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Professora: Márcia M. Rios Ribeiro Zédna Mara Castro Lucena Vieira Estagiário-docente(Programa de Pós-Graduação em Eng. Civil e Ambiental): Danniel Cláudio.

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1 Professora: Márcia M. Rios Ribeiro Zédna Mara Castro Lucena Vieira Estagiário-docente(Programa de Pós-Graduação em Eng. Civil e Ambiental): Danniel Cláudio de Araújo Universidade Federal de Campina Grande – UFCG

2 POLUIÇÃO DO AR

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4  A atmosfera é constituída de vários componentes (gases) que são responsáveis pela manutenção da vida na terra.  As características dessa camada só são encontrada no planeta terra devido a sua localização no sistema solar, o que deve ser uma das explicações para a existência de vida neste planeta.  Constituída em quase sua totalidade de gases, poeiras e organismos vivos etc. Compondo assim o que chamamos de AR.

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7 Entende-se por poluição do ar como sendo:  Modificações sofridas pela atmosfera natural, que possam, direta ou indiretamente, causar prejuízos;  Criando condições nocivas a saúde, segurança e bem-estar;  Prejuízos à fauna e a flora, bem como a todos os recursos naturais.

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9 Fontes de poluição do ar Naturais As atividades humanas são responsáveis por grande parte do dano que é feito à atmosfera, no entanto muitas situações de poluição têm causas naturais.  Vulcões – as erupções vulcânicas lançam para a atmosfera grandes quantidades de poeiras e cinzas, bem como enxofre e cloro.  Pólen – as plantas produzem grandes quantidades de pólen que são responsáveis por alergias e outros problemas de saúde.  Tempestade de areia – lançam areia e pó a grandes distâncias, colocando uma enorme quantidade de partículas na atmosfera.  Incêndios florestais – responsáveis pela emissão de monóxido e dióxido de carbono, bem como fumos e cinzas. Atividade de plantas e animais – emissão de metano.

10 Antropogénicas Apesar de existir poluição do ar com causas naturais, o Homem é o grande causador de poluição atmosférica e quem produz os poluentes mais perigosos. As principais fontes de poluição são:  Fontes estacionárias – Centrais termoelétricas, fábricas, incineradoras, etc.  Fontes móveis – Meios de transporte.  Incêndios florestais controlados ou outros causados pelo Homem.  Substancias voláteis libertadas de tintas, vernizes, solventes, revestimentos, eletrodomésticos, aerossóis.  Resíduos em aterro – libertam metano.  Atividades militares – liberam substâncias radioativas e gases tóxicos.

11 PoluenteFontesProcessosEfeito Óxidos de Enxofre (SOx) Antropogénicas Combustão (refinarias, centrais térmicas, veículos diesel) Processos Industriais Afeta o sistema respiratório Chuvas ácidas Danos em materiais Naturais Vulcanismo Processos biológicos Óxidos de Azoto (Nox) Antropogénicas Combustão (veículos e indústria) Afeta o sistema respiratório Chuvas ácidas NaturaisEmissões da vegetação Compostos Orgânicos Voláteis (COV) Antropogénicas Refinarias Petroquímicas Veículos Evaporação de combustíveis e solventes Poluição fotoquímica Incluem compostos tóxicos e carcinogênicos Monóxido de Carbono (CO) AntropogénicasCombustão (veículos) Reduz a capacidade de transporte de oxigênio no sangue NaturaisEmissões da vegetação Dióxido de Carbono (CO2) AntropogénicasCombustão Efeito de estufa NaturaisFogos florestais Chumbo (Pb)Antropogénicas Gasolina com chumbo Incineração de resíduos Tóxico acumulativo Anemia e destruição de tecido cerebral Partículas Antropogénicas Combustão Processos industriais Condensação de outros poluentes Extração de minerais Alergias respiratórias Vetor de outros poluentes (metais pesados, compostosorgânicos carcinogénicos) Naturais Erosão eólica Erosão eólica Vulcanismo CFC's e HalonsAntropogénicas Aerossóis Sistemas de refrigeração Espumas, sistemas de combate a incêndios Destruição da camada de ozônio Contribuição para o efeito de estufa

12 Fatores Meteorológicos A temperatura - A instabilidade térmica é a condição ideal para dispersar poluentes no ar, executando o processo de convecção, onde uma massa de ar mais quente sobe e se expande por toda a troposfera. A precipitação – Os poluentes podem ficar presos nas gota desde a formação das mesmas pelos núcleos de condensação até quando ela cai. Os ventos – São os principais responsáveis por arrastar os poluentes para locais mais distantes de suas fontes...

