diferentes atores e objetivos  espaços de troca e de transferência, de conhecimentos e ideias e de um conjunto de “modos de fazer” e de práticas, que permeiam processos  situação de conflito e pós-conflito condicionou, de forma importante, a arquitetura da ajuda externa e esta, por sua vez, pautou a relação entre os diferentes atores, nacionais e internacionais  a cooperação técnica internacional, a oferta de ideias, as condicionalidades e os mecanismos de controle das agências e doadores se articulam em conjunturas particulares

10  técnicos estrangeiros, considerados especialistas em gestão distrital, apoiaram equipes distritais de saúde em suas tarefas e responsabilidades, focando a construção das capacidades  somente o chefe da equipe falava português  enorme distância entre os técnicos internacionais e os nacionais  técnicos nomeados “tecnicamente” que pertenciam a um grupamento político diferente do líder tradicional local  Como elaborar um plano distrital de saúde quando não se compreende exatamente o que é e para que serve? Como definir um objetivo, uma meta ou mesmo uma prioridade em saúde, sem ter idéia de como fazê-lo? Não é tarefa fácil “tecnicamente”.  de qualquer forma, em outubro de 2002, seis meses depois do seminário introdutório, todos os distritos tinham que apresentar seus planos distritais  assumir uma “orientação simplificada” feita pelos timorenses  Utilização da lista de indicadores previamente acordada com o Banco Mundial

11  De “sanitarista internacional” a “técnico de cooperação internacional”  As competências da formação em cooperação internacional: aprender a relativizar  Experiência insular na era eletrônica: hoje a ilha é o mundo  A ética na cooperação e a ética num “sistema mundo”: do individual ao institucional e organizacional  O retorno de uns e a ida de outros: a vida é uma plataforma de estação

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