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AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE ÁREA MÍNIMA PARA PLANTIO DE EUCALIPTO NO MUNICÍPIO DE COLINAS DO SUL/GOIÁS CALASSA, C. H. J.; OLIVEIRA, C. E. B. de; COELHO, T.

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1 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE ÁREA MÍNIMA PARA PLANTIO DE EUCALIPTO NO MUNICÍPIO DE COLINAS DO SUL/GOIÁS CALASSA, C. H. J.; OLIVEIRA, C. E. B. de; COELHO, T. S.; SOUZA, C. B. Universidade Federal de Goiás Introdução Os plantios florestais no Brasil atingiram 7,6 milhões de hectares no ano de 2013, sendo o eucalipto a espécie que representa a maioria dos plantios. Os plantios de eucalipto são para diversos fins como madeira serrada, carvão vegetal, energia, produção de celulose, papel, painéis de madeira, dentre outros. O investimento em plantios florestais traz boas oportunidades ao proprietário, como o momento exato da colheita florestal e o destino final da madeira, que podem ser manejados ao passar dos anos. O objetivo do trabalho foi verificar qual a área mínima de uma propriedade rural em Colinas do Sul (GO) que seria suficiente para se ter viabilidade econômica na implantação de um plantio florestal de eucalipto para siderurgia.

2 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE ÁREA MÍNIMA PARA PLANTIO DE EUCALIPTO NO MUNICÍPIO DE COLINAS DO SUL/GOIÁS CALASSA, C. H. J.; OLIVEIRA, C. E. B. de; COELHO, T. S.; SOUZA, C. B. Universidade Federal de Goiás Material e Métodos O projeto foi realizado através de informações obtidas sobre a implantação de uma plantio comercial de Eucalyptus urophylla na Fazenda Boa Esperança, localizada no município de Colinas do Sul (GO). Para o estudo foi considerada a demanda do mercado local. O custo de implantação da cultura até o sexto ano de plantio foi financiado em sua totalidade. A análise de viabilidade econômica foi realizada com os valores obtidos para implantação florestal, valor presente líquido (VPL) a 10%, taxa de financiamento praticada no mercado a 8,75% e venda da madeira para siderurgia, nos cenários de plantios com 20, 40, 60 e 80 hectares (ha).

3 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE ÁREA MÍNIMA PARA PLANTIO DE EUCALIPTO NO MUNICÍPIO DE COLINAS DO SUL/GOIÁS CALASSA, C. H. J.; OLIVEIRA, C. E. B. de; COELHO, T. S.; SOUZA, C. B. Universidade Federal de Goiás Resultados Para o financiamento foram levantados todos os gastos de implantação até o sexto ano, mais 10% para possíveis gastos. Utilizando a taxa de juros de 8,75%, os valores inicial (VI) e final (VF) do financiamento para os cenários avaliados foram, para 20 ha – VI: R$ ,00 e VF: R$ ,59; para 40 ha – VI: R$ ,00 e VF: R$ ,98; para 60 ha – VI: R$ ,00 e VF: R$ ,98; e para 80 ha – VI: R$ ,00 e VF: R$ ,98. Os valores de VPL.ha-1 a uma taxa de desconto de 10% foram R$ ,13 para área de 20 ha, R$ ,41 para 40 ha, R$ 2.907,02 para 60 ha e R$ 7.412,45 para 80 ha (tabela 1).

4 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE ÁREA MÍNIMA PARA PLANTIO DE EUCALIPTO NO MUNICÍPIO DE COLINAS DO SUL/GOIÁS CALASSA, C. H. J.; OLIVEIRA, C. E. B. de; COELHO, T. S.; SOUZA, C. B. Universidade Federal de Goiás Imagens e Tabelas Tabela 1. Valores obtidos para a implantação florestal através do Valor Presente Líquido (VPL) à uma taxa de 10% de desconto. Período 20 ha 40 ha 60 ha 80 ha R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 1 -R$ ,36 2 -R$ ,06 3 -R$ ,87 4 -R$ ,88 5 -R$ ,00 -R$ ,54 R$ ,36 R$ ,26 SOMATORIO -R$ ,20 -R$ ,70 R$ ,18 R$ ,08 VPL/ha -R$ ,13 -R$ ,41 R$ ,02 R$ ,45

5 IBÁ – Indústria Brasileira de Árvores. São Paulo, 2014.
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE ÁREA MÍNIMA PARA PLANTIO DE EUCALIPTO NO MUNICÍPIO DE COLINAS DO SUL/GOIÁS CALASSA, C. H. J.; OLIVEIRA, C. E. B. de; COELHO, T. S.; SOUZA, C. B. Universidade Federal de Goiás Discussão e Conclusão O VPL é um indicador de viabilidade de projetos, quanto maior o VPL, mais atrativo será o projeto, por outro lado, um resultado negativo define sua inviabilidade. A viabilidade do projeto em áreas de 20 e 40 hectares apresentou VPL negativo, sendo desfavorável a todas as taxas da atividade. A partir dos cenários analisados, a área mínima para plantio de eucalipto com viabilidade econômica foi o cenário de 60 hectares para a referida região. Referências IBÁ – Indústria Brasileira de Árvores. São Paulo, 2014.

6 Título do Trabalho: Análise Econômica em Projetos de Reflorestamentos Sob Dois Regimes de Manejo Autores: Aline Pereira das Virgens; Luis Carlos de Freitas; Danusia Silva Luz. Instituição: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Introdução O setor florestal desempenha uma função muito importante na economia brasileira. Ele contribui com uma parcela significativa na geração de produtos, tributos, empregos e renda. Pode-se dizer que o setor é estratégico no fornecimento de matéria prima para o desenvolvimento da indústria de base florestal nacional. Entre as espécies florestais no Brasil destacam-se gêneros Eucalyptus e Pinus. Em 2012, a área ocupada por plantios florestais destas duas espécies no Brasil totalizou ha, sendo 76,6% correspondente à área de plantios de Eucalyptus (ABRAF, 2013). Povoamentos de eucalipto podem ser manejados pelos regimes de alto fuste e talhadia. Lopes (2012) relata que a opção pela condução da brotação nem sempre é a mais indicada, onde razões de diversas ordens podem sugerir a reforma do povoamento como, por exemplo, material genético utilizado, incremente médio anual na primeira brotação e o índice de sobrevivência das cepas. Todavia quando se planeja conduzir por talhadia, utilizam-se materiais genéticos produtivos que possuem elevado vigor na primeira rotação, dessa forma as brotações podem obter um maior potencial de crescimento. Dessa forma, objetivou nesse trabalho, avaliar economicamente a viabilidade de reflorestamentos com clones de eucalipto pelo regime de alto fuste e talhadia.

7 Título do Trabalho: Análise Econômica em Projetos de Reflorestamentos Sob Dois Regimes de Manejo Autores: Aline Pereira das Virgens; Luis Carlos de Freitas; Danusia Silva Luz. Instituição: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Material e Métodos Avaliou-se plantios clonais, espaçamento 3x2 metros, localizados na região Alagoinhas - BA. Foram considerados como itens de custos do povoamento manejado pelo alto fuste: construção de aceiros, controle de plantas daninhas, controle de formigas, fertilização, irrigação, limpeza da área, plantio, replantio, subsolagem (implantação). Na condução foram observados os seguintes componentes de custos: manutenção de aceiros, controle de plantas daninhas, controle de pragas, monitoramento de precisão e fertilização. Para o regime de talhadia foram computados os seguintes itens: manutenção de aceiros, controle de plantas daninhas, controle de pragas, fertilização e limpeza das cepas, desrama, monitoramento de precisão e fertilidade. As receitas foram obtidas pelo produto dos seguintes parâmetros: Incremento Médio Anual (IMA), ciclo de corte e preço da madeira. Para o alto fuste o IMA foi igual a 33,08 m3/ha/ano e para a talhadia de 26,55m3/ha/ano. O ciclo de corte foi de sete anos para os dois regimes, sendo o preço da madeira de R$ 50,00/m3(em pé). Adotou-se a taxa mínima de atratividade de 6% a.a. De posse de custos e receitas dos reflorestamentos avaliados, procedeu-se a análise econômica utilizando como os seguintes critérios: Valor Presente Líquido - VPL, Taxa Interna de Retorno - TIR, Razão Benefício Custo RB/C e Valor Periódico Equivalente - VPE.

