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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA INTERNET

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Apresentação em tema: "DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA INTERNET"— Transcrição da apresentação:

1 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA INTERNET
Disciplina: Rede de Computadores Facilitador: Alisson Cleiton

2 Alguns sites programados.
Apresentação Quem sou eu? Nome: Alisson Cleiton dos Santos Profissão: Analista de Sistema Trabalho: Analista Programador da SEFIN-RO Como me encontrar... Alguns sites programados. Rondoniaovivo.com FestasBrasil NorteFest EiBrasil Gente de Opinião Rondoniafest Dj kau gomes Dj Leudson Escritorio Iguaçu Amazoniadventure Rede Clube Cidade FM Msn: Site:

3 Apresentação de Equipamentos e Periféricos de Redes;
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores O que já foi ministrado: Apresentação de Equipamentos e Periféricos de Redes; Conceitos Básicos de Redes[Modelo de Comunicação, Tipos de Redes, Topologia Barra, Anel, Estrela e Malha]; Transmissão de Sinais[Transmissão de Sinais Banda Base, Banda Larga, Método Simplex, Half-Duplex e Full-Duplex, Potência, Atenuação, Ruídos, Largura de Banco]

4 Prática: [Confecção de Cabos Cross-Over, Padrão T568-A e T568-B]
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores O que já foi ministrado: Meios de Transmissão[Cabo Coaxial Fino, cabo Coaxial Grosso, Cabo de Par-Trançado UTP e STP: Características, Vantagens, Desvantagens, Categorias] Prática: [Confecção de Cabos Cross-Over, Padrão T568-A e T568-B] Laboratório: [Teste de conectividade, configuração de placa de rede: Atribuição de n0 IP, Mascara de Sub-Rede e ferramentas de diagnósticos].

5 Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores
O que já foi ministrado: Fibra Óptica [Definição, Funcionamento, Tipos Monomodo, Multimodo, Comparação, Conectores, Transmissores, Receptores e Equipamentos] Vídeo Fusão de fibra Tecnologias de Redes[Token Ring, O Padrão Ethernet, CSMA/CD, Pacotes, Redes Wireless: b, a, g, a Wi-Max, Bluettoth, ...

6 Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores
Tecnologias de Redes Vantagens do uso da PLC Uma das grandes vantagens do uso da PLC é que, por utilizar a rede de energia elétrica, qualquer "ponto de energia" pode se tornar um ponto de rede, ou seja, só é preciso plugar o equipamento de conectividade (que normalmente é um modem) na tomada, e pode-se utilizar a rede de dados. Além disso, a tecnologia suporta altas taxas de transmissão, podendo chegar a até 200Mbps em faixas freqüência de 1,7Mhz a 30Mhz.

7 Tecnologias de Redes Desvantagens do uso da PLC
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Desvantagens do uso da PLC Uma das grandes desvantagens do uso da PLC (ou BPL), é que qualquer "ponto de energia" pode se tornar um ponto de interferência, ou seja, todos os outros equipamentos que utilizam radiofreqüência, como receptores de rádio, telefones sem fio, alguns tipos de interfone e, dependendo da situação, até televisores, podem sofrer interferência. A tecnologia usa a faixa de freqüências de 1,7MHz a 30MHz, com espalhamento de harmônicos até freqüências mais altas. Outra desvantagem é o fato de ser half-duplex sem esquecer que é um sistema de banda partilhada. Estas duas características fazem com que o débito seja reduzido em comparação com outras tecnologias. Em alguns países, existem movimentos e ações judiciais contra a sua instalação.

8 Tecnologias de Redes Equipamentos da Rede PLC
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Equipamentos da Rede PLC Modem (PNT): Usado para a recepção e transmissão dos dados, o modem é instalado em um host (estação de trabalho, servidor, etc.) que é ligado à tomada de energia. Ele realiza a comunicação com o Demodulador Repetidor (PNR).

