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“A Supervisão pedagógica nas Escolas TEIP”

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Apresentação em tema: "“A Supervisão pedagógica nas Escolas TEIP”"— Transcrição da apresentação:

1 “A Supervisão pedagógica nas Escolas TEIP”
Agrupamento de Escolas do Vale da Amoreira SEMINÁRIO “A Supervisão pedagógica nas Escolas TEIP” U.C.P. 11 de abril de 2015

2 Plano de Melhoria 1. Da avaliação interna e externa até à supervisão
Resultados Insucesso Abandono Absentismo Indisciplina Grau de satisfação sobre o funcionamento dos serviços Clima de Escola Plano de Melhoria

3 Amb. Educ. e Interv. Comunitária
1. Da avaliação interna e externa até à supervisão Plano de Melhoria EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 Organização e Gestão Aprendizagens Amb. Educ. e Interv. Comunitária Ação1 Ação2 Ação3 Ação1 Ação2 Ação3 Ação1 Ação2 Ação3 Problema Problema Problema Público alvo Público alvo Público alvo Objetivos Objetivos Objetivos Indicadores Indicadores Indicadores Dados de partida Dados de partida Dados de partida Critérios de Sucesso Critérios de Sucesso Critérios de Sucesso

4 Plano de Melhoria 1. Da avaliação interna e externa até à supervisão
Eixo 1 – Organização e Gestão Ação 1 – Desenvolvi/ de proce. de reflexão sobre Práticas Ped. Problema: Consolidação de Mecanismos de Supervisão / Monitorização Público Alvo: Alunos do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos Objetivos: Indicadores: Dados de Partida: Critérios de Sucesso: A – Promover momentos de formação, reflexão e debate A1 – Momentos de partilha A1 – 2 Momentos de partilha A1 – 2 Momentos de partilha A2- N.º de Reuniões/encontros … A2- 2 encontros de reflexão A2- Manter B1 – N.º de boas práticas por depart. B1 – … B1 – 2 boas práticas por dep. por ano B – Fomentar a reflexão de boas práticas B2 – Sessões de div. de boas práticas B2 - … B2 – 1 sessão no final do ano B3 – N.º de reuniões de Grupo Discip. B3 - … B3 – 1 por período C – Promover o trabalho colaborativo, o desemp. docente e os resultados escolares C1 - Reuniões de Grupo Disciplinar C1 – 1 reunião quinzenal C1 - Manter C2 – Material Pedagógico produzido C2 - … C2 – Planificações/fichas/guiões, etc… C3 – Reuniões de articulação vertical C3 – 2 Reun. (pré/1.ºC)+1 Reun. (1.ºC/2.ºC) C3 - 2 Reun. (pré/1.ºC)+1 Reun. (1.ºC/2.ºC)

5 “Momentos de Partilha”
2. Supervisão e reflexos na sala de aula “Momentos de Partilha” Processo iniciado em 2011/2012; 2X ao longo do ano; Duração mínima 45 minutos; Envolve todos os docentes; Ficha de registo; Identificação de 2 Boas Práticas por departamento; Sessão final de apresentação das Boas Práticas;

6 ELEMENTOS DA FICHA DE REGISTO
2. Supervisão e reflexos na sala de aula ELEMENTOS DA FICHA DE REGISTO 1. Identificação de: Data da Partilha; Ano de escolaridade da Turma onde a partilha foi realizada; Departamento / Disciplina a que o docente pertence; 2. Interferências ao processo de ensino – aprendizagem observadas na aula; 3. Reflexão: que incide, entre outros, sobre os seguintes aspetos: estratégias/metodologias; atividades desenvolvidas; interação professor/aluno; diferenciação pedagógica; gestão do tempo; clima de aprendizagem; avaliação dos alunos; etc..

7 ELEMENTOS DA FICHA DE REGISTO
2. Supervisão e reflexos na sala de aula ELEMENTOS DA FICHA DE REGISTO 4. Referência aos aspetos que foram considerados mais relevantes/mais positivos; 5. Identificação e descrição de eventual prática bem-sucedida - “boa prática”

8 “Momentos de Partilha”
2. Supervisão e reflexos na sala de aula “Momentos de Partilha” “A experiência de partilha foi positiva e enriquecedora, quer para os alunos, quer para os professores.” (Português) “(…) o professor Z reuniu-os e começou por utilizar uma estratégia da qual gostei e nunca tinha praticado. (…) concluímos que utilizamos estratégias bastante semelhantes em aula, tendo havido diferenças na parte introdutória, a qual também passarei a aplicar nas minhas aulas.” (Educação Física)

9 “Momentos de Partilha”
2. Supervisão e reflexos na sala de aula “Momentos de Partilha” “No final da aula trocámos algumas ideias sobre outras estratégias que se poderiam seguir para as próxima práticas letivas Todo o trabalho de interação na sala de aula permitiu uma melhor assistência aos alunos, estabelecendo-se uma confiança mútua, um aumento da autoestima, no sentido e criar sucesso nas suas aprendizagens” (Matemática) “(…) aula essa que conseguiu captar a atenção e o interesse dos alunos e que contribuiu com bastantes ideias para a minha prática letiva” (Matemática)

10 “Momentos de Partilha”
2. Supervisão e reflexos na sala de aula “Momentos de Partilha” Aspetos Positivos Constrangimentos + Fator potenciador de um clima de abertura da sala de aula - Associação deste processo à Avaliação de Desempenho Docente Resistências pessoais - Escassez de tempo/excesso de trabalho e de funções; + Partilha e reflexão sobre práticas profissionais + Identificação e partilha de BOAS PRÁTICAS + Contributo para a melhoria do processo de ensino aprendizagem

11 ALGUNS MECANISMOS DE SUPERVISÃO INSTITUÍDOS
2. Supervisão e reflexos na sala de aula ALGUNS MECANISMOS DE SUPERVISÃO INSTITUÍDOS Com reflexos indiretos no processo de Ensino Aprendizagem Com reflexos diretos Reuniões semanais da Direção c/ Coord. de departamento Reuniões de articulação vertical ( Pré+1.º C / 1.º C + 2.º C / 2.º + 3.º C ) Reuniões mensais da Direção c/ as Coord. de Estabelecimento de Ensino Reuniões quinzenais de Port e Mat Reuniões mensais da Direção c/ as Assistentes Operacionais Diretora supervisiona instrumentos de avaliação dos alunos Participação da Direção em Reuniões de Avaliação de todos os ciclos Observação de aulas “ MOMENTOS DE PARTILHA “

12 SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
2. Supervisão e reflexos na sala de aula SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Responsabilidade geralmente atribuída às lideranças de topo e intermédias; Fundamental para o desenvolvimento pessoal e profissional dos professores; Contribui para a melhoria da qualidade das escolas e para a melhoria dos resultados académicos ; Fomenta o trabalho colaborativo;

13 Agrupamento de Escolas do Vale da Amoreira
O CAMINHO FAZ-SE CAMINHANDO, NÃO EXISTEM RECEITAS MÁGICAS OU INFALÍVEIS, O FUNDAMENTAL PARECE RESIDIR NA ATITUDE …


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