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SEMIOLOGIA RESPIRATÓRIA

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Apresentação em tema: "SEMIOLOGIA RESPIRATÓRIA"— Transcrição da apresentação:

1 SEMIOLOGIA RESPIRATÓRIA
Prof.a Priscilla Indianara Di Paula Pinto

2 SEMIOLOGIA RESPIRATÓRIA
Composição semiológia História clínica (ENTREVISTA) Exame físico Exame geral

3 HISTÓRIA CLÍNICA Identificação Idade Sexo Raça Profissão e procedência
Queixa principal História da doença atual História pessoal e social

4 Sintomas Cardiopulmonares comuns
DISPNÉIA TOSSE PRODUÇÃO DE ESCARRO - EXPECTORAÇÃO HEMOPTISE DOR TORÁCICA FEBRE SIBILOS

5 Sintomas Cardiopulmonares comuns
DISPNÉIA DEFINIÇÃO: dificuldade de respirar percebida pelo paciente; Designações: “cansaço”, “falta de ar”, “folêgo curto”, “fadiga” ou “respiração difícil”; Trabalho respiratório excessivo para o nível de atividade do paciente; Ocorre: Quando as vias aéreas se tornam estreitadas (asma, bronquite); Quando os pulmões apresentam dificuldade de expansão (pneumonia, edema pulmonar, anormalidades da parede torácica).

6 Sintomas Cardiopulmonares comuns
Manifestações da DISPNÉIA (sinais clínicos); Aprofundamento ou aceleração dos movimentos respiratórios (↑ FR); Participação ativa da musculatura acessória; Batimentos de asas no nariz. Situações que causam DISPNÉIA: Doença pulmonar; Doença cárdiovascular; RGE; Falta de condicionamento físico; Quadros psicogênicos.

7 Sintomas Cardiopulmonares comuns
Elementos a serem investigados em relação a DISPNÉIA: Início Modo de instalação Duração Fatores desencadeantes Comparação Número de crises e periodicidade; Intensidade.

8 Sintomas Cardiopulmonares comuns
Denominações da DISPNÉIA: Dispnéia do esforço; Ortopnéia (decúbito dorsal – posição deitada); Platipnéia (posição ortostática); Trepopnéia (posição lateral); Dispnéia paroxística noturna.

9 Sintomas Cardiopulmonares comuns
TOSSE Um dos sintomas mais comuns observados em pctes com doença pulmonar; Manobra expiratória forçada, a qual expele o muco e material estranho das VA; Ocorre a partir da estimulação (inflamação, muco, materiais estranhos ou gases nocivos) dos receptores irritantes (da tosse): laringe, traquéia e grandes brônquios; Tem por função proteger as VA e eliminar materiais estranhos; É rara em indivíduos normais, sendo indicativo de doença.

10 Sintomas Cardiopulmonares comuns
Fatores que comprometem a TOSSE eficaz: Doença neuromuscular; Broncoespasmo (asma); Retração pulmonar reduzida (enfisema). Características importantes da TOSSE na semiologia: Frequência (aguda ou crônica); Intensidade; Tonalidade; Presença ou não de expectoração (seca ou produtiva); Relação com o decúbito; Período em que predomina; Efetividade (eficaz ou ineficaz); História de tabagismo; Exposição ocupacional a irritantes.

11 Sintomas Cardiopulmonares comuns
TIPOS DE TOSSE: Quanto à FREQUENCIA: Aguda; Crônica; Recorrente (sintoma de aspiração). Quanto à presença de EXPECTORAÇÃO: Seca (irritação); Produtiva (eliminação de secreção). Quanto ao HORÁRIO de predomínio: Matutina (DPOC e bronquiectasia); Noturna (Asma e IC); Madrugada.

12 Sintomas Cardiopulmonares comuns
EFEITOS BENÉFICOS DA TOSSE: Eliminação de secreções, sangue, líquidos transudatos, corpos estranhos e vômitos aspirados; Sinal de alerta. EFEITOS MALÉFICOS DA TOSSE: Efeito aspirativo; Disseminação de infecções pulmonares; Infecção de seios paranasais; Ruptura de abcessos pulmonares; Fratura de costela Sobrecarga física para pctes cardíacos; Dor muscular; Incontinência urinária; Prejudica o sono.