9 Tecnologias de Redes Equipamentos da Rede PLC
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Equipamentos da Rede PLC Demodulador Repetidor (PNR): Esse equipamento provê acesso direto do usuário do sistema InDoor para o sistema Outdoor. Cada residência tem um, e este se comunica com o Concentrador Mestre (PNU). Repetidor localizado junto ao medidor residencial. Repetidor localizado em um gabinete outdoor.

10 Tecnologias de Redes Equipamentos da Rede PLC
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Equipamentos da Rede PLC Concentrador Mestre (PNU): Controla o sistema Outdoor e interconecta uma Célula de Energia (Power Cell) à rede do backbone. Geralmente esta localizada no transformador. Deste ponto em diante a comunicação pode ser feita pela operadora de telecomunicações.

11 Tecnologias de Redes Multiplexação e Modulação do PLC
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Multiplexação e Modulação do PLC Tecnologia PLC utiliza a técnica de modulação de sinais OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplexing), pode utilizar as modulações por QAM (Quadrature Amplitude Modulation) e PSK (Phase Shift Modulation). OFDM : do inglês Orthogonal frequency-division multiplexing, também conhecido como discrete multitone modulation (DMT), é uma técnica de modulação baseada na idéia de multiplexação por divisão de frequência (FDM) onde múltiplos sinais são enviados em diferentes frequências QAM: A modulação de amplitude em quadratura (do inglês Quadrature Amplitude Modulation (QAM)) é utilizada em TV digital e outros sistemas que necessitam de alta taxa de transferência de informação. É utilizada para transmissão via cabo ou terrestre PSK: O Phase Shift Keying é um esquema de modulação digital onde a fase da portadora é variada de modo a representar os níveis 0 e 1, sendo que durante cada intervalo de bit esta permanece constante. A amplitude e a freqüência permanecem sempre inalteradas.

12 Tecnologias de Redes Interferência do PLC na rede elétrica
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Interferência do PLC na rede elétrica A PLC eventualmente interfere em telefones sem fio e receptores de rádio. A parte da banda de rádio de onda média - 1,7 a 3 MHz - e toda a onda curta - 3 a 30 MHz - ficam completamente prejudicadas e inutilizáveis. Outros equipamentos podem causar interferências em uma rede PLC, como motores de escova e os dimmers de luz. Entre os motores domésticos, destacam-se os secadores de cabelos, aspiradores e as furadeiras elétricas. Além desses, chuveiros elétricos também podem interferir no PLC.

13 Tecnologias de Redes Interferência do PLC na rede elétrica
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Interferência do PLC na rede elétrica Outro ponto importante da PLC é a conexão com equipamentos bloqueadores de freqüência (filtros de linha) e os equipamentos isoladores (estabilizadores) ou que sejam alimentados por fontes chaveadas (no-breaks): os equipamentos PLC não podem ser ligados nestes. No caso dos no-breaks, a saída da rede elétrica é isolada, e nos filtros de linha as altas freqüências são bloqueadas, o que impossibilita o funcionamento da rede.

14 Tecnologias de Redes Interferência do PLC na rede elétrica
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Interferência do PLC na rede elétrica A interferência da PLC ocorre na faixa de 1,6 a 30 MHz, nos equipamentos de comunicação das forças armadas, no controle de tráfego aéreo, nas comunicações navais, radioamadores, ionosondas e pesquisas de radioastronomia em HF. Estudos devem ser feitos para que exista uma recomendação ou proibição do uso do PLC. O uso irregular da PLC pode trazer sérios problemas para o serviço móvel aeronáutico e controle de tráfego aéreo que usam a faixa de HF para estabelecer seus enlaces de comunicações.

15 Tecnologias de Redes Segurança do PLC
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Segurança do PLC Toda comunicação do PLC é criptografada. Alguns protocolos como o HomePlug 1.0 utilizam criptografia DES de 56 bits. Os dados estão sempre em rede local porque esta tecnologia não ultrapassa a caixa elétrica da casa. Contém de fato muito mais segurança do que o Wi-Fi, que pode ser visível pelos vizinhos e que necessita uma identificação por usuário e senha. Embora os pacotes de conexão sejam seguros, as conexões físicas são realizadas diretamente na tomada de energia elétrica, deixando o hardware exposto às variações de tensão e raios.