8 Título do Trabalho: Análise Econômica em Projetos de Reflorestamentos Sob Dois Regimes de Manejo Autores: Aline Pereira das Virgens; Luis Carlos de Freitas; Danusia Silva Luz. Instituição: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Resultados Os resultados mostraram viabilidade econômica para todos indicadores avaliados, configurando, contudo um cenário mais atrativo para o regime de talhadia. Embora o IMA tenha mostrado superior no regime de alto fuste, este apresentou um custo adicional de 57% em relação à talhadia, corroborando, portanto com resultados ilustrados na tabela 1. Os resultados obtidos revelaram maiores valores referentes ao manejo pela talhadia. Mostraram também que os indicadores VPL R/BC e VPE apresentaram 30% superior no regime de talhadia. A Taxa Interna de Retorno também se mostrou superior para a talhadia, 15%, tendo o alto fuste uma TIR de 11%. O VPL na talhadia foi de R$ 2409,96, mostrando viável para a taxa de juros adotada.

9 Análises dos critérios
Título do Trabalho: Análise Econômica em Projetos de Reflorestamentos Sob Dois Regimes de Manejo Autores: Aline Pereira das Virgens; Luis Carlos de Freitas; Danusia Silva Luz. Instituição: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Tabela 1 – Analise dos critérios para os dois manejos Análises dos critérios VPL RB/C VPE TIR Alto Fuste R$ 1937,25 1,34 R$ 231,069 11% Talhadia R$ 2409,96 1,64 R$ 287,45 15%

10 Discussão e Conclusão Referências
Título do Trabalho: Análise Econômica em Projetos de Reflorestamentos Sob Dois Regimes de Manejo Autores: Aline Pereira das Virgens; Luis Carlos de Freitas; Danusia Silva Luz. Instituição: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Discussão e Conclusão A produtividade da talhadia foi similar a do alto fuste, sendo que os custos de reforma para o alto fuste são superiores, condicionando assim melhores critérios de avaliação econômica ao manejo por talhadia. Apesar da característica de longo prazo, a atividade florestal consolida-se como boa alternativa de investimento, uma vez que as análises indicaram viabilidade econômica para todos os critérios avaliados. Cabe ressaltar, contudo que a pesquisa consistiu num estudo de caso, o que pode configurar cenários distintos para outras realidades de manejo. Referências ABRAF. Anuário estatístico ABRAF 2013, ano base 2012 / ABRAF. – Brasília: 2013. LOPES, H.N.S. Crescimento e Produção de Eucalipto Submetido à Desbrota, Interplantio e Reforma, Dissertação de Mestrado, Viçosa-MG, 2012

11 Título do Trabalho:Análise econômica da cadeia produtiva de carvão vegetal no estado da Bahia Autores:Danusia Silva Luz; Luis Carlos de Freitas; Aline Pereira das Virgens; Ana Carolina Dantas Moreira Instituição:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Introdução Projetos de reflorestamento são caracterizados devido aos altos riscos técnico e econômico, geralmente associados ao longo prazo a que estão sujeitos, pois aumenta-se a chance de ocorrer eventuais incêndios, pragas, doenças, volatilidade de mercado e preços, afetando a viabilidade e a atratividade desses projetos (LEONEL, 2007). Tais riscos normalmente são menos expressivos nos projetos de reflorestamento para fins de carvoaria em relação aos demais projetos florestais, uma vez que estes normalmente contemplam menor tempo de produção. Embora o setor esteja em pleno desenvolvimento, os projetos de investimentos voltados à produção de carvão no estado são incipientes. A análise econômica de um investimento envolve o uso de técnicas e critérios de análise que comparam os custos e as receitas inerentes ao projeto, visando decidir se ele deve ou não ser implementado (REZENDE & OLIVEIRA, 2008). O objetivo da pesquisa foi analisar a viabilidade econômica da cadeia produtiva do carvão vegetal no estado da Bahia, utilizando-se como parâmetros os seguintes indicadores: Valor Presente Líquido (VPL), Razão Benefício Custo (B/C), Taxa Interna de Retorno (TIR) e Custo Médio de Produção (CMP).

12 Título do Trabalho:Análise econômica da cadeia produtiva de carvão vegetal no estado da Bahia Autores:Danusia Silva Luz; Luis Carlos de Freitas; Aline Pereira das Virgens; Ana Carolina Dantas Moreira. Instituição:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Material e Métodos A pesquisa foi desenvolvida com dados obtidos em uma empresa produtora de carvão vegetal localizada na cidade de Pojuca, Bahia. O reflorestamento foi estabelecido com clones de eucalipto, possuindo espaçamento padrão de 4 x 2,5 m. Os custos e receitas foram obtidos por hectare. Na etapa da implantação foram contemplados os seguintes custos: aquisição de terra, limpeza da área, combate à formiga, aplicação de herbicida, adubação, plantio e replantio. Na condução, os custos contemplados foram referentes ao combate à formiga, aplicação de herbicida, adubação de reforço e roçada manual. Na colheita obteve-se custos referentes ao corte, baldeio e transporte da madeira do plantio até o pátio da carvoaria. Na etapa da carvoaria foram avaliados os seguintes custos: construção, enchimento e descarregamento dos fornos. A receita foi obtida com base no valor do carvão vegetal de R$ 90,00/mdc para o estado da Bahia (CIFLORESTA, 2014) e na produção de carvão por hectare (R$ 199,00/mdc), considerando 1 (um) ciclo de corte. Logo, o resultado foi descapitalizado para o ano zero, com o objetivo de se obter receitas e custos com o mesmo horizonte de planejamento.

13 Título do Trabalho:Análise econômica da cadeia produtiva de carvão vegetal no estado da Bahia Autores:Danusia Silva Luz; Luis Carlos de Freitas; Aline Pereira das Virgens; Ana Carolina Dantas Moreira. Instituição:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Resultados De posse dos dados avaliados, foi obtido um custo total de R$ ,05 referente a todas as etapas analisadas do ano 0 ao ano 6 e uma receita de ,00 R$/ha. O valor encontrado para o VPL de R$ 597,93/ha indica que as receitas superaram os custos. A razão B/C encontrada (1,05) afirma que os benefícios foram maiores que os custos. A TIR encontrada (12,58%) foi superior à taxa mínima de atratividade (6% a.a.). O CMP foi de R$ 85,74/mdc ou R$ 51,96 m³, caracterizando-se inferior ao valor do metro de carvão na região (R$ 90,00/mdc), portanto, o valor encontrado foi viável e mostra atratividade ao investimento. O valor encontrado para o VET foi de R$ 1.188,01/ha, representando o valor presente da receita líquida que a terra apresenta a cada 6 anos, ou ainda, o valor máximo que a empresa pode pagar por hectare/ano, para que o projeto seja economicamente viável. Considerando que o valor de arrendamento para a terra nua na região está em torno de R$ 2.000,00/ha a R$ 3.500,00/ha, o projeto segundo a análise do VET é inviável, indicando que o máximo que a empresa poderia vir a pagar pela terra seria equivalente a R$ 1.188,01/ha. A tabela 2 expõe os resultados obtidos.

14 TIR (por tentativa erro)
Título do Trabalho:Análise econômica da cadeia produtiva de carvão vegetal no estado da Bahia Autores:Danusia Silva Luz; Luis Carlos de Freitas; Aline Pereira das Virgens; Ana Carolina Dantas Moreira. Instituição:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Imagens e Tabelas Tabela 1. Ferramentas de análise econômica da cadeia produtiva. Critério Valor VPL R$597,93/há B/C 1,05 TIR (por tentativa erro) 12,58% CMP R$85,74/mdc ou R$ 51,96 m³ VET R$ 1.188,01/ha *Taxa de 6% a.a.

15 Título do Trabalho:Análise econômica da cadeia produtiva de carvão vegetal no estado da Bahia Autores:Danusia Silva Luz; Luis Carlos de Freitas; Aline Pereira das Virgens; Ana Carolina Dantas Moreira. Instituição:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Discussão e Conclusão Com a realização da análise, o empreendimento florestal não se apresentou como uma alternativa viável de investimento apenas para o indicador VET. Em suma, o trabalho mostrou que ao agregar valor com a produção de madeira, destinando a mesma para fins de carvoaria, o resultado do segmento florestal pode se mostrar ainda mais promissor. Cabe ressaltar que a pesquisa contemplou um estudo de caso podendo os indicadores mostrar resultados diferentes em virtude de variações de produtividade bem como no custo de produção florestal e no processo de carvoaria. Referências LEONEL, M. S. Avaliação econômica do plantio de eucalipto no Extremo Sul da Bahia através do Programa de Fomento Florestal Privado. 128f. Dissertação (Mestrado) Universidade Cândido Mendes. Rio de Janeiro, 2007. REZENDE, J.L.P.; OLIVEIRA, A.D. Análise econômica e social de projetos florestais. Viçosa, Editora UFV, Segunda Edição, p.