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14 Chuva Ácida A queima de carvão e de combustíveis fósseis e os poluentes industriais lançam dióxido de enxofre e de nitrogênio na atmosfera. Esses gases combinam-se com o hidrogênio presente na atmosfera sob a forma de vapor de água. O resultado são as chuvas ácidas. As águas da chuva, assim como a geada, neve e neblina, ficam carregadas de ácido sulfúrico ou ácido nítrico. Ao caírem na superfície, alteram a composição química do solo e das águas, atingem as cadeias alimentares, destroem florestas e lavouras, atacam estruturas metálicas, monumentos e edificações.

15 Como se forma a Chuva Ácida ? Inicialmente, é preciso lembrar que a água da chuva já é naturalmente ácida. Devido à uma pequena quantidade de dióxido de carbono (CO2) dissolvido na atmosfera, a chuva torna-se ligeiramente ácida, atingindo um pH próximo a 5,6. Ela adquire assim um efeito corrosivo para a maioria dos metais, para o calcário e outras substâncias.

16 Efeitos da chuva ácida

17 REJUÍZOS PARA O HOMEM SAÚDE: A chuva ácida libera metais tóxicos que estavam no solo. Esses metais podem alcançar rios e serem utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde. PRÉDIOS, CASAS, ARQUITETURA: a chuva ácida também ajuda a corroer os materiais usados nas construções como casas, edifícios e arquitetura, destruindo represas, turbinas hidrelétricas, etc. PREJUÍZOS PARA O MEIO AMBIENTE LAGOS: os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva ácida, pois podem ficar totalmente acidificados, perdendo toda a sua vida. DESMATAMENTOS: a chuva ácida faz clareiras, matando duas ou três árvores. Imagine uma floresta com muitas árvores utilizando mutuamente, agora duas árvores são atingidas pela chuva ácida e morrem, algum tempo após muitas plantas que se utilizavam da sombra destas árvores morrem e assim vão indo até formar uma clareira. Essas reações podem destruir florestas. AGRICULTURA: a chuva ácida afeta as plantações quase do mesmo jeito que das florestas, só que é destruída mais rápido já que as plantas são do mesmo tamanho, tendo assim mais áreas atingidas.

18 DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO  gás ozônio (O3) é uma forma de oxigênio cuja molécula tem três átomos, em vez de dois (do gás oxigênio), como costuma ser encontrada na natureza.  O ozônio existe tanto na troposfera quanto na estratosfera. É um gás azul- claro com um cheiro penetrante (o odor no ar após um raio, numa tempestade, é do ozônio). A estratosfera contém cerca de 90% do ozônio da Terra.

19 Os raios ultravioleta (UV-B), com comprimento de onda entre 290 a 320 nanômetros, são mais nocivos ao homem, são denominados de radiação biologicamente ativa. A maior parte dessa radiação é absorvida pela camada de ozônio, mas uma pequena porção que chega à superfície já é suficiente para causar danos à saúde humana. Conseqüências da destruição dessa camada

20 Padrões de Qualidade do Ar

21 Medidas Indiretas Ações que visam à eliminação, redução, diluição, segregação ou afastamento dos poluentes. (Planejamento urbano, estações de tratamento de resíduos, etc.) Medidas Diretas Ações que visam reduzir a qualidade de poluentes descarregada na atmosfera, através da instalação de equipamentos de controle (“Filtros de Ar”). Infelizmente temos no Brasil e também no exterior, exemplos de falta de planejamento, do ponto de vista ambiental, da localização de complexos industriais, provocando graves problemas de poluição do ar.

22 EFEITO ESTUFA  O efeito estufa é um fenômeno natural, ele mantém a Terra aquecida ao impedir que os raios solares sejam refletidos para os espaço e que o planeta perca seu calor, sem ele a Terra teria temperaturas medias abaixo de 10ºC negativos.  O que vem ocorrendo é o aumento do efeito estufa causado pelas intensas atividades humanas, sendo a principal delas a liberação de CO 2 (dióxido de carbono) na atmosfera.  Ele é um dos gases que naturalmente contribuem para a o efeito estufa normal do planeta, mas que agora com seu aumento na atmosfera pode intensificar esse efeito, levando a uma aquecimento maior do planeta.

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25 P OLUIÇÃO S ONORA

26 São todos os ruídos capazes de ocasionar perturbação passageira, porém a partir de repetidas vezes, podem ocasionar problemas graves na saúde e na qualidade de vida. Ocorre quando num ambiente o som altera a condição normal de audição, embora não se acumule no meio ambiente, causa vários danos ao corpo e à qualidade de vida das pessoas.