16 Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet Gigabit Ethernet (GbE ou 1 GigE) é o termo que descreve várias tecnologias para transmissão de quadros em uma rede a uma velocidade de Gibabit por segundo definido no padrão IEEE É possível encontrar redes Gigabit Ethernet no mercado usando HUB mas pela norma a rede só pode ser usada através de um Switch.

17 Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Histórico
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Histórico A tecnologia Gigabit Ethernet começou a ser desenvolvida em 1997 pela IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) nos Estados Unidos, e acabou por se ramificar em quatro padrões diferentes. São eles: 1000baseLX, 1000baseSX, 1000baseCX e o 1000baseT. Os padrões 1000baseLX, 1000baseCX e 1000baseSX são padronizados pelo IEEE 802.3z, já o padrão 1000baseT está padronizado pelo IEEE 802.3ab.

18 Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Caracteristicas
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Caracteristicas A tecnologia Gigabit Ethernet é apontada como uma ótima opção para redes de telecomunicação de alta velocidade. A migração das tecnologias Ethernet e Fast Ethernet para a tecnologia Gigabit Ethernet não exige grande investimento, já que as especificações técnicas são mantidas, em especial o quadro ethernet que se mantém em virtude da compatibilidade com as demais tecnologias ethernet. A rede Gigabit Ethernet suporta transmissões no modo Half-duplex e Full-duplex. No geral, ela é compatível com as suas antecessoras, mas algumas mudanças foram necessárias para se suportar o modo Half-duplex.

19 Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias 1000BASE-LX
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias 1000BASE-LX Esta é a tecnologia mais cara, pois atinge as maiores distâncias. Se a rede for maior que 550 metros, ela é a única alternativa. Ela é capaz de atingir até 5km utilizando-se fibras ópticas com cabos de 9 mícrons. Caso utilize-se nela cabos com núcleo de 50 ou 62.5 mícrons, com freqüências de, respectivamente, 400 e 500 MHz, que são os padrões mais baratos nesta tecnologia, o sinal alcança somente até 550 metros, compensando mais o uso da tecnologia 1000baseSX, que alcança a mesma distância e é mais barata.

20 Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias 1000BASE-LX
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias 1000BASE-LX Todos os padrões citados acima são compatíveis entre si a partir da camada Data Link do modelo OSI. Abaixo da camada Data Link fica apenas a camada física da rede, que inclui o tipo de cabo e o tipo de modulação usada para transmitir os dados através deles. A tecnologia 1000baseLX é utilizado com fibra do tipo monomodo, por este motivo que ela pode alcançar uma maior distância em comparação com o padrão 1000basesx.

21 Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias 1000BASE-SX
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias 1000BASE-SX Nesta tecnologia entra o uso de fibras ópticas nas redes, e é recomendada nas redes de até 550 metros. Ela possui a mesma tecnologia utilizada nos CD-ROMs, por isso é mais barata que a tecnologia 1000baseLX, outro padrão que utiliza fibras ópticas. Ela possui quatro padrões de lasers. Com lasers de 50 mícrons e freqüência de 500 MHz, o padrão mais caro, o sinal é capaz de percorrer os mesmos 550 metros dos padrões mais baratos do 1000BaseLX. O segundo padrão também utiliza lasers de 50 mícrons, mas a freqüência cai para 400 MHz e a distância para apenas 500 metros. Os outros dois padrões utilizam lasers de 62.5 mícrons e freqüências de 200 e 160 MHz, por isso são capazes de atingir apenas 275 e 220 metros, respectivamente. Pode utilizar fibras do tipo monomodo e multimodo, sendo a mais comum a multimodo (mais barata e de menor alcance).

