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UNESC – FACULDADES DE CAMPINA GRANDE - FAC

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Apresentação em tema: "UNESC – FACULDADES DE CAMPINA GRANDE - FAC"— Transcrição da apresentação:

1 UNESC – FACULDADES DE CAMPINA GRANDE - FAC
CURSO: BACHAREL EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: SEMIOLOGIA DURAÇÃO: 140 HORAS/AULA PROFESSORA: MARIA APARECIDA A. DANTAS

2 SEMIOLOGIA Processo Evolutivo da Enfermagem
O processo de evolução da enfermagem passa por três momentos históricos: O surgimento da enfermagem moderna com Florence Nightingale; A formação de sua base cientifica com as teorias de enfermagem; A sistematização da assistência de enfermagem (SAE) na tentativa de padronizar a linguagem.

3 SEMIOLOGIA Processo Evolutivo da Enfermagem Teorias da enfermagem:
Modelo conceitual da enfermagem  Teoria ambiental (1820), Florence Nightingale. Teoria das necessidades básicas (1897), Virginia Henderson. Teoria do auto-cuidado (1914), Dorothea Orem. Teoria da adaptação (1939), Sister Calixta Roy.

4 Processo Evolutivo da Enfermagem
SEMIOLOGIA Processo Evolutivo da Enfermagem Teoria das Relações interpessoais em enfermagem (cliente x profissional) (1952), Hildegard Peplau. Teoria Holística (homem x ambiente dominante x enfermagem conservadora) (1967), Myra E. Levine. Teoria das necessidade humanas básicas (homem motivação, interação com o universo) (1970), Wanda Horta.

5 SEMIOLOGIA Processo Evolutivo da Enfermagem
Teoria do modelo conceitual do homem (homem x enfermagem ciência e prática) (1970), Martha Rogers. Teoria do alcance dos objetivos (1971), Imogenes King.

6 SEMIOLOGIA Sinais Vitais
São informações sobre medidas em que se obtém dados fisiológicos do cliente indicando sua condição de saúde. Importantes na coleta de dados e na avaliação clínica, sendo ainda um suporte básico para a tomada de decisão sobre intervenções específicas. Sendo eles: Pressão arterial; Pulso; Respiração; Temperatura.

7 SEMIOLOGIA Sinais Vitais
Segundo POTTER e PERRY (1996, p. 186), existem situações em que é indispensável a verificação dos sinais vitais: Quando o cliente é admitido em um hospital ou outro serviço de saúde; Em um hospital dentro da rotina de atendimento ou de acordo com as prescrições; Durante consulta ambulatorial ou consultório particular;

8 SEMIOLOGIA Sinais Vitais
Antes e depois de qualquer procedimento cirúrgico; Antes e depois de qualquer procedimento invasivo de diagnóstico; Antes e depois da administração de medicações que afetam a função cardiovascular, respiratória e de controle de temperatura; Sempre que as condições físicas gerais do cliente pioram repentinamente (com perda de consciência ou aumento da intensidade da dor);

9 SEMIOLOGIA Sinais Vitais
Antes de intervenções de enfermagem que possam alterar os sinais vitais (tais como fazer um cliente sair da cama e andar, ou antes de o cliente executar exercícios variados de movimentação); Sempre que o cliente manifestar quaisquer sintomas inespecíficos de desconforto físico (se o cliente estiver sentindo-se “diferente, estranho”).

10 SEMIOLOGIA Sinais Vitais
PRESSÃO ARTERIAL: É a mensuração da pressão sanguínea nas paredes das artérias. Denominadas de pressão arterial máxima ou sistólica e pressão arterial mínima ou diastólica. Hipertensão arterial é um estado clinico determinado por alterações dos níveis de   pressão sistólica e/ou diastólica elevados.

11 SEMIOLOGIA Sinais Vitais Avaliar o melhor local para aferir a PA;
Evitar usar manguito em membro com acesso venoso e em casos de fístula arteriovenosa; Do mesmo lado da mastectomia ou cirurgia axilar, quando em trauma ou AVE, em membro gessado ou curativo volumoso; Evitar ingestão de cafeína, fumo por até 30 min. antes da aferição; Retirar roupas apertadas do braço do cliente; Palpar a artéria braquial e posicionar o manguito;

12 SEMIOLOGIA Sinais Vitais
Palpar a artéria braquial e posicionar o manguito 2,5 cm acima do local do pulso braquial; Inflar o manguito acima da pressão para obstruir o fluxo e iniciar o turbilionamento. Como não é possível saber qual a pressão aproximada do indivíduo, infla-se o manguito devagar até sentir simultaneamente o pulso radial. Quando esse desaparecer, é necessário inflar mais 20 mmHg para verificar de forma mais precisa a pressão arterial do paciente (método palpatório).

