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ACIDENTE POR ANIMAL PEÇONHENTO
ARANHA E ESCORPIÃO CAROLINE MORAES TAPAJÓS
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Escorpionismo Notificação desde 1988 Gênero Tityus
8000 acidentes/ano Três casos/ Hab MG e SP 50% do total Gênero Tityus 60% da fauna escorpiônica T. serrulatus (gravidade) Meses quentes e chuvosos Predomínio em mmss 65% nas mãos e antebraço Letalidade de 0,58%
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Carnívoro Hábito noturno Sobrevive por meses sem alimento (combate difícil) Tronco E Cauda
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Tityus serrulatus Tityus bahiensis Tronco marron escuro
Patas e pedipalpos amarelos Serrilha dorsal nos 2 seg distais Encontrado em todo Brasil ESCORPIÃO AMARELO Tityus bahiensis Tronco marron escuro Patas com manchas escuras Pedipalpos com manchas escuras Encontrado em todo Brasil
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Tityus metuendus: tronco e cauda vermelho-escuro, patas com manchas
amareladas; 7 cm Amazonas
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Tityus stigmurus Tityus cambridgei Tronco e pernas escuros
Tronco amarelo escuro Triângulo negro no cefalotórax Faixa longitudinal escura “Nordeste” Tityus cambridgei Tronco e pernas escuros Quase negros “Amazonas”
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MANIFESTAÇÃO Ações do Veneno Quadro clínico
Ativação das terminações nervosas pós-ganglionares Liberação de catecolaminas e acetilcolina com manifestações orgânicas simpáticas ou parasimpáticas Quadro clínico Dor local que pode ser acompanha de parestesia
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Manifestações sistêmicas
Hiper ou Hipotensão arterial Distermia Sialorréia Arritmias cardíacas, ICC Agitação psicomotora, sonolência Vômitos, diarréia Edema agudo de pulmão é a complicação mais temida A gravidade depende de fatores, como a espécie e tamanho do escorpião, a quantidade de veneno inoculado, a massa corporal e a sensibilidade do acidentado ao veneno
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Exames complementares
Eletrocardiograma Radiogragia de tórax Séricos: glicemia(+), hemograma(+), amilase(+), CK(+), CKmb(+), potássio(-), sódio(-) Elisa: detecção do veneno Tomografia cerebral * De acordo com a clínica do paciente
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Tratamento Específico
Sintomático: *Lidocaína 2% sem vaso no local da picada – 1-2ml nas crianças, 3-4ml nos adultos; *dipirona 10mg/kg de 06/06hs SOROTERAPIA TODOS <7 E > 65 ANOS Específico
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Atropina: bradicardi sinusal, bloqueio AV total Nifedipina sublingual: hipertensão mantida, edema pulmonar agudo (considerar ventilação mecânica) Drogas vasoativas: insuficiência cardíaca e choque
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Araneísmo 1,5 casos/ Hab Três gêneros de importância médica:
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Carnívoros Hábito domiciliar e peridomiciliar
Cefalotórax E Abdôme Carnívoros Hábito domiciliar e peridomiciliar Ferrões (veneno) situam-se nas quilíceras Distribuição característica dos olhos
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Phoneutria ARANHAS ARMADEIRAS Não constroem teias Acidentes
“Comportamento de defesa” Não constroem teias Caçam à noite Acidentes Peridomiciliar Entulhos Calçando sapatos Olhos do tipo 2:4:2 Até 15cm envergadura 3-4cm corpo
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Phoneutria Distribui-se em todo território nacional
Importante na região sudeste- SÃO PAULO 2:4:2
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Ações do veneno. Ativação dos canais de sódio
Ações do veneno *Ativação dos canais de sódio *Despolarização das fibras musculares, nervosas sensitivas e do sistema autônomo *Raramente levam a quadro grave Quadro Clínico *Dor (mais comum), edema, eritema, parestesia, sudorese local, priapismo, choque e edema pulmonar Exames complementares *Casos graves (exceção) verifica-se leucocitose com neutrofilia, hiperglicemia, acidose metabólica e taquicardia sinusal
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Sintomático: *Lidocaína 2% sem vaso – 3-4ml adultos e 1-2ml crianças
*Meperidina (Dolantina) – desde que afaste-se depressão do SNC; 1mg/kg IM crianças e mg IM adultos Específico
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Loxosceles ARANHAS-MARRONS Constroem teias Não são agressivas
Ao abrigo da Luz Não são agressivas Araneísmo mais grave Predomínio na região Sul- PARANÁ E STA CATARINA Olhos do tipo 2:2:2 Até 03cm de envergadura 1cm de corpo
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Pêlos curtos sedosos marron esverdeado
Loxosceles Loxosceles gaucho “Aranha marron” Pêlos curtos sedosos marron esverdeado
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*Dor, edema endurado e eritema
Ação do veneno *Enzima esfingomielinase-D atua sobre a membrana do endotélio vascular e hemácias *Ativam cascata de coagulação, complemento, plaquetas *Obstrução dos pequenos vasos, hemorragia e necrose Forma Cutânea *Dor, edema endurado e eritema *24-72h após, pode-se encontrar dor em queimação, bolhas, equimoses, hemorragias e necrose Forma Cutânea-visceral(hemolítica) *Além do quadro cutâneo, observam-se hemólise intravascular, anemia, icterícia, hemoglobinúria, CIVD e insuficiência renal aguda
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ARANHA MARROM
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Tratamento Manifestações locais Manifestações sistêmicas
Analgésico – dipirona 7 a 10mg/kg/dose Compressas frias Antisséptico e limpeza local periódica Sabão neutro, compressas de KMn04-1:40.000 Antibiótico sistêmico Tratamento cirurgíco (correção de cicatrizes) Manifestações sistêmicas Transfusão de sangue Manejo da insuficiência renal *Corticoterapia; Dapsone
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Tratamento específico: soroterapia
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Latrodectus VIÚVAS-NEGRAS Ventre com desenho em forma de ampulheta
Constroem teias Vegetações e gramíneas Predomínio na região Nordeste- BAHIA E CEARÁ Olhos do tipo 4:4 03cm de envergadura 01cm de comprimento
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Latrodectus Latrodectus curacaviensis Viúva-negra,flamenguinha
Manchas vermelhas sob fundo preto
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4:4
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Ação do veneno * Alpha-latrotoxina atua sobre terminações nervosas sensitivas e do sistema nervoso autônomo * Altera permeabilidade dos íons Na e K Local * Dor local (60% dos casos), pápula eritematosa, sudorese localizada, lesões puntiformes, hiperestesia, placa urticariforme, infartamento ganglionar Sistêmico * Gerais: sialorréia, priapismo, opressão precordial, tremores, ansiedade, excitabilidade * Motoras: contraturas espasmódicas, hiperreflexia, fácies latrodectísmica ( contratura facial, trismo dos masseteres) * Oculares: ptose, edema palpebral, hiperemia conjuntival, midríase
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Tratamento Sintomático Além de analgésico, têm sido utilizados:
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Tratamento específico: soroterapia
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ARANHA DE GRAMA Lycosa erythrognatha CARANGUEJEIRA Vitaflus sorocabac
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OBRIGADA !!
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