13 Sintomas Cardiopulmonares comuns
EXPECTORAÇÃO: As VA saudáveis produzem muco diariamente (100ml), que é normalmente deglutido ou expectorado; Doenças das VA podem aumentar anormalmente a produção de muco, o qual estimula os receptores da tosse, gerando uma tosse úmida e produtiva; Denominações: FLEGMA (muco da árvore traqueobrônquica não contaminado por secreções orais) ESCARRO (muco originário dos pulmões que passa pela boca quando expectorado)

14 Sintomas Cardiopulmonares comuns
As características semiológicas da EXPECTORAÇÃO envolvem: Volume Cor Odor Transparência Consistência.

15 Sintomas Cardiopulmonares comuns
Características do ESCARRO de acordo com sua composição: Seroso Mucóide Purulento Hemoptíco Na prática clínica segue-se a classificação: mucóide, mucopurulento ou purulento; Qte: 1 colher de chá; 1 xícara de chá; ½ xícara de chá; 1 seringa cheia.

16 Sintomas Cardiopulmonares comuns
Classificação de Miller (1963) para o ESCARRO: M1: mucóide sem suspeita de pus M2: predominantemente mucóide, suspeito de pus P1: 1/3 purulento, 2/3 mucóide P2: 2/3 purulento, 1/3 mucóide P3> 2/3 purulento

17 Sintomas Cardiopulmonares comuns
HEMOPTISE: Expectoração de sangue ou de escarro com sangue; Pode ir desde estrias sanguíneas no escarro até grande hemorragia, podendo ser ameaçadora à vida; Origem: Brônquica (ruptura de vasos) Alveolar (ruptura de capilares) Classificação: Maciça (mais de 300ml de sangue em 24hs) Não-maciça (infecções, CA de pulmão, tuberculose, traumatismo e embolia pulmonar)

18 Sintomas Cardiopulmonares comuns
Causas mais comuns de HEMOPTISE: Pneumonias bacterianas Tuberculose Adenoma brônquico Bronquiectasias Medicamentos Bronquites Leucemias Doença hemorrágica Corpo estranho

19 Sintomas Cardiopulmonares comuns
DOR TORÁCICA: Pleurítica (localizada lateral ou posteriormente) Piora quando o paciente inspira profundamente e é descrita como dor aguda tipo pontada; Associada a doenças torácicas que inflamam o revestimento pleural dos pulmões (pneumonia, embolia pulmonar, derrame pleural, pneumotórax, CA de pulmão)). Não pleurítica (localizada no centro da região torácica anterior e pode se irradiar para o ombro ou dorso) Não é afetada pela respiração; Definida como dor surda ou tipo pressão; Causas comuns: angina, RFE, espasmo esofágico, dor na parede torácica.

20 Sintomas Cardiopulmonares comuns

21 Sintomas Cardiopulmonares comuns
FEBRE: Queixa comum dos pacientes com uma infecção das vias aéreas ou dos pulmões; A febre acompanhada de tosse sugere uma infecção respiratória, se for acompanhada de expectoração purulenta, a probabilidade é ainda maior; Pctes com febre têm ↑ taxa metabólica e por isto, ↑ consumo de O2 e da produção de CO2;

22 EXAME FÍSICO Considerações gerais Inspeção Palpação Percussão
Ausculta pulmonar

23 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
INSPEÇÃO: Esquema típico: IMPRESSÃO INICIAL (idade, altura, peso, nível de consciência e aspecto geral); SINAIS VITAIS (FC, FR, TEMP E PA); TORÁX (achados na inspeção, palpação, percussão e ausculta pulmonar); ABDÔMEN (achados na inspeção, palpação, percussão); EXTREMIDADES (achados na inspeção e palpação)

24 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
INSPEÇÃO – Aspecto Geral: Expressão facial Posicionamento Humor Capacidade mental Indicadores de higiene pessoal

25 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
INSPEÇÃO – Nível de consciência: Confusão (é o estado de uma pessoa que não consegue se concentrar corretamente, ou que está realizando erroneamente os atos) Delírio (alteração do juízo que leva a pessoa a ouvir, enxergar e pensar que está vivenciando uma situação inexistente podendo levar o paciente a um estado de agressividade e/ou agitação) Letargia (sonolência mórbida) Obnubilação (é o estado de consciência caracterizado pela diminuição do rítmo dos pensamentos, decréscimo das percepções e parapercepções, prejuízo da fixação e da evocação da memória, desorientação e em alguns casos sonolência mais ou menos acentuada) Esturpor (diminuição ou perda da lucidez e da vigília, portanto a atenção dificilmente se forma ou se mantém. Ocorre em situações de febre, acidente vascular encefálico, traumatismo crânio encefálico, etc) Coma (é o estado no qual uma pessoa perde completa ou parcialmente a consciência, não tem reações nervosas, ou reage pouco ou totalmente aos estímulos externos)

