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PublicouFlávio Barreto Belo Alterado mais de 8 anos atrás
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Trichomonas Vaginalis Professora: Janine Fernandes
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Habita o trato genito-urinário masculino e feminino; Seu formato pode variar entre ovóides, arredondados ou elipsóides; Possui 4 flagelos anteriores desiguais, uma membrana ondulante e emitem pseudópodes para captar alimentos; Medem em média 9,7µm de comprimento por 7 µm de largura; Morfologia
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O T.vaginalis habita o trato geniturinário do homem e da mulher, onde produz a infecção e, usualmente, não sobrevive fora do sistema urogenital. Habitat
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Os trofozoítos, ao encontrarem ambiente favorável, começam a multiplicar-se por divisão binária longitudinal, colonizando-se; Crescem bem em faixa de pH compreendido entre 5,0 e 7,5. Como fonte de energia, utilizam a glicose, maltose e galactose; o PH da vagina saudável é ácido, ou seja, mais baixo do que 7. Seu grau normal varia de 3,8 a 4,2. Ciclo Evolutivo
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Habitat comum e freqüentemente a vagina, sendo encontrado também em outras porções do trato genito-urinário da mulher, bem como no do homem.
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A tricomoníase é uma doença venérea; Transmitido através da relação sexual e pode sobreviver por mais de uma semana sob o prepúcio do homem sadio, após o coito com a mulher infectada; Outras formas de transmissão via não sexual (roupa íntima ou de cama, instalações sanitárias),o flagelado pode sobreviver por períodos muito curtos; Transmissão
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O flagelado pode sobreviver por períodos muito curtos em roupa íntima ou de cama, instalações sanitárias e água de banho; Durante o parto (tricomoníase neonatal); Transmissão por via não sexual: roupas de cama, assentos sanitários, de artigos de toalete, de instrumentos ginecológicos contaminados, de água de piscinas e de roupas íntimas. Transmissão
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O trofozoíta é suscetível a dessecação, mas pode viver fora do seu habitat por algumas horas sob condições de umidade.
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Mulher : A tricomoníase varia desde assintomática ao estado agudo; Período de incubação: 3 a 20 dias; T. vaginalis infecta principalmente o epitélio do trato genital; Vaginite crônica: sintomas leves Sinais e Sintomas
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Vaginite aguda: Corrimento vaginal fluido abundante de cor amarelo- esverdeada e de odor fétido; Prurido ou irritação vulvovaginal; Dor durante as relações sexuais( dispareunia); Dor ao urinar (disúria) e frequência miccional (polaciúria). Sinais e Sintomas
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Homem: Assintomática Uretrite aguda: corrimento abundante; Sintomatologia leve: escasso corrimento, disiúria, desconforto ao urinar (ardência miccional); Complicações (raras): infertilidade e prostatit e. Sinais e Sintomas
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A Tricomoníase tem sido associada à: Doença inflamatória pélvica; Câncer cervical; Infertilidade (adesão e oclusão tubária); Baixo peso de bebês nascidos de mães infectadas e parto prematuro. Sinais e Sintomas
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Coleta da amostra – Homem: Materiais: secreção uretral, urina primeiro jato, esperma, secreção prostática e material sub- prepucial Orientações: Preferencialmente não estar em uso de medicação antiparasitária sistêmica ou tópica; Estar pelo menos há 2 horas sem urinar. Diagnóstico
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Coleta da amostra -> Mulher: Material: secreção vaginal Orientações: Preferencialmente não estar em uso de medicação antiparasitária sistêmica ou tópica; Sem higiene vaginal durante um período de 18 à 24hs anterior à coleta; Não estar menstruada. Diagnóstico
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Preservação da amostra Temporária (Meios de transporte): Solução salina isotônica (0,15M) glicosada a 0,2%; Meios de Stuart e Amies; Permanente: Fixador álcool polivinílico (fixador APV ). Diagnóstico
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A tricomoníase é uma das DST mais prevalentes no mundo. 170 milhões casos e cerca de 10 a 20 milhões de novos casos por ano; 4,3 milhões de casos por ano no Brasil (SVS, 2006) A tricomoníase é mais comum em mulheres; Incide de preferência no grupo etário de 16 a 35 anos; Epidemiologia
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Mesmas medidas profiláticas recomendadas para o controle de DST poderão ser aplicadas para a tricomoníase urogenital; Devido ao quadro apresentado pela infecção, tanto no homem como na mulher, o controle depende do diagnóstico da doença nos pacientes sintomáticos; E na triagem de mulheres sexualmente ativas. Profilaxia
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Metronidazol – Flagyl Tinidazol – Flasigyn Ornidazol – Tiberal Em gestantes esses medicamentos não devem ser usado por via oral, somente pela aplicação local de cremes, geléias ou óvulos. Tratamento
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