22 Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias 1000BASE-CX
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias 1000BASE-CX 1000baseCX é o padrão inicial para Gigabit Ethernet sobre fio de cobre com alcance de até, no máximo, 25 metros. Nela o cabeamento é feito com cabos STP (Shielded Twisted Pair ou Par Trançado Blindado). Ainda é usado para aplicações específicas onde o cabeamento não é feito por usuários comuns, por exemplo o IBM BladeCenter usa 1000BASE-CX para conexão ethernet entre os servidores blade e os módulos de comutação. O preço dos modems e cabos do padrão 1000baseCX são menores, mas menos usuais, devido à curta distância por ele atingida.

23 Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias 1000BASE-T
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias 1000BASE-T É a tecnologia mais viável, caso a rede possua menos de 100 metros, pois ela utiliza os mesmos cabos par-trançado categoria 5 que as redes de 100 Mbps atuais. Além de não necessitar a compra de cabos, não são necessários ajustes maiores para suportar esta tecnologia, e com a utilização de switches compatíveis a essa tecnologia, podem ser combinados nós de 10, 100 e 1000 megabits, sem que os mais lentos atrapalhem no desempenho dos mais rápidos.

24 Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias 1000BASE-T
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias 1000BASE-T Mas também há o problema da resistência dos cabos de par-trançado. Eles são muito frágeis, tendo por vários motivos a perda de desempenho; e como a taxa de transmissão é maior, o índice de pacotes perdidos acaba sendo muito maior que nas redes de 100 megabits. No Padrão 1000baseT o número de pares de cabos usados difere dos demais utilizados em padrões anteriores, ele utiliza os quatros pares disponíveis no par trançado, por este motivo que ele consegue transmitir a 1000 mbps diferente das demais que utilizam somente dois pares desse cabo.

25 Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias A Rede 10-Gigabit Ethernet A tecnologia 10 Gigabit Ethernet foi padronizada em 2002 com o IEEE 802.3ae. Dentre suas características básicas, exclui-se o algoritmo CSMA/CD do subnível MAC, uma vez que ela opera apenas ponto a ponto. O seu modo de transmissão é somente Full-Duplex, e o cabeamento somente de fibra óptica – multímodo e monomodo. Devido à grande distância atingida pelo cabeamento de fibra óptica monomodo – 40 Km – ela já está sendo usada em redes metropolitanas.

26 Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias A Rede 10-Gigabit Ethernet Uma desvantagem da rede 10 Gigabit Ethernet é que ela pode ser somente ponto-a-ponto, o que significa que ela não possui tecnologia cliente/servidor, então ela tem usos bastante específicos, como em backbones. A tecnologia utilizada é a 10GbaseX e o padrão IEEE é o 802.3ae. As tecnologias e produtos para o 10 Gigabit Ethernet são desenvolvidos por uma associação que conta com cerca de 80 membros, a 10GEA (10 Gigabit Ethernet Alliance).

27 Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Tecnologias de Redes Gigabit Ethernet: Tecnologias A Rede 10-Gigabit Ethernet Atualmente a tecnologia já está implantada no projeto Internet2 (o projeto Internet2 é uma iniciativa do governo dos EUA, onde estão sendo montados e interligados vários backbones em todo o mundo. O objetivo da Internet2 é desenvolver e aprimorar tecnologias para a Internet). No backbone Abilene, o principal do projeto a tecnologia já foi implantada.

28 Todo conteúdo ministrado até HOJE!
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Próxima Aula PROVA Todo conteúdo ministrado até HOJE! Valor: 0 à 6

29 Todo conteúdo ministrado poderá ser cobrado na N2
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores CONTEÚDO PARA N2 Todo conteúdo ministrado poderá ser cobrado na N2

30 Cabeamento Estruturado
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Cabeamento Estruturado Componentes Ativos: São os equipamentos eletrônicos que permitem a transmissão de dados entre eles. Componentes Passivos: É o meio físico pelo qual os dados são transmitidos, compostos por cabos, tubulações e os componentes de conexão. A idéia básica do cabeamento estruturado fornece ao ambiente de trabalho um sistema de cabeamento que facilite a instalação e remoção de equipamentos, sem muita perda de tempo.

31 Cabeamento Estruturado
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Cabeamento Estruturado Dessa forma, o sistema mais simples de cabeamento estruturado é aquele que provê tomadas RJ-45 para os micros da rede em vez de conectarem o hub diretamente aos micros.