16 Viabilidade econômica da implantação de mogno-africano em pequena propriedade rural no município de Orizona - GO Araújo MS1; Soares KL1; Silva AC2; Barretto VCM3 Universidade Estadual de Goiás - Ipameri Introdução Os plantios florestais desempenham um papel de extrema importância do ponto de vista econômico, social e ambiental; Grande aumento da demanda de produtos e subprodutos florestais, gerada pelo crescimento populacional; Procura por novas espécies com o potencial econômico tem se intensificado; Destaque: Mogno africano espécie Khaya ivorensis; Mercado promissor; Pequeno, médio e grande produtor; Poupança verde; O presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade econômica do cultivo do mogno-africano em pequena propriedade rural, conhecida como Fazenda São José, localizada no município de Orizona–GO.

17 Material e Métodos VP = K/ (1-r) ^n
Fazenda São José município de Orizona – GO; Possui área total de 124,54 hectares, onde 10 hectares foram destinados para o cultivo do mogno-africano; Indicadores Financeiros para a análise de viabilidade: Índice Benefício/Custo (B/C) IBC = R/I Recuperação do Investimento (Payback atualizado); - representa o número de períodos necessários para que o fluxo de benefícios supere o capital investido. Obs: - Valor Presente VP = K/ (1-r) ^n - A taxa de juros utilizada: 5% ao ano. Análise do ambiente: Pontos fortes e fracos - Ameaças e oportunidades Estudo de mercado Pesquisa silvicultural do Mogno - africano Em que: R receitas I investimentos e ou despesas Em que: K é receitas ou despesas r ; taxa de juros n : anos

18 Resultados

19 Valor Recuperado com “K” parcelas
Resultados Índice Benefício/Custo: IBC = R/I IBC = ,46 = 3,4 ,88 - Portanto o projeto é viável. Payback atualizado Foi verificado no 15°ano em que o fluxo de benefícios superou o capital investido. Período “K” Fluxo de Caixa Valor Recuperado com “K” parcelas R$ 0 - R$ ,88 R$ ,88 10º R$ ,37 R$ ,51 11º 12º 13º 14º 15º R$ ,09 R$ ,58

20 Discussão e Conclusão Referências
Em virtude do plantio de mogno africano se tratar um investimento de médio a longo prazo, alguns produtores ficam receosos quanto a implantação de sua cultura em sua propriedade, entretanto com auxilio de investimentos como o Plano ABC, e a garantia de altos valores na venda da madeira faz com que os produtores se interessem pelo cultivo do Mogno Africano. Deste modo, conclui-se que a implantação do mogno-africano na Fazenda São José é economicamente viável, sendo uma opção de investimento promissora para pequenos produtores do município de Orizona, Goiás. Referências GOMES, D. M. Análise de viabilidade técnica, econômico-financeiro para implantação da cultura do mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) na região oeste de minas gerais p. Pós graduação em Gestão Florestal. Universidade Federal do Paraná, 2010. Mudas Nobres. Disponível em: < Acessado dia 11 de março de 2015. PINHEIRO, A. L.; COUTO, L.; PINHEIRO, D. T.; BRUNETTA, J. M. F. Ecologia, silvicultura e tecnologia de utilização dos mognos-africanos (Khaya spp.). Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Agrossilvicultura p.

21 Determinação das distâncias máximas de transporte associadas à produção de madeira de eucalipto para três finalidades Souza, J. S.; Coelho, R. M; Leite A. P. L Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Introdução O Brasil tem cerca de 6,66 milhões de hectares de florestas de eucalipto, tendo uma Minas Gerais como principal produtor nacional, segundo dados da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantada (ABRAF, 2013) O Alto Vale do Jequitinhonha foi a região onde no começo de 1970 iniciou-se os plantios de eucalipto, como parte de um programa governamental de incentivo fiscal ao reflorestamento, que visava abastecer a indústria siderúrgica nacional com carvão vegetal (SILVA, 2014). Atualmente observa-se na região um crescente número de pequenos e médios produtores de eucalipto (SILVA, 2014). Porém poucos são os estudos que relacionam a viabilidade econômica de se produzir madeira na região, com a distância máxima que esse produto poderia ser entregue, sem que haja prejuízo ao produtor. Dentro desse contexto, objetivou-se com esse trabalho avaliar a distância máxima de transporte para três finalidades de uso da madeira (Carvão, Serraria, Construção Civil) e comparando-as com culturas agronômicas.

22 Determinação das distâncias máximas de transporte associadas à produção de madeira de eucalipto para três finalidades Souza, J. S.; Coelho, R. M; Leite A. P. L Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Material e Métodos (Tamanho da Fonte: 16 (mínimo)) Para estimar a distância máxima de transporte da produção utilizou-se a função de Mendes et al. (2007) que relaciona a lucratividade da atividade com seu custo de transporte por quilômetro como mostra a equação abaixo: LA = VPLa ou VPEa – (CT/ Km X D) Sendo LA: Lucratividade da atividade (R$) VPLa: Valor presente líquido da atividade VPEa: Valor periódico equivalente da atividade CT: Custo de transporte por quilômetro rodado (R$/Km) D: Distância (Km) Igualando-se a equação a zero (0), simulando uma situação onde o produtor não possui prejuízo ou lucro, chegamos a seguinte equação na qual determina-se a distância máxima de transporte. D= Considerou-se a lucratividade obtida com o valor corrigido para o tempo presente, sendo o valor presente líquido (VPL) e o valor periódico equivalente (VPE) os métodos escolhidos, de acordo com Silva et al. (2008) e Silva et al. (2005). Como taxa de desconto considerou-se a Taxa básica de juros (Selic) do ano de 2012 estimada pelo Banco Central.

23 Determinação das distâncias máximas de transporte associadas à produção de madeira de eucalipto para três finalidades Souza, J. S.; Coelho, R. M; Leite A. P. L Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Resultados Tabela 1 – VPL e VPE de cada atividade produtiva Observa-se que apesar de sua alta rentabilidade, a produção do morango apresenta altos custos de implantação, representando alguns riscos de investimento para atividade produtiva.

24 Determinação das distâncias máximas de transporte associadas à produção de madeira de eucalipto para três finalidades Souza, J. S.; Coelho, R. M; Leite A. P. L Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Resultados Tabela 2 – Distância máxima de transporte para cada atividade produtiva.

25 Determinação das distâncias máximas de transporte associadas à produção de madeira de eucalipto para três finalidades Souza, J. S.; Coelho, R. M; Leite A. P. L Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Discussão e Conclusão Esses resultados indicam a possibilidade de expansão para mercados consumidores mais distantes das áreas de produção, para o morango, café e para as finalidades da produção de madeira, construção civil e serraria. Com relação ao carvão vegetal, verifica-se que esta atividade é muito praticada na região, mesmo com distância máxima e rentabilidade menores do que as outras atividades. Observa-se isso em virtude de um mercado consumidor bem estabelecido e próximo as áreas de produção. Entretanto tem-se observado na região que o pouco uso das finalidades construção civil e serraria, mesmo com a possibilidade de atingir mercados mais longínquos, deve-se em virtude do pouco conhecimento de produção e comercialização para estes fins. A produção de madeira de eucalipto para construção civil e serraria foram as atividades mais rentáveis e, consequentemente, podem ser produzidas a maiores distâncias de transporte. No entanto, é necessário realizar análises de mercado para se verificar a viabilidade de comercialização destas alternativas. Referências ABRAF, Anuário Estatístico ABRAF 2013 – Ano base Disponível em :http: / Acessado em 22 de janeiro de 2015. MENDES, J.T.G. e PADILHA JUNIOR, J.B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. SILVA, D. F. Sistemas agrários e agricultura no Alto Jequitinhonha, Minas Gerais. 241p. Dissert. (Doutorado Extensão Rural) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.