27 P OLUIÇÃO S ONORA Fonte de Poluição Mecânica Pontual Máquinas Usinas

28 P OLUIÇÃO S ONORA Fonte de Poluição Mecânica Móvel

29 P OLUIÇÃO S ONORA É qualquer variação de pressão ( no ar, na água) que o ouvido humano possa captar. É o som ou conjunto de sons indesejáveis, desagradáveis, perturbadores. Ruído Som

30 C ARACTERÍSTICAS DO S OM Número de vezes, durante um determinado período de tempo, que o objeto vibrante dá impulsos ao ar É causada pela pressão contra o ouvido ou outro instrumento de medição. Intensidade Frequência

31 C ARACTERÍSTICAS DO S OM Nível de Pressão do Som (NPS) NPS = 10 log P 2 / P 0 2 = 20 log P/P 0 P = pressão sonora medida por instrumento; P 0 = pressão de referência (menor pressão audível); NPS = nível de pressão sonora, em dB

32 C ARACTERÍSTICAS DO S OM Tipos de FonteNPS(Db)Sensação Relógio / Sussurros /Chuvisco 30Muito Baixo Conversa50Normal Ruído de Tráfego pesado80Alto Buzina de Veículo(7m)100Muito Alto Avião150Insuportável Fonte : COPPE/UFRJ (1980)

33 C ARACTERÍSTICAS DO S OM

34 Í NDICES DE R UÍDO Vários índices desenvolvido para a medição do ruído em decibéis: L 10 : Define o nível de ruído ultrapassado por 10% das medidas isoladas. Corresponde a 10% do tempo de medições. L 90 : É o nível abaixo do qual se situa apenas 10% das medições. Nível que é ultrapassado 90% do tempo. L 50 : É o nível mediano, ou seja, a média das medidas isoladas.

35 Í NDICES DE R UÍDO Nível sonoro equivalente (L eq ) L eq = L 50 + ( L 10 - L 90 /56)

36 M EDIÇÃO DO R UÍDO  Dentre os MNS (Medidores de Nível de Som) destacam-se os portáteis (Decibelímetro) que fornecem medidas numa faixa de 20 a 140 Db. Decibelímetro

37 M EDIÇÃO DO R UÍDO Os sons e ruídos que são considerados prejudiciais quando: 1.Atinjam, no ambiente exterior, nível de som de mais de 10 decibéis. 2.Independente do ruído de fundo, atinjam mais de 60 decibéis. 3.Alcancem, no interior do recinto, níveis superiores ao considerados pelas normas da ABNT.

38 M EDIÇÃO DO R UÍDO Se a diferença for cerca de 8 dB, predomina o som direto. Se a diferença entre as duas leituras for pequena, o som refletido é apreciável. Ruído direto e refletido Para determinar se a influência do som refletido é significativa, duas medidas, uma perto e outra longe do local (15 a 20 metros).

39 M EDIÇÃO DO R UÍDO Para determinar a influência do ruído de fundo ou ambiente, devem ser feitas duas medições, uma com a fonte em estudo funcionando, e outra com a fonte desligada. Se, ao desligar a fonte, o ruído permanecer praticamente o mesmo, o ruído proveniente da mesma estará mascarado pelo ruído de fundo. Ruído de fundo

40 F ONTES DE R UÍDO Ruído nas ruas O trânsito é o grande causador do ruído na vida das grandes cidades. Nas principais ruas da cidade de São Paulo - 88 a 104 decibéis. Nas áreas residenciais, os níveis de ruído variam de 60 a 63 decibéis – acima dos 55 decibéis estabelecidos como limite pela Lei Municipal de Silêncio.

41 F ONTES DE R UÍDO Ruído nas habitações

42 F ONTES DE R UÍDO Ruído nas indústrias Em alguns países europeus, como a Suécia e a Alemanha, é impressionante o número de operários que nas indústrias vêm sofrendo perda de audição devido ao ruído.

43 F ONTES DE R UÍDO Ruído dos aviões A partida e a chegada de aviões são acompanhadas de ruídos de grande intensidade que perturbam os moradores das imediações.

44 P OLUIÇÃO S ONORA  A poluição sonora passou a ser considerada pela OMS (Organização Mundial da Saúde), uma das três prioridades ecológicas para a próxima década.  Acima de 70 decibéis o ruído pode causar dano à saúde, de modo que, para o ouvido humano funcionar perfeitamente até o fim da vida, a intensidade de som a que estão expostos os habitantes das metrópoles não poderia ultrapassar os 70 decibéis estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde.

45 E FEITOS DO R UÍDO Ao homem: Nível Sonoro Efeitos ≥30 dB(A) Reações Psíquicas* ≥65 dB(A) Reações Fisiológicas ≥85 dB(A) Trauma Auditivo ≥120 dB(A) Lesões Irreversíveis no Sistema Auditivo * (stress, irritabilidade, agravamentos de estados de depressão e ansiedade)

46 E FEITOS DO R UÍDO Limites de intensidade Ruído com intensidade de até 55 dB não causa nenhum problema.  Ruídos de 56 dB a 75 dB pode incomodar, embora sem causar malefícios à saúde.  Ruídos de 76dB a 85dB pode afetar à saúde, e acima dos 85 dB a saúde será afetada, a depender do tempo de exposição. Uma pessoa que trabalha 8 horas por dia com ruídos de 85 dB terá, fatalmente, após 2 anos problemas auditivos.