32 Cabeamento Estruturado
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Cabeamento Estruturado Em vez de os cabos que vêm das tomadas conectarem-se diretamente ao hub, eles são conectados ao patch panel. Dessa forma, o patch panel funciona como um grande concentrador de tomadas O patch panel é um sistema passivo, ele não possui nenhum circuito eletrônico. Tratase somente de um painel contendo conectores. Esse painel é construído com um tamanho padrão, de forma que ele possa ser instalado em um rack.

33 Cabeamento Estruturado
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Cabeamento Estruturado Dicas de um bom cabeamento Nunca instale cabos de dados de cobre em posições paralelas a fios elétricos de 120 volts em distância inferiores a 2 ou 2,5 centímetros. Mantenha os cabos de dados a pelo menos um metro de distância das linhas de voltagens mais altas. Mantenha cada cabo de cobre o mais longe possível de fontes elétricas de ruídos, inclusive luzes fluorescentes, motores, relés de elevador, transmissores de rádio, transmissores de microondas para alarmes anti-roubo e qualquer outra coisa que consuma energia. Utilize um percurso o mais reto possível ao instalar os cabos.

34 Cabeamento Estruturado
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Cabeamento Estruturado Em caso de teto falso, utilize prendedores de cabo (ganchos, presilhas) para impedir seu contato direto com teto. Não instale fios UTP dentro do mesmo trecho de cabo de fios de telefone (voz). O sistema de voz causará interferência e diafonia, que adulteram o sistema de dados. Da mesma forma, mantenha os fios que transportam dados e os que transportam vozes em diferentes blocos perfurados. Retire o mínimo possível da cobertura externa do cabo. Se você retirar a cobertura externa principalmente nas partes em que os fios entram em conduítes, os condutores poderão ficar próximos demais uns dos outros, gerando diafonia.

35 Cabeamento Estruturado
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Cabeamento Estruturado Preliminarmente à passagem dos cabos, deve ser feita uma numeração provisória com fita adesiva nas duas extremidades para identificação durante a montagem. Durante o lançamento do cabo não deverá ser aplicada força de tração excessiva. Para um cabo UTP categoria 5e, o máximo esforço admissível deverá ser o que equivale ao peso de uma massa de 10 Kg. Um esforço excessivo poderá prejudicar o desempenho do cabo.

36 Cabeamento Estruturado
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Cabeamento Estruturado O raio de curvatura admissível de um cabo UTP categoria 5e deverá ser de, no mínimo, quatro vezes o seu diâmetro externo ou 30 mm

37 Cabeamento Estruturado
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Cabeamento Estruturado Os cabos não devem ser apertados. No caso de utilização de cintas plásticas ou barbantes parafinados para o enfaixamento dos cabos, não deve haver compressão excessiva que deforme a capa externa ou tranças internas. Pregos ou grampos não devem ser utilizados para fixação. A melhor alternativa para a montagem e acabamento do conjunto é a utilização de faixas ou fitas com velcro. Caso encontre alguma empresa que não disponha de paredes ou tetos com facilidade para instalação de conduítes ou teto falso, pode-se utilizar “Canais de superfície” que abrigam os cabos em dutos externos de metal.

38 Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores
Equipamentos HUB: equipamento que permite a ligação física de cabos provenientes de vários micros. O hub é, portanto, o centro físico de uma rede estrela. O Hub recebe sinais elétricos e os transmite a todas as portas; Tipo de Hubs Passivos: Concentradores de cabos que não possuem qualquer tipo de alimentação elétrica são chamados hubs passivos. Ativos: São hubs que regeneram os sinais que recebem de suas portas antes de enviá-los para todas as portas. Funcionando como repetidores. Inteligentes: São hubs que permitem qualquer tipo de monitoramento.

