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Sistema Tátil.

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Apresentação em tema: "Sistema Tátil."— Transcrição da apresentação:

1 Sistema Tátil

2 Introdução Sentido cutâneo Latim “Cutis”
Responde a eventos vizinhos do organismo em relação a natureza das superfícies e dos objetos em contato com ela. A sensação cutânea estimulação mecânica e térmica: pelos e unhas. Superfície cutânea e sua utilidades - Proteção Mediação da sensação Órgão sensorial Sensação e feedback

3 Funções Proteção Detentora Sensação Terminações nervosas

4 A sensação e sensibilidade cutânea
Receptores cutâneos Célula cesta(Pélos) Pele Glabra(Sem pelos) Terminações encapsuladas

5 Córtex somatossensorial
Sensação e a Percepção Córtex somatossensorial O trato lemniscal input Informação posicional Tato movimento O trato Espinotalâmico input Tato não posicional Temperatura Dor

6 Sensação e a Percepção HOMÚNCU LO SENSITIVO

7 Sensação e a Percepção Campos receptivos Tamanho e densidade
Fibras de Adaptação Rápida(RA) Lenta(SA)

8 Toque e pressão Limiar absoluto: Referem-se s informações sensoriais mínimas para que acha a captação de informações sensoriais táteis. Localização pontual: identificação da região da pele em estimulação. Os limiares de dois pontos: Destina-se as divergentes áreas da superfície cutanea em estimulação (mecânica ou térmica).

9 Toque Complexo Os cegos utilizam muito o tato para conseguirem superar as dificuldades devidas à falta do sentido da visão: por exemplo, uma bengala que serve como extensão do braço; a leitura em Braille.

10 Como funciona o sistema em Braille
O código foi criado pelo francês Louis Braille ( ), aos 16 anos, após ter perdido a visão na infância, aos 3 anos. Ele teve o olho perfurado por uma ferramenta na oficina do pai, que trabalhava com couro. Após o incidente, o menino teve uma infecção grave, resultando em cegueira nos dois olhos. O sistema Braille é um processo de escrita e leitura baseado em 64 símbolos em relevo, resultantes da combinação de até seis pontos dispostos em duas colunas de três pontos cada. Pode-se fazer a representação tanto de letras, como algarismos e sinais de pontuação. Ele é utilizado por pessoas cegas ou com baixa visão, e a leitura é feita da esquerda para a direita, ao toque de uma ou duas mãos ao mesmo tempo.

11 Método de Tadoma A fala e estimulação cutânea complexa.
Capacidade de recepção da fala em indivíduos cegos e surdos através da estimulação cutânea. A criança que está sendo ensinada no tadoma tem que colocar uma e inicialmente às duas mãos na face da pessoa que está falando. Assista ao vídeo para entender melhor... Vibração

12

13 Cinestesia Utilizamos a mão para explorar o ambiente.
O ato de correr o dedo sobre diversas superfícies permite-nos descobrir diversas qualidades de textura.

14 Cinestesia Movimento Ativo:
Do grego kinen = mover-se, mais a palavra aistheses percepção, a sensação e percepção do movimento ativo ou passivo (Smith et al, 1997; O' Sullivan e Schmitz, 2004). É quando a uma consciência ou seja, um controle. Movimento Ativo:

15 Cinestesia Movimento Passivo: É quando é imposto

16 Cinestesia Uma informação atuante na cinestesia provem da inervação dos músculos e dos tendões. A estimulação dos receptores apropriados produz padrões de excitação que levam a percepção da distensão e do esforço. O sistema cinestésico fornece continuamente importantes informações espaciais referentes ao nosso corpo.

17 Cócegas Não possamos descrever a base neural e psicológica relativa a sensação das cócegas,ao menos em parte elas devem a natureza imprevisível e aleatória da estimulação tátil ligeira aplicada passivamente as regiões cutâneas de muita sensibilidade. Quando a sensação tátil é autoproduzida ela é combinada e comparada com o sinal de comando motor eferente que fora enviado para o cérebro,para que a região cutânea fosse tocada

18 Sistema Háptico

19 Sistema Háptico

20 Temperatura A pele e a retenção e dissipação de calor.
As terminações Nervosas Livres Frio Camadas Externas Calor Camadas Internas Disparadas mais rapidamente de acordo com o limiar Limiar 30º e 45ºgraus

21 Temperatura Radiação Condução Convecção Evaporação
Dilatação ou contrição dos vasos sanguineos

22 Temperatura Processo de adaptação térmico
Zona Neutra – Adaptação completa ou de indiferença térmica o zero fisiológico.

23 Temperatura Frio Paradoxal ambientalmente um estimulo quente produzindo a sensação de frio.Aspecto neural fibras nervosas que nervam nos pontos frios respondendo assim tanto a temperaturas baixas quanto as altas.

24 Dor Agressões aos tecidos não são associadas a dor mais a dor esta associada a uma lesão. A dor e suas questões biológicas e evolutivas. Importância da dor:insensibilidade da percepção de estímulos dolorosos. Caso relatado por Baxter E Olszeswski.

25 Os tipos de dor: A dor é uma sensação única.
A pele e o cérebro tentam interpretar! Desencadeado um estado de atenção e alerta em resposta a um estimulo especifico. As sensações dolorosas agudas e vagas são medidas de maneira independente por fibras dos tratos lemniscal e Espinopôtalamica.Pode ser também por um contato superficial muito rápido e a dor de queimadura uma dor mais prolongada.

26 Tipos de dor

27 Os estímulos e os limiares da dor
Os limiares da dor e o gênero Fatores Subjetivos na Experiência da dor-Efeito placebo Adaptação a dor :Quando a dor é induzida mecanicameente,como acontece na penetração de uma agulha, a adaptação ocorre por causa de uma falta de estimulação efetiva. Os nociceptores:A dor é uma experiencia única resultante da excitação de um receptor especializado.

28 A teoria do portão de Controle Espinhal

29 Muito Obrigado!


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