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GUERRA DA CRIMÉIA Batalha de Balaclava.

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1 GUERRA DA CRIMÉIA Batalha de Balaclava

2 OBJETIVOS DESCREVER AS ORIGENS DO CONFLITO.
EXPLICAR A BATALHA DE BALACLAVA. DESTACAR OS ASPECTOS MAIS RELEVANTES SOBRE A ARTE DA GUERRA.

3 SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO CONTEXTO HISTÓRICO 2 - DESENVOLVIMENTO
. SITUAÇÃO GERAL . SITUAÇÃO PARTICULAR . BATALHA DE BALACLAVA . CONHECIMENTOS SOBRE A ARTE DA GUERRA 3 – CONCLUSÃO (FILME)

4 CONTEXTO HISTÓRICO

5 CONTEXTO HISTÓRICO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (Economia)
REVOLUÇÃO FRANCESA (Política) ERA DO CAPITAL (1848 – 1870) NACIONALISMO (Soberania) FORMAÇÃO DAS NAÇÕES BURGUESIA (ECONOMIA EXTERNA) MANUSEIO DO FOGO (PÓLVORA)

6 SITUAÇÃO GERAL A Guerra da Criméia (1853 a 1856)
Península da Criméia (Mar Negro, S da atual Ucrânia). Rússia X Aliados (Reino Unido, França, Piemonte-Sardenha atual Itália) - formando a Aliança Anglo-Franco-Sarda - e o Império Turco-Otomano (atual Turquia). Em reação às pretensões expansionistas russas.

7 CRIMÉIA BALACLAVA

8 SITUAÇÃO GERAL RUSSIA SEBASTOPOL BALACLAVA ALIADOS

9

10 AUMENTAR INFLUÊNCIA NOS BALCÃS E ABRIR PASSAGEM PARA O MEDITERRÂNEO
SITUAÇÃO GERAL MOTIVO RUSSO AUMENTAR INFLUÊNCIA NOS BALCÃS E ABRIR PASSAGEM PARA O MEDITERRÂNEO RÚSSIA CRIMÉIA DARDANELOS BÓSFORO MEDITERRÂNEO

11 SITUAÇÃO GERAL OS RUSSOS INVADEM OS PRINCIPADOS OTOMANOS. (SEBASTOPOL) O SULTÃO DA TURQUIA DECLARA GUERRA À RÚSSIA.

12 SITUAÇÃO GERAL FRANÇA INGLATERRA DECLARAM GUERRA À RÚSSIA.
16 DE SET 1854 CHEGAM Á PENÍNSULA

13 Situação particular INTENÇÃO - manter o porto de Balaclava, que consistia no principal fluxo de suprimento dos aliados;

14 Situação particular Lord Raglan comandou o exército britânico.
Brigada ligeira, sob o comando de Lord Cardigan. Comando da cavalaria britânica Lord Lucan 93 Regimento( Highland), Lord Colin Campbell (linha fina vermelha) General François Canrobert comandou o exército francês.

15 Situação particular O príncipe Aleksander Sergeyevich Menshikov comandou o exército Russo, no assalto Russo em Balaclava foi comandado pelo general Pavel Liprandi.

16 Situação particular FATORES DA DECISÃO

17 MISSÃO Tropas aliadas britânicas, francesas e turcas tiveram como missão defender a cidade de Balaclava (PORTO), ponto estratégico para a Guerra da Criméia, pois ficava próximo ao porto por onde chegava grande parte da logística.

18 INIMIGO O Exército Russo era Comandado pelo príncipe Alexander S. Menshikov, com um total de Aprx homens e de 78 canhões.

19 Exército Russo era dividido em:
INIMIGO Exército Russo era dividido em: Cavalaria - com homens e 16 canhões. Coluna norte - coluna Skiuderi com homens e 12 canhões. Coluna Centro esquerda - com homens e 10 canhões. Coluna Centro direita - com homens e 8 canhões. Coluna sul - com homens e 10 canhões Reservas da varguarda - com homens e 10 canhões. Reservas - total de homens e de 12 canhões.

20 ALIADOS Contavam com 10 mil homens e 20 canhões, em Balaclava
Totalizando 20 mil homens no campo de batalha

21 TERRENO Balaclava situa-se em uma entrada estreita protegida por montes íngremes, de modo que os navios no porto não sejam totalmente visíveis do mar. De posse de qualquer um dos penhascos podia-se controlar a entrada com facilidade. O campo de batalha montanhoso consistiu em dois vales divididos por montes e por cumes baixos.

22 A força britânica foi dividida entre os dois vales:
TERRENO A força britânica foi dividida entre os dois vales: A Planície do Sul foi protegida pela Brigada Pesada da Cavalaria Britânica com a Brigada Ligeira no Vale do Norte (entre as alturas de Fedyukhin e do Causeway), conhecido posteriormente como “Vale da Morte”.

23 VALE DA MORTE

24 Comandantes na frente de batalha.
MEIOS Emprego de canhões. Telégrafo elétrico. Comandantes na frente de batalha.

25 MEIOS Reações à nova tecnologia foram diversas:
Napoleão III manteve contatos direto com o comando das forças francesas. Britânicos usavam o sistema como uma via para burocratas.

26 TEMPO O fator tempo foi um dos causadores do fracasso da Carga da Brigada Ligeira. A Brigada Ligeira recebeu ordem transmitida pelo capitão LOUIS EDWARD NOLAN.