39 Equipamentos HUB Tipo de Hubs
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Equipamentos HUB Tipo de Hubs Empilháveis: Esse tipo de hub permite a ampliação do seu número de portas. Cascateamento Existe a possibilidade de conectar dois ou mais hubs entre si. Quase todos os hubs possuem uma porta chamada “Up Link” que se destina justamente a esta conexão. Basta ligar as portas Up Link de ambos os hubs, usando um cabo de rede normal para que os hubs passem a se enxergar.

40 Equipamentos HUB Tipo de Hubs Empilhamento
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Equipamentos HUB Tipo de Hubs Empilhamento Esse hub possui uma porta especial em sua parte traseira, que permite a conexão entre dois ou mais hubs. Essa conexão especial faz com que os hubs sejam considerados pela rede um só hub e não hubs separados A interligação através de porta especifica com o cabo de empilhamento (stack) tem velocidade de transmissão maior que a velocidade das portas.

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Equipamentos HUB

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Equipamentos Bridges (PONTES): A ponte é um repetidor Inteligente. Ela tem a capacidade de ler e analisar os quadros de dados que estão circulando na rede. Com isso ela consegue ler os campos de endereçamentos MAC do quadro de dados. Fazendo com que a ponte não replique para outros segmentos dados que tenham como destino o mesmo segmento de origem. Outro papel que a ponte em principio poderia ter é o de interligar redes que possuem arquiteturas diferentes. O bridge não precisa necessariamente ser um dispositivo dedicado.

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Equipamentos SWITCH: equipamento que se parece muito com um HUB, mas tem um funcionamento melhor. O Switch é um hub inteligente. Ele tem condições de retransmitir os sinais elétricos apenas para o destinatário certo, porque tem a capacidade de ler os sinais elétricos e interpretá-los, entendendo-os como quadros;

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Equipamentos SWITCH De maneira geral a função do switch é muito parecida com a de um bridge, com a exceção que um switch tem mais portas e um melhor desempenho, já que manterá o cabeamento da rede livre. Outra vantagem é que mais de uma comunicação pode ser estabelecida simultaneamente, desde que as comunicações não envolvam portas de origem ou destino que já estejam sendo usadas em outras comunicações.

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Equipamentos SWITCH Existem duas arquiteturas básicas de Switches de rede: "cut-through" e "store-andforward": Cut-through: apenas examina o endereço de destino antes de re-encaminhar o pacote. Store-and-forward: aceita e analisa o pacote inteiro antes de o re-encaminhar. Este método permite detectar alguns erros, evitando a sua propagação pela rede. Hoje em dia, existem diversos tipos de Switches híbridos que misturam ambas as arquiteturas.

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Equipamentos SWITCH

47 Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores
Equipamentos ROTEADOR: equipamento que interliga diferentes redes de computadores, funcionando como uma espécie de “alfândega” da rede. Os roteadores são a alma da Internet. As diversas redes de computadores que formam a Internet são, na verdade, interligadas por meio desses equipamentos. O papel fundamental do roteador é poder escolher um caminho para o datagrama chegar até seu destino. Em redes grandes pode haver mais de um caminho, e o roteador é o elemento responsável por tomar a decisão de qual caminho percorrer. O papel do roteador é interligar redes diferentes (redes independentes), enquanto que papel dos hub, pontes e switches são de interligar segmentos pertencentes a uma mesma rede.

48 Exercícios sobre o último conteúdo
Sistemas para Internet – 3º Período – Redes de computadores Exercícios sobre o último conteúdo Cite os tipos de HUBs. Um HUB inteligente é um HUB que possui? Qual a diferença entre HUB ativo e o HUB passivo? Descreva o repetidor/HUB Classe I e classe II No máximo, quantos centímetros de cabo devem ser descascados para realizar a crimpagem, mantendo a qualidade da conexão? Cite dois equipamentos ativos e descreva onde utiliazr cada um deles. Cite 2 vantagens e 2 desvantagens do HUB. Você considera melhor realizar o cascateamento de HUBs ou empilhamento de HUBs? Justifique sua resposta. Em um hub qual o objetivo da portal uplink? Cite 2 vantagens e 2 desvantagens do swtich. Qual a semelhança entre uma bridge e um switch? Em quais situações em uma rede deve-se utilizar um roteador?


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