13 SEMIOLOGIA Sinais Vitais
Permitir que o manguito se esvazie lentamente, o ponto em que o pulso reaparece faz-se a leitura da pressão sistólica ou quando o primeiro som claro for auscultado, continuar a esvaziar o manguito quando o som se torna abafado faz-se a leitura da pressão diastólica.

14 Sinais Vitais Valores de padrão da pressão arterial
SEMIOLOGIA Sinais Vitais Valores de padrão da pressão arterial Categoria Sistólica (mmHg) Diastólica (mmHg) Normal < 130 <85 Normal alta 130 – 139 85-89 Hipertensão Estágio 1 (leve) 140 – 159 90-99 Estágio 2 (moderada) 160 – 179 Estágio 3 (grave) 180 – 209 Estágio 4 (muito grave) ≥210 ≥120

15 Sinais Vitais Valores de padrão da pressão arterial
SEMIOLOGIA Sinais Vitais Valores de padrão da pressão arterial Categoria Sistólica (mmHg) Diastólica (mmHg) 1 mês 85 54 1 ano 95 65 6 anos 105 10 – 13 anos 110 14 – 17 anos 120 75 Adulto 80 Idoso 140 90

16 SEMIOLOGIA Sinais Vitais

17 SEMIOLOGIA Sinais Vitais
PULSO: O pulso é verificado por meio da palpação de uma artéria, por 1 min. verificando suas características, como: Intensidade (cheio ou filiforme) e ritmo (regular ou irregular). A frequência cardíaca pode diferenciar-se do pulso devido as arritmias cardíacas, a mesma pode ser verificada por meio do pulso apical ou visualização de monitor cardíaco.

18 SEMIOLOGIA Sinais Vitais PULSO BEBÊ 120 – 160 bpm 12 meses
Pré-escolar 80 – 110 bpm Escolar 75 – 100 bpm Adolescente 60 – 90 bpm Adulto 60 – 100 bpm

19 SEMIOLOGIA Sinais Vitais PULSO CAROTÍDEO PULSO BRAQUIAL

20 SEMIOLOGIA Sinais Vitais PULSO RADIAL PULSO FEMORAL

21 PULSO TIBIAL POSTERIOR
SEMIOLOGIA Sinais Vitais PULSO TIBIAL POSTERIOR PULSO POPLÍTEO PULSO PEDIOSO

22 SEMIOLOGIA Sinais Vitais PULSO Lavar as mãos; Explicar o procedimento;
Posicionar o paciente; Eleger o pulso a ser palpado, com os dedos médios; Pressiona-lo até localizar os batimentos; Realizar a contagem por 1 min.; Avaliar ritmo, tensão e volume; Lavar as mãos, registrar e assinar.

23 SEMIOLOGIA Sinais Vitais
RESPIRAÇÃO: a contagem da frequência respiratória deve ser realizada sem que o paciente perceba, deve ser verificada por 1 min. permitindo avaliar o ritmo e profundidade. Frequência: < 12 irpm é bradipnéia, > 20 irpm é taquipnéia; O ritmo deve ser regular e a profundidade deve ser completa e igual dos dois lados se ocorrer diferença de profundidade pode ser indicativo de dor, restrição de posição e uma possível patologia. Deve-se aguardar por 5 a 10 min. se o cliente não estava em repouso para dar inicio a contagem das irpm.

24 SEMIOLOGIA Sinais Vitais RESPIRAÇÃO Lavar as mãos;
Posicionar o paciente; Não permitir que o paciente perceba o procedimento; Realizar a contagem por 1 min.; Avaliar ritmo e profundidade; Lavar as mãos, registrar e assinar.

25 SEMIOLOGIA Sinais Vitais
TEMPERATURA: pode ser verificada na cavidade oral, axilar e retal. A temperatura normal de um adulto é de 36°c a 38°c.

26 SEMIOLOGIA Sinais Vitais TEMPERATURA Lavar as mãos;
Higienizar o termômetro; Posicionar o paciente; Explicar ao paciente o procedimento; Aguardar até que soe o alarme ou o tempo de 3 a 5 min.; Lavar as mãos, registrar e assinar.

27 Boa Noite!


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