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27 e 28 de novembro de 2013 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE.

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1 27 e 28 de novembro de 2013 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMITÊ ASSESSOR DA PRPGP Mesa Redonda: Estratégias para o desenvolvimento de cooperações e o estabelecimento de redes nacionais e internacionais

2 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMITÊ ASSESSOR DA PRPGP Agronomia Bioquímica Toxicológica Ciências do Solo Engenharia Elétrica Engenharia Florestal Filosofia Química Medicina Veterinaria

3 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  Os PPGs se utilizam das seguintes estratégias para formação de Redes ou cooperações nacionais:  PRONEX  PROCADE  PRONEM  INCT  DINTER  PETROBRAS  RENALI  REPENSA  EMBRAPA  GT em Associação nacional da área (ANPOF)  COOPERAÇÕES ACADEMICAS VIA UFSM  CONVENIOS OU REDES INFORMAIS

4 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  Exemplos dos PPGs:  PPG Bioquimica Toxicológica  PRONEX/FAPERGS  6 Professores – Coordenador Prof João Batista Teixeira da Rocha  2 Professores – Coordenador Prof Moacir Wajner – UFRGS  PRONEM/FAPERGS  3 projetos com coordenação de Professores do PPGBTOX  Prof Félix Soares  Prof Luis Fernando Royes  Profa Ivana da Cruz  INCT/ Ecitotoxicidade e neuroproteção – 42 pesquisadores/11 IFES/ 9 cidades / 5 estados

5 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  IBN – Net /FINEP – Instituto Brasileiro de Neurociências – 6 pesquisadores.  INCT - Toxicologia Aquatica – 1 pesquisadora  Dinter UFSM/URC (Universidade Regional do Cariri/ Crato / CE) – Formação de pessoal

6 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PPG Medicina Veterinaria   PRONEX  Coordenadores  UFSM – Prof Rudi Weiblen.  Participação: 12 pesquisadores  Universidade Federal do Pampa  Universidade Federal de Santa Maria  Universidade Federal do Rio Grande do Sul  Fepagro  R$ 693.000,00

7 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PROCADE/ 2012  Coordenadores  UFSM/Prof. Claudio Severo Lombardo de Barros  UFCG/Prof. Riet-Corrêa.  Projeto de Cooperação Acadêmica PROCADE-2008-2012  Participação: 10 docentes e 30 discentes  Universidade Federal de Campina Grande  Universidade Federal de Santa Maria  Universidade Federal do Rio Grande do Sul

8 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PROCADE - Casadinho/ 2012 - CNPq-CAPES  Coordenadores UFSM: Paulo Bayard Gonçalves  Coordenador UFC: José Roberto Viana Silva  R$ 292.000,00  Participação: 10 docentes e 30 discentes  Universidade Federal de Santa Maria  Universidade Federal do Ceará - Campus de Sobral  objetivo: fortalecer o Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia/UFC conceito 4 – Capes, na área de Reprodução Animal

9 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PPG Química  Vários: PRONEX  LabSelenBio: PRONEM e INCT (participante)  LAQUIA: Petrobras  LACHEM: Petrobras  LARP: RENALI  O PPG em Química carece em relação à redes nacionais.  Participação dos membros do PPG em Química em reuniões nacionais é baixa.

10 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PPG Ciências do Solo:  Existência de um grande número (mais de 50). Todos os orientadores possuem, em média 2 ou 3. A maioria formalizada através projetos conjuntos e com financiamento:  UFRGS, UFPEL, UNIPAMPA, UFRN, UDESC, UFSC, UFPR, UFRRJ, ESALQ-USP, CENA-USP, FEEVALE, UPF, Vários centros de pesquisa da EMBRAPA, Empresa de Pesquisa, Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, Instituto Rio Grandense do Arroz, Instituto Agronômico de Campinas, etc.

11 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  COMO FORAM FORMADAS: 1.Afinidade entre pesquisadores de um mesmo tema; 2.Necessidade de qualificar estudos com outras análises/enfoques; 3. Exigência de editais (projetos em rede: Pronex, Finep, Repensa, editais internos da Embrapa, etc).  Nº DE PESQUISADORES E ALUNOS ENVOLVIDOS, INSTITUIÇOES, ETC: Cada projeto envolve em média 2 pesquisadores da UFSM e pelo menos um pós-graduando da UFSM por rede.

12 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  RESULTADOS OBTIDOS Teses, dissertações, artigos, capítulos de livros, uso de laboratórios e equipamentos, obtenção de recursos para custeio e capital, eventos, divulgação à sociedade (encontros, dias de campo, folders, etc), treinamento de alunos, elaboração de novos projetos em sequência, etc.