26 Efeito de aplicação do fósforo via foliar na presença e ausência do hormônio citocinina no desenvolvimento inicial do eucalipto Isabella Batista Barros, Rogério Nunes Gonçalves, Thales Santiago Pimentel, Paula Riselly Cândido de Oliveira, Daniela Gonçalves Rosa Universidade Estadual de Goiás – Câmpus Ipameri INTRODUÇÃO Os reflorestamentos no Brasil, têm se concentrado, em solos com baixa reserva de nutrientes, acidez elevada e altos teores de Al. Nesses solos, a deficiência de fósforo tem sido frequentemente menos encontrada que a de potássio e boro conforme levantamentos nutricionais realizados por Bellote & Ferreira (1993). O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de doses de fósforo via foliar sem e com hormônio citocinina nas seguintes características das plantas, como altura de planta, número de folhas, diâmetro de colo, fitomassa fresca e seca de folhas, caule e raiz em mudas de eucalipto.

27 Efeito de aplicação do fósforo via foliar na presença e ausência do hormônio citocinina no desenvolvimento inicial do eucalipto Isabella Batista Barros, Rogério Nunes Gonçalves, Thales Santiago Pimentel, Paula Riselly Cândido de Oliveira, Daniela Gonçalves Rosa Universidade Estadual de Goiás – Câmpus Ipameri MATERIAIS E MÉTODOS O experimento visando à produção de mudas de Eucalyptus urophylla S.T. Blake, produzidas em tubetes, via sementeira, em casa de vegetação da Universidade Estadual de Goiás, Campus de Ipameri. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com sete tratamentos e quatro repetições utilizando 10 plantas por repetição, sendo avaliado aos 90 dias após a germinação das plântulas.

28 Efeito de aplicação do fósforo via foliar na presença e ausência do hormônio citocinina no desenvolvimento inicial do eucalipto Isabella Batista Barros, Rogério Nunes Gonçalves, Thales Santiago Pimentel, Paula Riselly Cândido de Oliveira, Daniela Gonçalves Rosa Universidade Estadual de Goiás – Câmpus Ipameri MATERIAIS E MÉTODOS Os tratamentos foram: controle e três doses de P2O5, sendo estas de 50, 100 e 150 miligramas de P2O5 por metro quadrado de área foliar, mais três doses de fósforo com hormônio citocinina a 10% da solução diluída em 200 mL de água, sendo esta pulverizada por pulverizador manual e aplicadas a cada 15 dias por 45 dias; sendo a primeira aplicação realizada aos 30 dias após emergência das plantas. Perfazendo um total de quatro aplicações via folhas, no decorrer da condução do experimento. As variáveis analisadas foram: altura de planta, número de folhas, diâmetro de colo e fitomassas fresca e seca de folhas, caule e raiz.

29 Efeito de aplicação do fósforo via foliar na presença e ausência do hormônio citocinina no desenvolvimento inicial do eucalipto Isabella Batista Barros, Rogério Nunes Gonçalves, Thales Santiago Pimentel, Paula Riselly Cândido de Oliveira, Daniela Gonçalves Rosa Universidade Estadual de Goiás – Câmpus Ipameri RESULTADOS Verificou-se que as doses de fósforo aplicado via foliar na presença ou ausência do hormônio citocinina influenciaram significativamente praticamente todas as variáveis com exceção apenas o número de folhas. Observa-se que para o diâmetro de colo ocorreu um maior incremento com a maior dose de fósforo mais o hormônio, mas não houve efeito nas demais variáveis para a interação entre os dois fatores.

30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Efeito de aplicação do fósforo via foliar na presença e ausência do hormônio citocinina no desenvolvimento inicial do eucalipto Isabella Batista Barros, Rogério Nunes Gonçalves, Thales Santiago Pimentel, Paula Riselly Cândido de Oliveira, Daniela Gonçalves Rosa Universidade Estadual de Goiás – Câmpus Ipameri DISCUSSÃO E CONCLUSÃO Esta maior resposta ao fornecimento do fósforo via foliar pode estar relacionada ao tamanho das sementes da espécie de eucalyptus utilizada, pois sementes pequenas apresentam baixos conteúdos de fósforo, além do rápido crescimento em sua fase inicial de desenvolvimento. O fósforo em solução com ou na ausência da citocinina, quando aplicado via foliar em intervalos de 15 dias, promoveu maior incremento no diâmetro de colo, mas não influenciando o numero de folhas por planta. . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELLOTE, A.F.J.; FERREIRA, C.A. Nutrientes minerais e crescimento de árvores adubadas de Eucalyptus grandis, na região do cerrado, no Estado de São Paulo. Boletim Pesquisa Florestal, n.26/27, p

31 Título do Trabalho: EFEITO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE AIB NO ENRAIZAMENTO DE ALPORQUES DE Khaya anthtotheca Autores: Di Carvalho, M. A.;Oliveira, S. L.; Barbosa Filho, J.; Oliveira, L. S.;Brondani, G. E. Instituição: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Introdução A intensa exploração ao longo de décadas das florestas tropicais nativas no Brasil, se aproximam das últimas reservas de madeiras nobres, havendo a necessidade na busca do conhecimento de cultivo de outras espécies florestais nobres, as quais são indicadas como alternativa para a composição de plantios florestais comerciais. A Khaya anthotheca (Welw) espécie de mogno africano desponta como alternativa promissora para o florestamento. Contudo, existe uma carência de informações sobre a espécie em relação à sua regeneração, extensão dos plantios comerciais e ao manejo das populações naturais (MAROYI, 2008; FAO, 1993). Outro aspecto refere-se a falta de conhecimento quanto às técnicas de propagação aplicadas a espécie, como a alporquia. As vantagens da alporquia em relação aos métodos de estaqueamento convencionais são: o baixo custo para aplicação da técnica, o elevado percentual de enraizamento e ausência de infraestrutura especializada para sua realização (CASTRO & SILVEIRA, 2003). Diante dessas considerações, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) para o enraizamento de alporques de K. anthotheca.

32 Título do Trabalho: EFEITO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE AIB NO ENRAIZAMENTO DE ALPORQUES DE Khaya anthtotheca Autores: Di Carvalho, M. A.;Oliveira, S. L.; Barbosa Filho, J.; Oliveira, L. S.;Brondani, G. E. Instituição: Universidade Federal de Mato Grosso(UFMT) Material e Métodos As mudas de K. anthotheca utilizadas neste experimento foram produzidas a partir de sementes provenientes de Gana (Biosementes®). Após sete meses de instaladas as mudas seminais no minijardim, foram realizados os alporques a uma altura de 15 cm da porção basal das mudas, utilizando-se a técnica de anelamento à 2,0 cm de comprimento no sentido longitudinal do caule. Em seguida, aplicou-se o ácido indolbutírico (AIB) nas concentrações de 0 (testemunha), 3 e 8 g.L-1, na forma de talco. Utilizou-se um pincel para aplicar o AIB na região do anelamento. Os alporques foram envoltos com esfagno previamente umidecido, revestidos com filme plástico (PVC) e fixados com barbante nas extremidades e, por fim, foram umidecidos semanalmente. Decorridos 45 dias, realizou-se a avaliação da alporquia mesurando-se o percentual de enraizamento e calogênese dos alporques. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, sendo os tratamentos constituídos por três concentrações de AIB (0; 3 e 8 g.L-1) com 3 repetições, onde cada repetição foi composta por 4 mudas.

33 Título do Trabalho: EFEITO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE AIB NO ENRAIZAMENTO DE ALPORQUES DE Khaya anthtotheca Autores: Di Carvalho, M. A.;Oliveira, S. L.; Barbosa Filho, J.; Oliveira, L. S.;Brondani, G. E. Instituição: Universidade Federal de Mato Grosso(UFMT) Resultados De acordo com a análise de variância houve interação entre o regulador de crescimento para o enraizamento e calogênese dos alporques de Khaya anthotheca. Os melhores resultados para o enraizamento dos alporques de K. anthotheca foram apresentados pelos tratamentos em que se utilizou o regulador de crescimento nas concentrações de 3 e 8 g.L-1 sendo superior a 85% de enraizamento, não havendo diferença significativa entre as concentrações. O tramento que não houve aplicação do AIB (testemunha) apresentou resultados inferiores a 20% de enraizamento dos alporques, não sendo aconselhado a sua aplicação. A maior indução de calos nos alporques de Khaya anthotheca foi observado no tratamento que não houve aplicação do AIB, onde aproximadamente 78% dos alporques apresentaram calos. Os tramentos onde aplicou-se o regulador de crescimento nas concentrações de 3 e 8 g.L-1 apresentaram resultados inferiores a 10% de indução de calos, não havendo diferença significativa entre as concentrações.