47 M EDIDAS DE C ONTROLE As medidas de controle do ruído:  O controle da fonte de ruído pode ser feito através de diminuição de tecnologias pertubadoras, ou simplesmente, através de boa lubrificação, ajuste e regulagem nos equipamentos, e uso de materiais amortecedores.  O controle da trajetória do ruído pode ser feito através de segregação, enclausuramento, barreiras e tratamento acústico das superfícies.

48 E FEITOS N EGATIVOS DA P OLUIÇÃO S ONORA Insônia (dificuldade de dormir) Estresse Depressão Perda de audição Agressividade Perda de atenção e concentração Dores de Cabeça Aumento da pressão arterial Cansaço Queda de rendimento escolar e no trabalho Surdez (em casos de exposição à níveis altíssimos de ruído)

49 C ONSEQUENCIAS NO E COSSISTEMAS  As conseqüências no ecossistema podem provocar o afastamento de espécies animais, como ocorre nos grandes centros urbanos.  As leis de diversos países impõem restrições sobre a intensidade sonora, cujos máximos podem depender das horas.  Medidas particulares podem ser tomadas: por exemplo, limitar o volume sonoro por ocasião de um concerto público, etc.

50 P OLUIÇÃO SONORA COMO CONTRAVENÇÃO PENAL Art. 42. Perturbar alguém o trabalho ou o sossego alheios: I – com gritaria ou algazarra; II – exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais; III – abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; IV – provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem guarda. Pena – prisão simples, de 15 dias a 3 meses, ou multa. Há muito tempo se preocupa com a poluição sonora, prova disso é o disposto no artigo 42, do Decreto-lei 3.688/41, que institui a Lei das Contravenções Penais

51 L EI 9.605/98 D ISPÕE SOBRE AS SANÇÕES PENAIS E ADMINISTRATIVAS DERIVADAS DE CONDUTAS E ATIVIDADES LESIVAS AO MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Seção III Da Poluição e outros Crimes Ambientais Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. § 1º Se o crime é culposo: Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa. § 2º Se o crime: I - tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana; II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população; III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade; IV - dificultar ou impedir o uso público das praias; V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos: Pena - reclusão, de um a cinco anos. § 3º Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo anterior quem deixar de adotar, quando assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível.

52 R ESOLUÇÕES / C ONAMA Resolução CONAMA N.º 001 de 08 de março de 1990  Estabelece que a emissão de ruídos em decorrência de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política, não devem ser superiores aos considerados aceitáveis pela Norma NBR 10.151 – “Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas Visando o Conforto da Comunidade”, da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

53 R ESOLUÇÕES / C ONAMA Resolução CONAMA - N.º 002 de 08 de março de 1990  Instituiu em caráter nacional o programa nacional Educação e Controle da Poluição Sonora – Silêncio. Entre seus objetivos, está o de divulgar junto à população, através dos meios de comunicação disponíveis, matéria educativa e conscientizadora dos efeitos prejudiciais causados pelo excesso de ruído; e introduzir o tema "poluição sonora" nos cursos secundários da rede oficial e privada de ensino, através de um Programa de Educação Nacional.

54 R ESOLUÇÕES / C ONAMA Resolução CONAMA - N.º 02/1993  Estabelece limites máximos de ruído com veículos em aceleração e na condição parado, para motocicletas, motonetas, triciclos, ciclomotores, bicicletas com motor auxiliar e veículos assemelhados, nacionais ou importados. Alterada pela Resolução CONAMA N.º 268/00 que altera a Resolução nº 02, de 11/02/1993, que estabelece limites máximos de ruído com o veículo em aceleração e na condição parado, para motocicletas, motonetas, triciclos, ciclomotores, bicicletas com motor auxiliar e veículos assemelhados, nacionais e importados.

55 R ESOLUÇÕES / C ONAMA Resolução CONAMA – N.º 20/1994  Instituiu a obrigatoriedade do uso do “Selo Ruído” em eletrodomésticos produzidos e importados e que gerem ruído no seu funcionamento.

56 R ESOLUÇÕES / C ONAMA  O SELO RUÍDO objetiva dar ao consumidor informações sobre o ruído emitido por eletrodomésticos, possibilitando ao mesmo fazer a escolha do produto mais silencioso, bem como incentivar a fabricação de produtos com menor nível de ruído.


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