13 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PPG Filosofia:  PROCAD 1: entre PUC-RIO (Promotora) e UFSM (Receptora) Professores envolvidos: Frank Sautter, Abel Casanave e Robson Ramos.  PROCAD 2: entre PUC-RIO (Promotora), UFSM e UFC (Receptoras) Professores envolvidos: Frank Sautter, Abel Casanave e Dirk Greimann  Convênio a ser reativado: Existe um convênio de cooperação científica com o Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP).  Praticamente todos os professores participam de algum Grupo de Trabalho da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) ou também são membros de Associações ou Sociedades filosóficas.

14 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PPG Engenharia Elétrica:  DINTER - promovido pelo PPGEE/UFSM com a A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UNIR).  No ano de 2012, se concluiu o 4º e ultimo ano do PROCAD/CAPES 136/2007 em conjunto com a FURB/Blumenau e UTFPR/Curitiba,  aprovado junto à CAPES o Doutorado Associado com o PPFEE/UDESC/Joinville,

15 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES NACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PPG Engenharia Florestal: - Cooperação acadêmica entre UFS, UFSM e UFRPE para estudos, ações de docência e pesquisa em engenharia natural. - REDE CT-PETRO AMAZONIA Projeto P4: Bioengenharia aplicada à restauração ecológica em áreas impactadas na Amazônia. Redes com até 10 pesquisadores e quatro instituições envolvidas.

16 UFSM AS REDES e COOPERAÇOES INTERNACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  Os PPGs se utilizam das seguintes estratégias para formação de Redes ou cooperações Internacionais:  Editais CAPES/DGU - Espanha  Editais CAPES/PCT – Portugual  Editais CAPES/PRO-Africa  Editais CAPES/DAAD  CNPq/TWAS  CAPES/PDSE  AUGM  CSF/CNPq  COOPERAÇÕES ACADEMICAS VIA UFSM  CONVENIOS INFORMAIS

17 UFSM AS REDES E COOPERAÇOES INTERNACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PPG Bioquimica Toxicológica:  CAPES/DGU no ano de 2009 – Profa Ivana – Espanha/ Universidad de Leon/ Leon  Convenio UFSM/UDELAR – Prof João Batista Coordenador – Uruguay  Pro-Africa – Prof João Batista Coordenador – Nigéria/ Akkure University  Prof Visitante especial CSF/2012 – Prof Michael Aschner / Albert Einstein Institute/NY/USA  CAPES/ FCT – Portugal / Universidade Do Porto – coordenado pela Prof Lisiane Porciuncula/UFRGS.

18 UFSM AS REDES E COOPERAÇOES INTERNACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  Participação no Programa CNPq/TWAS - Nigeria / Paquistão / Iraque / India/ Camarões.

19 UFSM AS REDES E COOPERAÇOES INTERNACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PPG Medicina Veterinaria  EDITAL CAPES – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL COM O MERCOSUL  Universidade Federal de Santa Maria  Universidad Nacional de La Plata (UNLP)  Coordenador Brasil – Prof Rudi Weiblen  Coordenador Argentina – Prof Eduardo Mortola  Número de pesquisadores envolvidos: 20  Missões de trabalho e de estudo  Pós-doutorado  Doutorado sanduíche  Mestrado

20 UFSM AS REDES E COOPERAÇOES INTERNACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  Michigan State University (MSU)  Graduação: 18; Mestrado acadêmico: 4; Doutorado.  Coordenadora UFSM: Prof Mara Rubim  AUGM

21 UFSM AS REDES E COOPERAÇOES INTERNACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PPG Química  Apoiado pela Alemanha nos anos 90. Vários professores foram à Alemanha para fazer seus doutorados e os laços para aquele país ainda ficam hoje.  LACHEM: Alemanha (PROBRAL)  LMI: Argentina (CAPES + informal), Alemanha (PROBRAL; PVE)  NITRICO: Alemanha (DAAD)  CEPARC: Holanda (MycoRed )  NAPO: Espanha (Informal)  Prof. Villetti: Univ. of Texas (Informal)  LAQUIA: Canadá  LPC: Argentina (Informal)

22 UFSM AS REDES E COOPERAÇOES INTERNACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PPG Ciências do Solo  Universidade de Kiel - Programa PROBRAL (Capes/DAAD);  Universidades europeias - Programa ALFA (Comunidade Europeia);  University of Minesotta e Georgia State University;  Instituto de Ecologia da Holanda (PDSE/CAPES);  Instituto de Pesquisa Agronômica da França (INRA) (CAPES/COFECUB);  Universidades da Argélia e Moçambique (Pró-África – CNPq);  Universidade Técnica de Lisboa (CAPES/FCT);  Kansas State University e Mississipi University (CAPES/FIPSE).