26 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
INSPEÇÃO – Sinais Vitais: Mensurações clínicas mais utilizadas: FR Eupnéia: 12 a 18 rpm Taquipnéia: FR↑ (esforço, febre, hipoxemia, acidose metabólica, ansiedade e dor); Bradipnéia: FR↓ (traumatismos cranianos, hiportermia, IAM, overdose de drogas). FC Normal: 60 a 100 bpm Taquicardia: ↑ 100bpm (exercício, medo, ansiedade, PA baixa, anemia, febre, hipoxemia e certos medicamentos); Bradicardia: ↓60bpm (hipotermia, efeito colateral de medicamentos e arritmias cardíacas).

27 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
INSPEÇÃO – Sinais Vitais: PA Normal: SISTÓLICA (90 a 140 mmHg) DIASTÓLICA (60 a 90 mmHg) PRESSÃO DE PULSO (diferença entre a sistólica e a diastólica – normal entre 35 e 40 mmHg) Hipertensão ( ↑ 140/90 mmHg) Hipotensão ( ↓ 95/60 mmHg) TEMPERATURA CORPORAL Normal: 37ºC, com variações diárias de 5ºC; Febre: ↑ da temp causada por doença; Hipotermia: ↓ da temp abaixo do normal. Locais para mensuração: boca, axila e reto.

28 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
INSPEÇÃO – Exame do tórax e dos pulmões Configuração torácica – TIPOS: Toráx em barril Pectus carinatum Pectus escavatum Cifose Escoliose Cifoescoliose

29 TORÁX EM BARRIL

30 PECTUS ESCAVATUM

31 PECTUS CARINATUM

32 CIFÓTICO

33 CIFOESCOLIÓTICO

34 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
TÓRAX – VISÃO ANTERIOR

35 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
TÓRAX – VISÃO POSTERIOR

36 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
TÓRAX – VISÃO LATERAL DIREITO

37 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
TÓRAX – VISÃO LATERAL ESQUERDA

38 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
Padrão e esforço respiratório Anormalidade: ↑do trabalho respiratório → uso de musculatura acessória Tiragens (retrações intermitentes da pele que recobre a caixa torácica durante a inspiração – grande queda da pressão intratorácia – esforço muscular) Intercostais Supraclaviculares Supraesternais Desconforto, sudorese Regularidade respiratória e profundidade

39 Uso de musculatura acessória

40 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
Inspeção – Exame abdominal: Buscar evidências de distensão e de sensibilidade Movimentação do diafragma Movimentação abdominal durante a respiração Inspeção – Exame de extremidades: Baqueteamento digital Cianose Avaliação de alteração central Avaliação de alteração periférica Edema Enchimento capilar (perfusão) Temperatura periférica

41 Baqueteamento digital

42 Cianose periférica

43 Cianose periférica

44 Cianose central

45 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
Inspeção – Outras informações Posicionamento adotado pelo paciente Posicionamento compensatório Respiração com lábios cerrados (pursed-lips) Obstrução aguda/crônica Eficácia na fala Freqüência respiratória Ruídos associados à respiração Sibilância, secreções em vias aéreas Deformidades torácicas

46 Posicionamento compensatório

47

48 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
Palpação Avaliação de expansibilidade torácica Doenças restritivas Doenças obstrutivas Avaliação de frêmito torácico Consolidação pulmonar Fluido pleural

49 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
Palpação AVALIAÇÃO DO FRÊMITO: AUMENTADO: transmissão de vibrações através de um meio mais sólido (consolidação pulmonar, pneumonias); DIMINUÍDO: transmissão de vibrações através de um meio menos sólido (espaço pleural cheio de ar – pneumotórax; ou cheio de líquido – derrame pleural; enfisema); AUSENTE: área de condensação que não estiver em contato com uma via aérea aberta.

50 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
PALPAÇÃO: Avaliação da dor torácica: O paciente deve descrever o tipo, extensão, distribuição e características da dor; Peça que o paciente aponte a região dolorida; Palpe a região; Determine o efeito da respiração profunda e da tosse sobre a dor.