34 Regulador de crescimento (g.L-1) Regulador de crescimento (g.L-1)
Título do Trabalho: EFEITO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE AIB NO ENRAIZAMENTO DE ALPORQUES DE Khaya anthtotheca Autores: Di Carvalho, M. A.;Oliveira, S. L.; Barbosa Filho, J.; Oliveira, L. S.;Brondani, G. E. Instituição: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Imagens e Tabelas Tabela 1 - Valores médios da porcentagem de enraizamento de alporques de K. anthotheca tratados com diferentes concentrações do regualdor de crescimento. Regulador de crescimento (g.L-1) Enraizamento (%) 16,7 ± 6,3b 3 94,4 ± 3,9a 8 88,9 ± 5,3a Tabela 2 - Valores médios da porcentagem de calos em alporques de K. anthotheca tratados com diferentes concentrações do regualdor de cresciemnto (AIB). Regulador de crescimento (g.L-1) Calo (%) 77,8 ± 7,1a 3 2,8 ± 2,8b 8 8,3 ± 4,7b Figura 1- (A) Enraizamento dos alporques, (B) Alporques. A B

35 Título do Trabalho: EFEITO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE AIB NO ENRAIZAMENTO DE ALPORQUES DE Khaya anthtotheca Autores: Di Carvalho, M. A.;Oliveira, S. L.; Barbosa Filho, J.; Oliveira, L. S.;Brondani, G. E. Instituição: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Discussão e Conclusão Os alporques tratados com AIB apresentaram indução de raízes adventícias, sendo provavelmente oriundas da divisão celular da região cambial. Quando não houve a aplicação de AIB, o processo rizogênico iniciou-se com a indução de calos. Os resultados demonstraram a viabilidade da alporquia aplicada para a propagação de K. anthotheca a partir de mudas produzidas por semente, contribuindo para a geração de conhecimentos em relação a produção de mudas da espécie sem a dependência constante de sementes. Referências CASTRO, L. A. S. & SILVEIRA, C. A. P. Propagação vegetativa do pessegueiro por alporquia. Revista Brasileira de Fruticultura. Jaboticabal 25(02), 2003 FAO - Food and Agriculture Organization –, 1993 < >. Acessado em 30 Maio 2015.  MAROYI, A. Khaya anthotheca (Welw.) C.DC -, Acessado em 30 Maio 2015.

36 Desempenho silvicultural de Bagassa guianensis Aubl
Desempenho silvicultural de Bagassa guianensis Aubl. em diferentes espaçamentos Paumgartten AEA1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Brasil Neto, AB1; Lima, RYM1 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá. Introdução Bagassa guianensis Aubl. (tatajuba) é uma espécie amazônica de valor comercial devido as características de sua madeira para diversos usos na construção civil (TOMAZELLO FILHO ­et al. 1983). A utilização de espécies amazônicas, como a tatajuba em projetos de reflorestamento depende de informações técnicas sobre os aspectos que influenciam no seu padrão de crescimento e produção. O espaçamento de plantio pode afetar o desenvolvimento e a produtividade dos povoamentos florestais (SCHNEIDER, 1993). O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento silvicultural de tatajuba em povoamento homogêneo, sob diferentes espaçamentos.

37 Desempenho silvicultural de Bagassa guianensis Aubl
Desempenho silvicultural de Bagassa guianensis Aubl. em diferentes espaçamentos Paumgartten AEA1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Brasil Neto, AB1; Lima, RYM1 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá. Materiais e Métodos Para a avaliação do desempenho foram utilizadas informações de sobrevivência (%) e crescimento em altura (H) e diâmetro a altura do peito (DAP) dos indivíduos aos 8 anos de idade. Os espaçamentos estudados foram: 3x2, 3x3, 3x4 e 4x4 metros. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso e os dados foram analisados ao nível de significância de 5% no teste de Scott-Knott. O experimento foi instalado no município de Belterra, no Oeste do estado do Pará.

38 Desempenho silvicultural de Bagassa guianensis Aubl
Desempenho silvicultural de Bagassa guianensis Aubl. em diferentes espaçamentos Paumgartten AEA1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Brasil Neto, AB1; Lima, RYM1 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá. Resultados A sobrevivência das árvores foi estatisticamente igual nos diferentes espaçamentos (tabela 1), sendo a média igual a 95,7 %, mostrando a boa capacidade de adaptação ás condições de campo e sob competição intraespecífica. Tabela 1. Média da sobrevivência de tatajuba aos 8 anos de idade nos diferentes espaçamento. Médias seguidas de mesma letra nas linhas não diferem estatisticamente. Aos 8 anos, o crescimento em altura da tatajuba foi significativamente maior no espaçamento 3x4 (12,1 metros) e menor no espaçamento 3x2 (10,5 metros). Nos espaçamentos 3x3 e 4x4 m as plantas apresentaram altura média de 11,5 metros. Sobrevivência (%) 3x2 3x3 3x4 4x4 91,8 a 95,6 a 97,3 a 98 a

39 Desempenho silvicultural de Bagassa guianensis Aubl
Desempenho silvicultural de Bagassa guianensis Aubl. em diferentes espaçamentos Paumgartten AEA1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Brasil Neto, AB1; Lima, RYM1 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá. Resultados Tabela 2. Crescimento silvicultural da tatajuba aos 8 anos de idade. Médias seguidas de mesma letra nas linhas não diferem estatisticamente. O crescimento médio em DAP da espécie B. guianensis está expresso na tabela 2. O menor espaçamento entre indivíduos apresentou crescimento em DAP significativamente menor do que nos demais arranjos espaciais. Valores das variáveis Espaçamento Altura (m) DAP (cm) 3x2 10,5 b 10,7 b 3x3 11,5 ab 12,5 a 3x4 12,1 a 13,4 a 4x4 13,2 a

40 Desempenho silvicultural de Bagassa guianensis Aubl
Desempenho silvicultural de Bagassa guianensis Aubl. em diferentes espaçamentos Paumgartten AEA1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Brasil Neto, AB1; Lima, RYM1 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá. Discussão e Conclusão O crescimento nos arranjos mais adensados apresenta menor valor em altura devido ao maior número de árvores dominadas, as quais apresentam menor eficiência de utilização dos recursos do meio em relação às árvores maiores (BINKLEY et al., 2002). Na literatura são encontrados diversos estudos que mostram que o crescimento em diâmetro tende a ser proporcional ao aumento do espaçamento entre plantas. A partir do desempenho silvicultural da tatajuba nos espaçamentos testados, aos 8 anos de idade é possível sugerir o espaçamento de 3x4 metros entre árvores para a implantação de povoamentos homogêneos. Referências BINKLEY, D.; STAPE, J. L.; BERNARD, H. Age related decline in forest ecosystem growth: an indidual-tree stand-structure hypothesis. Ecosystem, New York, v.5, p.58-67, 2002 SCHNEIDER, P.R. Introdução ao manejo florestal. Santa Maria: UFSM p TOMAZELLO FILHO, M.; COUTO, H.T.Z.; CHIMELO, J.P. & GARCIA, P.V. Madeiras de Espécies Florestais do Estado do Maranhão: I- Identificação e Aplicações. Piracicaba (SP), 1983.

41 Título do Trabalho: Desempenho produtivo de Didymopanax morototoni Aubl. Decne. et Planch. em diferentes espaçamentos no oeste paraense Autores: Brasil Neto, AB 1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Paumgartten, AEA1; Lima, RYM1 Instituição: 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá Introdução A grande carência por informações sobre silvicultura de espécies nativas da Amazônia tem sido o principal obstáculo para sua utilização em atividades de reflorestamento (Nascimento et al., 2012). Na tentativa de contornar este problema, diversas instituições de pesquisa vem investigando a potencialidade de espécies brasileiras para serem usadas em plantios comerciais. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo em volume por hectare de Didymopanax morototoni Aubl. Decne. et Planch., conhecido popularmente como morototó, em plantios homogêneos com 10 anos de idade e sob diferentes espaçamentos no Oeste do estado do Pará.