23 UFSM AS REDES E COOPERAÇOES INTERNACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  University of Exeter (UK) (sem financiamento);  Instituto Florestal da Eslovênia (CNPq, edital entre os países);  Universidade de Vigo (Espanha) (PVE – CNPq); University of Leuven (Bélgica) ;  Universidade Autônoma de Sinaloa (México) (Sistema Irriga ® ).  Instituto de Pesquisa Agronômica da França (INRA) (PVE – CNPq);  Agriculture and Agri-Food Canada (CNPq);  Universidade de Bologna, Bari e Bolzano (Itália) (PDSE/CAPES);

24 UFSM AS REDES E COOPERAÇOES INTERNACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PPG Filosofia  2011 – Atual: CONVÊNIO CAPES/UDELAR / UFSM (Promotora) e UDELAR (Receptora)  Professores envolvidos: Frank Sautter, Robson Ramos e Rogério Severo.  2011 – Atual: CONVÊNIO CAPES/CAPF-BAHIA UNIVERSIDAD NACIONAL DE LA PLATA (Promotora [3 professores]) e UFSM, UFBA (3 professores) e UFG (1 professor) (Receptoras).  Existem várias cooperações internacionais, a partir de convites e visitas individuais de docentes do nosso PPG Filosofia e de colegas de diversas universidades estrangeiras (Montevidéu, La Plata, Lisboa, Oxford, Trier, Siegen, Tübingen, entre outras).

25 UFSM AS REDES E COOPERAÇOES INTERNACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  UCLA, Davis Califórnia (Professores David Copp, Marina Oshana e Adam Sennet). cooperação entre a UCLA, a UFSM, UFRJ e UNISINOS. Participantes atualmente da parte do PPGFIL: Prof. Flávio Williges e Ricardo Bins di Napoli.  Existe ainda a colaboração com o Prof. Guy Kahane da Univ. de Oxford, Uehiro Centre for Pratical Ethics.

26 UFSM AS REDES E COOPERAÇOES INTERNACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  PPG Engenharia Elétrica  Programa CAPES/DGU – Edital 041/2010, o Projeto CAPES/DGU/249-11- Projeto em conjunto de Pesquisa e Desenvolvimento em Conversores Eletrônicos para Sistemas Eficientes de Iluminação, teve cooperação da Universidad de Oviedo, Espanha, sob a coordenação do Prof. Dr. Ricardo N. do Prado.  Programa Erasmus Mundus Master in Sustainable Transportation and Electrical Power Systems - No ano de 2012, o PPGEE foi convidado a fazer parte - mestrado internacional. 1. Universidad de Oviedo – Espanha; 2. University of Nottingham – Reino Unido; 3. Instituto Politécnico de Coimbra – Portugal; 4. University of Rome – Italia;

27 UFSM AS REDES E COOPERAÇOES INTERNACIONAIS JÁ ESTABELECIDAS  Convenio do PPGEE/UFSM com a Queen’s University, Kingston, Canada, nas áreas: maquinas elétricas, eletrônica de potencia, conversão de energia, sistemas de energia e energia renovável.  Edital CAPES Edital Nº 007/2013, a proposta de intercambio internacional, sob o Título do projeto: Sistemas Eletrônicos e Controle Aplicado como Ações Transversais para a Qualificação e Fortalecimento da Pós-Graduação entre os Centros Associados- UFSM-Brasil/UNAM-Argentina.

28 UFSM PROBLEMAS PARA ESTABELECIMENTO DAS REDES E COOPERAÇOES  Editais  Resultados proximos data de saida.  Pedidos devem ser feitos muito antecipadamente.  Restrito para participação em eventos internacionais – limita novos contatos;  Dificuldades de recursos se não visar a apresentação de trabalhos;  Dificuldade de editais para países fora da Europa e EUA;  Disponibilidade de pesquisadores  locais e externos  Burocracia  Vistos  Termos de cooperação  PROAP