51 PALPAÇÃO – Expansibilidade torácica

52 PALPAÇÃO – Frêmito

53 PALPAÇÃO – Frêmito

54 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
PERCUSSÃO TORÁCICA

55 PERCUSSÃO TORÁCICA - Técnica

56 PERCUSSÃO TORÁCICA - Técnica

57 PERCUSSÃO TORÁCICA

58 PERCUSSÃO TORÁCICA

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60

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62 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
AUSCULTA PULMONAR Sons normais ou fisiológicos: MURMÚRIO VESICULAR MURMÚRIO BRÔNQUICO Sons patológicos ou Ruídos adventícios: SIBILOS RONCOS ESTERTORES Crepitantes Subcrepitantes ATRITO PLEURAL ESTRIDOR Outros sons: CORNAGEM

63 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO - AUSCULTA
ESTETOSCÓPIO: DO GREGO = stethos (peito) ; skopein (examinador) PRINCIPAIS COMPONENTES: Olivas auriculares Armação metálica Tubos de borracha (0,3 a 0,5 cm de diâmetro e 25 a 30cm de comprimento) Receptores (câmpanula ou diafragma) O exame auscultatório é usado no exame dos pulmões, coração, vasos e abdômen

64 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
AUSCULTA PULMONAR – Técnica: Iniciar-se a ausculta, com o examinador colocando-se atrás ou lateralmente ao paciente; O paciente deve estar com o tórax despido para perfeito acoplamento do estetoscópio; Deve ser orientado a respirar pausada e profundamente, com a boca entreaberta, sem fazer ruído; A ausculta deve ser realizada em linhas horizontais comparando-se os sons de cada hemitórax; Evita-se colocar o estetoscópio sobre escápula, saliências ósseas ou as mamas; Ausculta-se as fossas supra e subclaviculares, onde ouve-se os sons dos ápices pulmonares; Cada região deve ser examinada cuidadosamente.

65 PONTOS DE AUSCULTA – vista posterior

66 PONTOS DE AUSCULTA – vista anterior

67 EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
AUSCULTA DOS RUÍDOS CARDÍACOS Os ruídos cardíacos normais sao produzidos pelo fechamento das válvulas cardíacas; ATRIO-VENTRICULARES: tricúspide e mitral SEMILUNARES: pulmonar e aórtica BULHAS: S1: produzidas pelo fechamento das válvulas AV durante a contração ventricular; S2: quando a sístole termina, os ventrículos relaxam e as semilunares fecham, produzindo a segunda bulha.

68 AUSCULTA DOS RUÍDOS CARDÍACOS
Se as duas válvulas AV ou semilunares não fecham juntas, é ouvida uma dissociação da bulha cardíaca; INTENSIDADE DAS BULHAS: A ↓ da intensidade das bulhas pode ser decorrente de anormalidades cardíacas e extracardíacas; Extracardíacas incluem: Alteração dos tecidos entre o coração e a superfícia do tórax: hiperinsuflação; derrame pleural; pneumotórax; obesidade... Cardíacas: IC (força de contração ventricular fraca) Anormalidades valvulares

69 AUSCULTA DOS RUÍDOS CARDÍACOS
SOPROS: Identificados sempre que as válvulas cardíacas são incompetentes ou estenosadas; SÍSTOLICOS: válvula AV incompetente ou semilunares estenosadas; DIASTÓLICOS: válvulas semilunares incompetentes ou AV estenosadas; Em suma os sopros são criados por: Fluxo sanguíneo retrógrado através de uma válvula incompetente; Fluxo sanguíneo anterógrado através de uma válvula estenosada; Fluxo sanguíneo rápido através de uma válvula normal.

70 PONTOS DE AUSCULTA CARDÍACA

71

72 Localização dos FOCOS para ausculta cardíaca
FOCO AÓRTICO: 2º espaço intercostal direito junto ao esterno; FOCO PULMONAR: 2º espaço intercostal esquerdo junto ao esterno; FOCO TRICÚSPIDE: base do apêndice xifóide, à esquerda; FOCO MITRAL: 4º ou 5º espaço intercostal esquerdo (ictus cordis ou ponta do coração). ICTUS CORDIS = cruzamento da linha hemiclavicular com o 4º ou 5º espaço intercostal.

73 EXAME COMPLEMENTARES RAIO X ESPIROMETRIA TC RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
TESTE DE SUOR

74 Referências sugeridas para estudo:
SCALAN, Craig; WILKINS, Robert; e colaboradores. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN. 7. ed. São Paulo: Manole, PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Bárbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. IRWIN, Scot; TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3. ed. São Paulo: Manole, 2003.


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