42 Título do Trabalho: Desempenho produtivo de Didymopanax morototoni Aubl. Decne. et Planch. em diferentes espaçamentos no oeste paraense Autores: Brasil Neto, AB 1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Paumgartten, AEA1; Lima, RYM1 Instituição: 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá Material e Métodos O estudo foi conduzido no Campo experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, município de Belterra-PA, em Latossolo Amarelo distrófico de textura muito argilosa. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados com quatro tratamentos (espaçamentos 3 x 2; 3 x 3; 3 x 4 e 4 x 4 metros) e quatro repetições. Os dados de volume foram estimados por meio de equações volumétricas de simples entrada, com medições de Altura e Diâmetro à Altura do Peito, ajustadas para árvores de morototó do mesmo local e mesmos espaçamentos usados neste estudo. Os dados foram tratados por meio de análise de variância e teste Tukey para discriminação de médias a 5% de significância.

43 Título do Trabalho: Desempenho produtivo de Didymopanax morototoni Aubl. Decne. et Planch. em diferentes espaçamentos no oeste paraense Autores: Brasil Neto, AB 1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Paumgartten, AEA1; Lima, RYM1 Instituição: 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá Resultados Constatou-se que o volume de madeira por hectare foi significativamente maior no menor espaçamento, 3 x 2 metros, com produção média de 241,8 m3 ha-1. Os espaçamentos 3 x 3, 3 x 4 e 4 x 4 metros não diferiram estatisticamente, apresentando 158, 125,3 e 124,7 m3 ha-1, respectivamente.

44 Título do Trabalho: Desempenho produtivo de Didymopanax morototoni Aubl. Decne. et Planch. em diferentes espaçamentos no oeste paraense Autores: Brasil Neto, AB 1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Paumgartten, AEA1; Lima, RYM1 Instituição: 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá Tabela 1: Valores médios de volume por hectare (m3 ha-1) de Didymopanax morototoni Aubl. Decne., em diferentes espaçamentos, aos 10 anos de idade no oeste paraense. Letras iguais na coluna não diferem estatisticamente a 5% de significância.

45 Título do Trabalho: Desempenho produtivo de Didymopanax morototoni Aubl. Decne. et Planch. em diferentes espaçamentos no oeste paraense Autores: Brasil Neto, AB 1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Paumgartten, AEA1; Lima, RYM1 Instituição: 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá Discussão e Conclusão Os resultados apontaram que os espaçamentos influenciam a tendência de crescimento em volume por hectare aos 10 anos de idade, assim como confirma a tendência do menor espaçamento promover maiores ganhos em volume por hectare. Referências LEITE, H.G.; NOGUEIRA, G.S.; MOREIRA, A.M. Efeito do espaçamento e da idade sobre variáveis de povoamentos de Pinus taeda L. Revista Árvore, Viçosa, v.30, n.4, p , 2006. NASCIMENTO, D. F.; LELES, P. S. S.; OLIVEIRA NETO, S. N.; MOREIRA, R. T. S.; ALONSO, J. M. Crescimento inicial de seis espécies florestais em diferentes espaçamentos. Cerne, Lavras,v. 18, n. 1, p Jan./Mar

46 Título do Trabalho: Dinâmica de copa de três clones de eucalipto em espaçamentos adensados Autores: Mattos, F.D. de; Lima, A.P.L. de; Lima, S.F. de. Instituição: UFMS / CPCS Introdução As florestas energéticas são plantios florestais com espécies de rápido crescimento que visam fornecer madeira para geração de energia, utilizando-se uma rotação mais curta do que a usual e espaçamentos adensados, levando a um maior número de plantas por unidade de área (PAULINO, 2012). Porém, o espaçamento de plantio pode afetar o crescimento das plantas, a alocação de biomassa nos diferentes compartimentos da planta, o crescimento da copa, dentre outros, possibilitando ou não a otimização dos recursos luz, água e nutrientes (LIMA et al., 2009; OLIVEIRA NETO et al., 2003). Segundo MELO et al. (2007) a cobertura de copas se destaca dentre os parâmetros estruturais do povoamento, pois regula a entrada de luz e confere variados níveis de umidade do ar e do solo, além de minimizar o impacto da chuva sobre o solo. A dinâmica de crescimento da copa das plantas sob espaçamento adensado pode ser alterado pelo espaço disponível de crescimento, gerando consequências na produção florestal. Desta forma o objetivo deste estudo foi avaliar a dinâmica de crescimento da copa de três clones de eucalipto em sistema de plantio adensado, em diferentes espaçamentos de plantio.

47 Título do Trabalho: Dinâmica de copa de três clones de eucalipto em espaçamentos adensados Autores: Mattos, F.D. de; Lima, A.P.L. de; Lima, S.F. de. Instituição: UFMS / CPCS Material e Métodos O experimento foi instalado em abril de 2011, seguindo o delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Os materiais genéticos utilizados foram dois clones de híbridos de Eucalyptus grandis x E. urophylla (GG 680 e GG 100) e um clone de E. urophylla (GG 157).Os espaçamentos testados foram: 2,5 x 0,5 m; 2,5 x 1,0 m; 2,5 x 2,0 m; 3,0 x 0,5 m; 3,0 x 1,0 m e 3,0x 2,0 m. Para avaliar a dinâmica da copa foi realizado acompanhamento da área de projeção de copa sobre o terreno, medindo-se o raio de projeção da mesma em oito posições ortogonais, tomando-se como referência o galho vivo de maior comprimento em cada posição. A partir dos dados obtidos, foi calculada a área de copa da planta, em m2. Esta avaliação foi realizada nas quatro primeiras plantas da primeira linha útil de cada parcela, aos 12, 19, 27 e 31 meses de idade.

48 Título do Trabalho: Dinâmica de copa de três clones de eucalipto em espaçamentos adensados Autores: Mattos, F.D. de; Lima, A.P.L. de; Lima, S.F. de. Instituição: UFMS / CPCS Resultados Para os três clones avaliados, o espaçamento de plantio interferiu no desenvolvimento da copa, tendo sido observado o aumento da área de copa com o aumento do espaçamento. Em todas as idades avaliadas, independente do clone, as maiores áreas de copa foram observadas nos maiores espaçamentos. Ao longo do período de avaliação os clones mostraram comportamento diferenciado quanto à dinâmica de crescimento da copa. O clone GG157 apresentou os menores valores de copa a partir dos 19 meses de idade mantendo esse resultado até a última avaliação. O clone GG100 foi aquele que, de modo geral, apresentou a maior área de copa, independente do espaçamento de plantio.

49 Título do Trabalho: Dinâmica de copa de três clones de eucalipto em espaçamentos adensados Autores: Mattos, F.D. de; Lima, A.P.L. de; Lima, S.F. de. Instituição: UFMS / CPCS Imagens e Tabelas

50 Título do Trabalho: Dinâmica de copa de três clones de eucalipto em espaçamentos adensados Autores: Mattos, F.D. de; Lima, A.P.L. de; Lima, S.F. de. Instituição: UFMS / CPCS Discussão e Conclusão Resultados semelhantes foram encontrados por LEITE et al. (1997), trabalhando com Eucalyptus grandis, demonstraram que a área foliar aumentou com o aumento do espaçamento. Desta forma, conclui-se que o crescimento da copa dos clones estudados foi influenciado pelo espaçamento de plantio, sendo que, as maiores áreas de copa foram observadas nos maiores espaçamentos, independente da idade avaliada. Referências LEITE, F. P.; BARROS, N. F. de; NOVAIS, R. F. de; SANS, L. M. A.; FABRES, A. S. Crescimento de Eucalyptus grandis em diferentes densidades populacionais. Revista Árvore, Viçosa, v.21, p , 1997. LIMA, I.L.; FLORSHEIM, S.M.B; LONGUI, E.L. Influência do espaçamento em algumas propriedades fisicasl da madeira de Tectona grandis Linn. Cerne, Lavras, MG. v. 15, n. 2, p , 2009. MELO,A. C. G.; MIRANDA, D. L. C.; DURIGAN, G. Cobertura de copas como indicador de desenvolvimento estrutural de reflorestamentos de restauração de matas ciliares no médio vale do Paranapanema, SP,Brasil.Revista árvore,Viçosa, v.31, n.2, p , 2007. OLIVEIRA NETO, S. N.; REIS, G. G.; REIS, M. G. F.; NEVES, J. C. L. Produção e distribuição de biomassa em Eucalyptus camaldulensis Dehn. em resposta à adubação e ao espaçamento. Revista Árvore. Viçosa, MG, v. 27, n. 1, p , 2003.

