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Disciplina Tecnologia dos transportes

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Apresentação em tema: "Disciplina Tecnologia dos transportes"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina Tecnologia dos transportes
Estudos de trânsito

2 Engenharia do tráfego O ramo da Engenharia que se ocupa do movimento eficiente e seguro de pessoas e bens na rede viária.

3 Tráfego ou Trânsito Es a movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres. É um dos principais elementos que permite determinar as características futuras da rodovia que deverá suportá-lo. Permite o adequado dimensionamento de todos os elementos de uma estrada. Permite fazer a classificação técnica das estradas, a qual depende de seu volume de tráfego.

4 Elementos essenciais do trânsito
- O homem. - O veículo. - A via. O veículo, as vias e todo o equipamento a elas associado têm que ser concebidos tendo presente as características físicas e psíquicas do ser humano.

5 O homem como conductor Os factores que captam a atenção do condutor são: - Factores relacionados com os elementos da via, que directamente afectam a condução do veículo, nomeadamente a sua geometria e sinalização; - Factores relacionados com o tráfego; - Outros factores não relacionados directamente com o ambiente rodoviário.

6 O homem como conductor Os factores que influenciam o tempo de percepção e de reacção são: - Idade; - Experiência e formação do condutor; - Cansaço do condutor; - Complexidade da situação (por exemplo um cruzamento congestionado ou a fraca visibilidade); - Uso de álcool, estupefacientes ou de substâncias psicotrópicas.

7 O homem como peão Um peão que se desloque livremente circula a uma velocidade entre um mínimo de 0.74 m/s até um máximo de 2.39 m/s. Esta variação deve-se a factores, que vão desde características intrínsecas ao próprio peão, como a idade, deficiências físicas, sexo, até factores exteriores, como a hora do dia, as condições atmosféricas, o motivo da viagem, o tipo e características da infra-estrutura. A velocidade pedonal depende também das condições de circulação (livre, condicionada ou congestionada).

8 O veiculo

9 O veiculo

10 O veiculo

11 Tipos de eixos

12 Tipos de eixos

13 Estudos de tráfego • Volume médio diário anual; • Distribuição do tráfego por classes de veículos; • Distribuição das cargas por tipo de eixo; • Levantamento da magnitude das cargas reais; • Levantamento de dados para expansão de tráfego (séries históricas dos tráfegos); • Cálculo do tráfego de projeto para fins de dimensionamento da estrutura do pavimento; • Estudo de capacidade e níveis de serviço.

14 Volume de Tráfego É o principal parâmetro no estudo do tráfego. Por definição é o número de veículos que passa por uma determinada secção de uma estrada, num determinado intervalo de tempo. Dependendo do objectivo do estudo, os volumes podem ser referidos a um ou dois sentidos do movimento. Os volumes mais utilizados são: Volume Anual e Volume Médio Diário.

15 Volume Anual É a quantidade total de veículos que passa numa estrada durante o período de um ano. Ele é utilizado quando se deseja estimar a receita para a implantação de pedágios, quando se quer determinar índice de acidentes ou quando se quer estudar as tendências de crescimento do volume para fins de determinação do volume de tráfego da estrada no ano-horizonte de projecto.

16 Variações de Volume Os fluxos de tráfego apresentam variações contínuas nos seus volumes. As variações de volume mais importantes ocorrem em função do tempo e de uma maneira cíclica. As principais variações são: Variações Horárias. Variações Diárias e Semanais. Variações Mensais. Variações Anuais.

17 Variações Horárias Reflectem a variação do tráfego durante as vinte e quatro horas do dia.

18 Variações Diárias e Semanais
São variações que ocorrem durante cada semana, conforme os dias da semana.

19 Variações Anuais São variações que ocorrem de ano para ano, como uma decorrência, basicamente, do desenvolvimento económico da região, resultando no crescimento da demanda de tráfego. São informações relativas aos volumes anuais, que poderão ser utilizadas nos estudos de projecções de tráfego para obtenção da demanda no ano-horizonte de projeto

20 Capacidade de uma via É o número máximo de veículos que pode passar por uma determinada secção, em uma direcção ou ambas, durante a unidade de tempo, nas condições normais de tráfego e da via. A capacidade nunca poderá ser excedida sem que se modifiquem as condições da via considerada.

21 Capacidade de uma via Depende de quanto as condições físicas e de tráfego, prevalecentes na referida via distanciam-se das condições consideradas ideais. Condições ideais da via: - Largura da faixa de tráfego maior ou igual a 3,60 metros; - Existência de acostamento e que tenha uma distância lateral livre de 1,80 m, sem qualquer obstáculo que reduza a visibilidade;

22 Capacidade de uma via Condições ideais da via: - Existência de faixas especiais de aceleração, desaceleração e de retorno nos cruzamentos; - Pavimento em boas condições de uso; - Rampa máxima de 2%; - Existência de distância de visibilidade igual ou superior a 450 m.

23 Capacidade de uma via Condições ideais de Tráfego: - Tráfego composto exclusivamente de veículos de passeio; - Existência de controle total de acesso; - Fluxo contínuo, livre de interferências laterais de veículos e pedestres.

24 Níveis de serviço O conceito de Nível de Serviço está associado às diversas condições de operação de uma via, quando ela acomoda diferentes volumes de tráfego. É uma medida qualitativa do efeito de uma série de factores, tangíveis e intangíveis, que para efeito prático é estabelecido apenas em função da velocidade desenvolvida na via e da relação entre o volume de tráfego e a capacidade da via (V/C).

25 Níveis de serviço A Condição de escoamento livre, acompanhada por baixos volumes e altas velocidades. A densidade do tráfego é baixa, com velocidade controlada pelo motorista dentro dos limites de velocidade e condições físicas da via. Não há restrições devido a presença de outros veículos.

26 Níveis de serviço A

27 Níveis de serviço B Fluxo estável, com velocidades de operação a serem restringidas pelas condições de tráfego. Os motoristas possuem razoável liberdade de escolha da velocidade e ainda têm condições de ultrapassagem.

28 Níveis de serviço B

29 Níveis de serviço C Fluxo ainda estável, porém as velocidades e as ultrapassagens já são controladas pelo alto volume de tráfego. Portanto, muitos dos motoristas não têm liberdade de escolher faixa e velocidade.

30 Níveis de serviço C

31 Níveis de serviço D Próximo à zona de fluxo instável, com velocidades de operação toleráveis, mas consideravelmente afectadas pelas condições de operação, cujas flutuações no volume e as restrições temporárias podem causar quedas substanciais na velocidade de operação.

32 Níveis de serviço D

33 Níveis de serviço E É denominado também de Nível de Capacidade. A via trabalha a plena carga e o fluxo é instável, sem condições de ultrapassagem.

34 Níveis de serviço E

35 Níveis de serviço F Descreve o escoamento forçado, com velocidades baixas e com volumes abaixo da capacidade da via. Formam-se extensas filas que impossibilitam a manobra. Em situações extremas, velocidade e fluxo podem reduzir-se a zero.

36 Níveis de serviço F

37 Seleção do Nível de Serviço no Projeto de Rodovias a Serem Implantadas


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