29 UFSM PROBLEMAS PARA ESTABELECIMENTO DAS REDES E COOPERAÇOES  Diárias  valores insuficientes – internacionais (200 US$).  Passagens  resultados editais proximo data saida aumenta o valor.  Idiomas  Falta disciplinas especificas.  Estrutura  Espaço fisico para receber professores /alunos visitantes

30 UFSM PROBLEMAS PARA ESTABELECIMENTO DAS REDES E COOPERAÇOES  Comunicação institucional  Desconhecimento da região Sul do Brasil e da UFSM pelos estrangeiros;  Distância grandes centros  Dificulta a visita de pesquisadores estrangeiros.  Dificuldades academicas  dificuldade com linhas de pesquisa para encontrar parceiros nos países vizinhos; somente cooperação com europeus e americanos.  Objeto de pesquisa especificos (especies vegetais).

31 UFSM PROBLEMAS PARA MANTER AS REDES E COOPERAÇOES  Não renovação dos convênios/ Descontinuidade de Programas de fomento;  Troca de pesquisadores (nacional/internacional)  Recursos para mobilidade insuficientes  Corte de verbas EU/EUA dificultam a manutenção de redes  Produtividade baixa e irregular dos brasileiros  Baixa frequência de visitas aos grupos de pesquisa  Idioma – formação alunos inadequada para esse proposito  Intersticio entre as atividades no exterior (pós- doc/editais/proap)

32 UFSM SUGESTOES PARA DESENVOLER PARCERIAS (NACIONAL)  ESTRATEGIAS DOS PPGS  Estimular o desenvolvimento de parcerias tanto com objetivo de alavancar PPGs com conceito menor bem como se abastecer de conhecimentos e/ou equipamentos.  Estimular a participação dos alunos e orientadores em congressos/seminarios/simposios (evitar isolamento).  Intercambio de alunos entre diferentes PPGs no Brasil.  Realização de PROCADs.  Organizar eventos.  Interação com PPGs da mesma área de conhecimento dentro da UFSM.

33 UFSM SUGESTOES PARA DESENVOLER PARCERIAS (NACIONAL)  ESTRATEGIAS PARA PRPGP  Editais que disponibilizem cotas para intercambio entre discentes e docentes entre instituições nacionais.  Apoiar processos de mobilidade entre diferentes programas dentro do Brasil  Apoiar a organização de eventos dos PPGs  Estimular as parcerias com os PPGs de mesma área dentro da UFSM.

34 UFSM SUGESTOES PARA DESENVOLER PARCERIAS (NACIONAL)  ESTRATEGIAS PARA UFSM  Disponibilizar recursos para a PRPGP para fomentar convênios nacionais  Discutir junto aos órgãos de fomento para lançamento de editais com este fim, integrando PPGs de excelência.  TAEs (mestrado e doutorado)  Setor de apoio para compra materiais e equipamentos  Ampliar a infra-estrutura para realização de enventos dos mais diferentes portes dentro da UFSM  Melhorar a infraestrutura de laboratórios e de campo;

35 UFSM SUGESTOES PARA DESENVOLER PARCERIAS (INTERNACIONAL)  ESTRATEGIAS DOS PPGS  Estimular o desenvolvimento de parcerias com objetivo de melhorar a inserção internacional do programa;  Disponibilizar parte do orçamento da CAPES (PROAP/PRONEX) para palestras envolvendo pesquisadores nacionais e internacionais.  Melhorar a infra estrutura para receber professores  Política forte de estímulo ao doutorado sanduíche  Estímulo ao estudo de idiomas  Ampliação das equipes do grupo de Montevidéu

36 UFSM SUGESTOES PARA DESENVOLER PARCERIAS (INTERNACIONAL)  ESTRATEGIAS PARA PRPGP  Editais que disponibilizem cotas para intercambio entre discentes e docentes entre instituições internacionais (MERCOSUL).  Utilizar os enventos institucionais (JAI) para convidar congressistas internacionais.  Apoio da PRPGP na elaboração das propostas e contato com as instituições estrangeiras.

37 UFSM SUGESTOES PARA DESENVOLER PARCERIAS (INTERNACIONAL)  ESTRATEGIAS PARA UFSM  Discutir junto aos órgãos de fomento para lançamento de editais especificos, integrando PPGs.  Melhorar condições de Hospedagem de professores (Diarias/aluguel curta duração).  Valorizar os professores que apresentam convenios formalizados (publicações/envio e recebimento de estudantes e professores)  Infra estrutura para receber eventos internacionais  Estimular a participação em eventos internacionais  Estimular a mobilidade internacional  Utilizar a SAI/UFSM na estrategia de internacionalização dos PPGs


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