51 Título do Trabalho: Crescimento de Jacaranda copaia (Aubl. ) D. Don
Título do Trabalho: Crescimento de Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don., em reflorestamento sob diferentes espaçamentos no Oeste paraense Autores: Lima, RYM1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Paumgartten, AEA1;Brasil Neto, AB 1 Instituição: 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá Introdução O comportamento de espécies nativas, como o Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don., conhecido popularmente como Parapará, em plantios homogêneos são pouco conhecidos e de grande relevância para adoção dessas espécies em programas reflorestamento. A adoção do espaçamento adequado exerce grande influência na otimização de uso dos recuros disponíveis e sobretudo no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos florestais (REIS; REIS, 1993). Este trabalho objetivou a avaliação do desempenho silvicultural de Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don., em plantio homogêneo com 8 anos de idade e sob diferentes espaçamentos no Oeste do Estado do Pará.

52 Título do Trabalho: Crescimento de Jacaranda copaia (Aubl. ) D. Don
Título do Trabalho: Crescimento de Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don., em reflorestamento sob diferentes espaçamentos no Oeste paraense Autores: Lima, RYM1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Paumgartten, AEA1;Brasil Neto, AB 1 Instituição: 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá Material e Métodos O estudo foi conduzido em campo experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, município de Belterra, em Latossolo Amarelo distrófico de textura muito argilosa. O delineamento adotado foi blocos ao acaso com quatro tratamentos (espaçamento 3x2; 3x3; 3x4 e 4x4 metros) e quatro repetições (A, B, C e D), sendo mensuradas as seguintes variáveis dendrométricas: Altura Total (m) e Diâmetro à Altura do Peito (cm). Os dados foram tratados por meio de análise de variância e teste Tukey para discriminação de médias a 5% de significância.

53 Título do Trabalho: Crescimento de Jacaranda copaia (Aubl. ) D. Don
Título do Trabalho: Crescimento de Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don., em reflorestamento sob diferentes espaçamentos no Oeste paraense Autores: Lima, RYM1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Paumgartten, AEA1;Brasil Neto, AB 1 Instituição: 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá Resultados Os valores médios de altura total foram: 15,5; 16,0; 15,7; 15,6 metros para os espaçamentos 3x2, 3x3, 3x4 e 4x4 metros respectivamente, não havendo diferença significativa para essa variável. Contudo, o DAP indicou uma tendência no crescimento diametral a partir do terceiro ano de estabelecimento do plantio. O maior espaçamento, 3x4, promoveu maior crescimento em DAP, 18,1 cm, valor este significativamente superior aos valores médios obtidos nos demais tratamentos, 14,6; 16,7 e 17,3 cm para os espaçamentos 3x2, 3x3 e 3x4 metros.

54 Título do Trabalho: Crescimento de Jacaranda copaia (Aubl. ) D. Don
Título do Trabalho: Crescimento de Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don., em reflorestamento sob diferentes espaçamentos no Oeste paraense Autores: Lima, RYM1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Paumgartten, AEA1;Brasil Neto, AB 1 Instituição: 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá Tabela 1: Valores médios de altura (metro) de Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don *Médias seguidas de mesma letra nas linhas não diferem estatisticamente Tabela 2: Valores médios de DAP (cm) de Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don.

55 Título do Trabalho: Crescimento de Jacaranda copaia (Aubl. ) D. Don
Título do Trabalho: Crescimento de Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don., em reflorestamento sob diferentes espaçamentos no Oeste paraense Autores: Lima, RYM1; Brienza Júnior S2; Yared, JAG3; Paumgartten, AEA1;Brasil Neto, AB 1 Instituição: 1Universidade Federal Rural da Amazônia. 2Embrapa Amazônia Oriental. 3Embrapa Amapá Discussão e Conclusão Os resultados demonstraram que o espaçamento teve pouca influência no crescimento em altura das árvores avaliadas. No entanto, desde o terceiro ano de estabelecimento do plantio, o DAP se mostrou sensível à diferença de densidade do povoamento, tendendo ao crescimento diametral à medida que o densidade de plantas diminuía. Esse resultado reafirma o comportamento observado em estudos anteriores nos quais de maneira geral os menores espaçamentos resultam em menor diâmetro quadrático (LEITE, 2006). Referências REIS, G. G.; REIS, M. G. F. Competição por luz, água e nutrientes em povoamentos florestais. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA FLORESTAL, 1., 1993, Belo Horizonte. Anais... Viçosa, MG: SIF/UFV, p LEITE, H.G.; NOGUEIRA, G.S.; MOREIRA, A.M. Efeito do espaçamento e da idade sobre variáveis de povoamentos de Pinus taeda L. Revista Árvore, Viçosa, v.30, n.4, p , 2006.

56 COMPORTAMENTO GERMINATIVO DAS SEMENTES DE AROEIRA (Myracrodruon Urundeuva) SUBMETIDAS A DIFERENTES CONDIÇÕES DE LUZ E PROFUNDIDADE Santos, D. R. S; Baptista, R. O; Barreira, S. Universidade Federal de Goiás INTRODUÇÃO Os tratamentos foram: 2 cm e semeadura superficial ; ausência e presença de luz. As plantas são influenciadas por uma série de fatores ambientais , desde a germinação, dentre os quais a luminosidade e profundidade da semeadura exercem papel fundamental no desenvolvimento e emergência das sementes. RESULTADOS A maior porcentagem de germinação ocorreu com as sementes plantadas superficialmente. Na profundidade 2 cm, essa porcentagem foi significativamente reduzida. As sementes germinaram tanto na ausência como na presença de luz. OBJETIVO Estudar o comportamento germinativo das sementes de aroeira submetidas a diferentes condições de luz e profundidade. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO A profundidade foi um fator determinante na germinação das sementes de aroeira . MATERIAL E MÉTODOS O esquema experimental obedeceu ao DIC com 4 repetições de 20 sementes para cada tratamento (profundidade de plantio), na conformação 4x5 linhas. REFERÊNCIAS BRASIL. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV,

57 Avaliação da influência da incorporação e recarga do hidrogel na germinação e sobrevivência de mudas de diferentes espécies de Handroanthus spp. Roxane Lopes F. Magalhães¹, Júlia Campos Oliveira² & Sybelle Barreira³ 1Estudante de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO, Brasil. 2Estudante de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO, Brasil. 3Professora, Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, UFG, Goiânia, GO, Brasil INTRODUÇÃO A preocupação com a degradação do ambiental e principalmente do bioma Cerrado tem desencadeado muitos estudos que busquem minimizar essa degradação e traçar estratégias de recuperação das áreas degradadas. Uma das principais causas de mortalidade e de baixo desenvolvimento de mudas em plantios nas áreas degradadas é o estresse hídrico. Então como alternativa para o sucesso dessa recuperação tem se usado como estratégia a incorporação de um polímero hidrorretentor de água no solo, buscando evitar a perca de água e manter a umidade sem precisar gastar com irrigação frequente. Os hidrogéis são definidos como redes poliméricas tridimensionais que podem reter uma quantidade significativa de água dentro de sua própria estrutura e inchar, sem a dissolução. O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência de diferentes recargas do hidrogel e a presença dele incorporado ao substrato, na produção de mudas de três espécies de Handroanthus nativas do cerrado avaliando a germinação e sobrevivência das diferentes espécies no meio em que foram implantadas, e, também avaliar dentro dos tratamentos as espécies com maior potencial.

58 Avaliação da influência da incorporação e recarga do hidrogel na germinação e sobrevivência de mudas de diferentes espécies de Handroanthus spp. Roxane Lopes F. Magalhães¹, Júlia Campos Oliveira² & Sybelle Barreira³ 1Estudante de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO, Brasil. 2Estudante de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO, Brasil. 3Professora, Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, UFG, Goiânia, GO, Brasil Material e Métodos Experimento conduzido na REFLOR – Eng. Florestal – EA. As sementes foram semeadas nas bandejas plásticas contendo latossolo vermelho. Foram analisadas sementes de 3 espécies de Ipê: rosa, caraíba e roxo. Foram adotados três tratamentos com três repetições em delineamento inteiramente casualizado; sendo os tratamentos com hidrogel recarga uma vez por semana, hidrogel recarga duas vezes por semana e ausência de hidrogel com recarga duas vezes por semana.

59 Avaliação da influência da incorporação e recarga do hidrogel na germinação e sobrevivência de mudas de diferentes espécies de Handroanthus spp. Roxane Lopes F. Magalhães¹, Júlia Campos Oliveira² & Sybelle Barreira³ 1Estudante de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO, Brasil. 2Estudante de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO, Brasil. 3Professora, Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, UFG, Goiânia, GO, Brasil Resultados As espécies de Ipê caraíba apresentaram, de maneira geral, uma taxa de germinação de 83,33%, o rosa 38,88% e o roxo com 75%. Quanto a sobrevivência total das espécies o Ipê caraíba apresentou 77,7%, o rosa 16,66% e roxo 50%. Não houve diferença significativa entre a quantidade de irrigação por semana (uma ou duas vezes) e das diferentes espécies na germinação (Figura 1) e na sobrevivência das mudas (Figura 2), em ambas as análises o p valor foi maior que 0,05 logo, indicando que não foi significante. Constatou-se também que não houve diferença significativa quanto a presença de hidrogel incorporado no solo na germinação (Figura 3) e na sobrevivência e também entre as diferentes espécies (Figura 4).

60 Avaliação da influência da incorporação e recarga do hidrogel na germinação e sobrevivência de mudas de diferentes espécies de Handroanthus spp. Roxane Lopes F. Magalhães¹, Júlia Campos Oliveira² & Sybelle Barreira³ 1Estudante de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO, Brasil. 2Estudante de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO, Brasil. 3Professora, Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, UFG, Goiânia, GO, Brasil

61 Conclusão Referências
Avaliação da influência da incorporação e recarga do hidrogel na germinação e sobrevivência de mudas de diferentes espécies de Handroanthus spp. Roxane Lopes F. Magalhães¹, Júlia Campos Oliveira² & Sybelle Barreira³ 1Estudante de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO, Brasil. 2Estudante de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO, Brasil. 3Professora, Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, UFG, Goiânia, GO, Brasil Conclusão Considerando o número de repetições do experimento, relativamente pequeno, e a potencialidade, já conhecida, das espécies do Cerrado de serem tolerantes ao déficit hídrico, concluiu-se que a presença e a quantidade de irrigação do hidrogel não influenciaram na germinação e sobrevivência das três espécies de Ipê avaliadas. Resultado este já observado em outros estudos que também avaliaram a influencia do polímero na produção de mudas de espécies nativas. Referências AZEVEDO, T. L. F.; BERTONHA, A. ; GONÇALVES, A. C. A. Uso de hidrogel na agricultura. Revista do Programa de Ciências Agro-Ambientais, v.1, p.23-31, BARBOSA , T. C. Tamanhos de recipientes e o uso de hidrogel no estabelecimento de mudas de espécies florestais nativas. Dissertação (Mestrado) – Escola superior de Agricultura Luiz Queiroz, Piracicaba 2011. BERNARDI, M. R.; SPEROTTO JUNIOR, M.; DANIEL, O.; VITORINO, A. C. T. Crescimento de mudas de Corymbia citriodora em função do uso de hidrogel e adubação. Cerne, v. 18, n. 1, p , 2012. CORRÊA, R. S. Degradação e Recuperação de Áreas no Distrito Federal. In: urograndis em dois solos diferentes. Eng. Agríc., Jaboticabal, v.29, n.3, p , jul./set

62 Título do Trabalho: Perícia ambiental de uma Área Degradada na Estação Ecológica de Uruçuí-Una Autores: Mak Rony Lopes dos Santos, Marcelo Xisto Ribeiro, Marcio Rones Lopes dos Santos Instituição: Universidade Federal do Piauí Introdução Em trabalhos de perícias ambientais observam-se os principais conceitos e normas jurídicas que orientam a prática, a importância e a preservação do meio ambiente, especialmente no campo da ação civil pública, sendo este o principal meio de defesa do meio ambiente. Neste processo inclui-se uma especialidade de perícia, relativamente nova no Brasil, mas que tem evoluído nos últimos anos devido ao aprimoramento da legislação ambiental e a própria necessidade humana de proteção e conservação do meio ambiente. Assim, trata-se de uma atividade profissional de relevante interesse social e de natureza complexa, a exigir uma prática multidisciplinar e a atuação de profissionais altamente qualificados para o trato das questões ambientais, além de estudos e pesquisas que fundamentem o desenvolvimento de seus aspectos jurídicos, teóricos, técnicos e metodológicos. A perícia ambiental é um meio de prova utilizado em processos judiciais para danos causados ao meio ambiente, sujeito a uma regulamentação prevista pelo Código do Processo Civil (CPC), com a mesma prática forense, mas que irá atender a demandas específicas advindas das questões ambientais. Segundo IBAMA (1990), ecossistema terrestres degradados são aqueles que tiveram a vegetação e a fauna destruídas, removidas ou expulsas, perda da camada fértil do solo, alteração na qualidade e regime da vazão do sistema hídrico.

63 Título do Trabalho: Perícia ambiental de uma Área Degradada na Estação Ecológica de Uruçuí-Una Autores: Mak Rony Lopes dos Santos, Marcelo Xisto Ribeiro, Marcio Rones Lopes dos Santos Instituição: Universidade Federal do Piauí Material e Métodos Este trabalho foi realizado na Estação Ecológica de Uruçuí-Una (ESEC-UU) que é uma unidade de conservação de proteção integral – UPI (SNUC, 2000), que é caracterizada localizada a aproximadamente 96 km do município de Bom Jesus, no sudoeste do estado do Piauí, onde foi realizado a perícia ambiental de uma área degradada para saber quais os principais problemas que afetam a biodiversidade dentro da Estação Ecológica. Foi realizado uma vistoria completa da área, afim de fazer um levantamento de tudo que se encontra na mesma, como tipo de vegetação, nascentes, rios (app’s), casa, e em seguida foi realizado o mapeamento delimitando a dimensão da degradação.

64 Título do Trabalho: Perícia ambiental de uma Área Degradada na Estação Ecológica de Uruçuí-Una Autores: Mak Rony Lopes dos Santos, Marcelo Xisto Ribeiro, Marcio Rones Lopes dos Santos Instituição: Universidade Federal do Piauí Resultados Os resultados encontrados pela a degradação da área em estudo foram índices pluviométricos, que incidem diretamente no solo devido à supressão da vegetação, expõem e lixivia o solo. Assim é porta de entrada para que comece a perda da vegetação e assim faz com que as espécie não mantenha a sua propagação no meio ambiente perdendo a sua resiliência, e contribuindo para a perda de nutrientes do solo. Foi percebido também que antes desta área chegar neste estado de degradação, houve pequenos focos de incêndios no local, que contribuiu para a não perpetuação das espécies no local.

65 Imagens da área degradada
Título do Trabalho: Perícia ambiental de uma Área Degradada na Estação Ecológica de Uruçuí-Una Autores: Mak Rony Lopes dos Santos, Marcelo Xisto Ribeiro, Marcio Rones Lopes dos Santos Instituição: Universidade Federal do Piauí Imagens Imagens da área degradada

66 Discussão e Conclusão Referências
Título do Trabalho: Perícia ambiental de uma Área Degradada na Estação Ecológica de Uruçuí-Una Autores: Mak Rony Lopes dos Santos, Marcelo Xisto Ribeiro, Marcio Rones Lopes dos Santos Instituição: Universidade Federal do Piauí Discussão e Conclusão Um dos principais resultados encontrado foi índices pluviométricos e o como nosso relevo da região é escarpado, favorece o acumulo de água no período chuvoso, que por não haver vegetação no local deixou livre a cobertura do solo fazendo com que a água faça o carreamento do solo e retirando a vegetação nativa e provocando a degradação da área. Conclui-se que é necessário o monitoramento e a recuperação das áreas que se encontram degradadas, tendo em vista que ela se situa dentro de uma unidade de conservação e assim faz necessário a preservação do meio ambiente. Referências IBAMA – Instituto Brasileiro do meio Ambiente e dos Recursos renováveis. Manual de Recuperação de Áreas Degradadas pela mineração. Brasília, IBAMA. 96p.


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