27 BATALHA DE BALACLAVA

28 Batalha de Balaklava Guerra da Criméia
1ª Fase Trnsp rio TCHERAYA Atq F à Gu TURCA

29

30 Batalha de Balaklava Guerra da Criméia
2ª Fase Tomada da Pos Gu TURCA Dspc Mnt Altu CAUSEWAY

31 P Lge

32 Batalha de Balaklava Guerra da Criméia
3ª Fase Invt sobre a Loc BALAKLAVA Carga Bda Cav P

33 P Lge

34 Batalha de Balaklava Guerra da Criméia
4ª Fase Carga Bda Cav Lge

35 Lge

36 Batalha de Balaclava: 1.Brigada Pesada (Ingleses) 2.Linha Vermelha (Ingleses) Brigada Ligeira (Ingleses) 4.Caçadores da África (Franceses)

37 Carga da Brigada Ligeira,
pintada por Richard Caton Woodville ( )

38 Sobreviventes britânicos da Carga da Brigada Ligeira.
By Roger Fenton, Outubro de 1854

39 Este memorial está no norte dos vinhedos de Balaklava
Este memorial está no norte dos vinhedos de Balaklava. O inscription lê o `na memória daqueles que caíram na batalha de Balaklava 25o outubro No fundo está Sapoun-Gora, o cume de onde o senhor Raglan emitiu seu comando fatal a Bda Ligeira

40 TRATADO DE PARIS Rússia
Devolvia o sul da Bessarábia e a embocadura do rio Danúbio para a Turquia e a Moldávia; Renunciava a qualquer pretensão sobre os Bálcãs; Proibida de manter bases ou forças navais no mar Negro.

41 TRATADO DE PARIS Por outro lado
Turquia era admitida na comunidade das potências européias, tendo o sultão se comprometido a tratar seus súditos cristãos de acordo com as leis européias; A Valáquia e a Sérvia passaram a estar sob proteção internacional.

42 FUNDAMENTOS DAS OPERAÇÕES DEFENSIVAS

43 DEFESA FORTEMENTE ORGANIZADA
UTILIZAÇÃO DO TERRENO DEFESA FORTEMENTE ORGANIZADA EM BALACLAVA

44 SEGURANÇA DEFESA FORTE S EMPREGO NAVAL
TROPAS TERRESTRES PARA ENVOLVIMENTO PELO NORTE. EXCETO NA CARGA DA BDA LIGEIRA

45 CANHÕES NAVAIS DESEMBARCADOS
APOIO MÚTUO FOGOS DE CONTRA-BATERIA COM UTILIZAÇÃO DOS CANHÕES NAVAIS DESEMBARCADOS

46 DEFESA EM PROFUNDIDADE
DESLOCARAM PARTE DA TROPA POR TERRA FROTA NAVAL NO INTERIOR DA PENÍNSULA

47 UTILIZAÇÃO DO TEMPO DISPONÍVEL
O CERCO A SEBASTOPOL PERMITIU PREPARAR A DEFESA EM BALACLAVA

48 MÁXIMO EMPREGO DA AÇÃO OFENSIVA
OS CONTRA-ATAQUES ALIADOS NÃO PERMITIRAM OS RUSSOS TOMAR SUAS POSIÇÕES

49 PRINCÍPIOS DE GUERRA

50 OBJETIVO RUSSOS DESEJO EXPANSIONISTA DO MEDITERRÂNEO ,
DEFESA DA FORTALEZA DO SEBASTEPOL ALIADOS APOIAR E RECUPERAR TERRITÓRIOS PERDIDOS PELOS TURCOS NO DANUBIO INVASÃO À PENÍNSULA DA CRIMÉIA E ATAQUE AO SEBASTEPOL

51 CONTRA-OFENSIVA Realização de manobras de contra-ataque, com aproveitamento do êxito em determinados momentos. Abatendo o moral do Ini

52 manobra Os aliados não esperaram em suas posições, promovendo uma defesa móvel impedindo que as forças russas pudessem receber reforços.

53 SEGURANÇA Os aliados naum abriam mão da reserva, permitindo o envolvimento com maior profundidade. Exceção à carga Brigada Ligeira

54 UNIDADE DE CMDO Comando dividido, entre França e Inglaterra.
Aumento do tempo em campanha. Em função da grande rivalidade secular entre os dois países.

55 MASSA Com aplicação de rifles de mira a longo alcance, permitiu que apenas o regimento 93 highlanders, com sua fina linha vermelha, pudesse rechaçar o ataque da cavalaria russa.

56 Economia de forças Atuação das brigadas em pontos fracos do inimigo, aproveitando o terreno. Com menor efetivo, porém com maior eficácia.

57 Aspectos Pos e Neg

58 Grande poder naval (expasionismo)
Doutrina militar Utilização da cavalaria como ação de choque e grande mobilidade, porém com perda do ataque frontal. Grande poder naval (expasionismo) Artilharia aliada a cavalaria para base de fogos (não obteve maiores resultados)

59 Estrutura militar (organização) REGIMENTOS (5000 h)
BATALHÕES DE RIFLES COMPANHIAS DE RIFLES ESQUADRÕES DE CAVALARIA DE SABRES PEÇAS CANHÕES (10 A 20 P/REG)

60 Liderança direta não conquistou o efeito desejado a tropa
comando Liderança direta não conquistou o efeito desejado a tropa

61 Integração das Forças Armadas
Emprego Terrestre e Naval

62 Instrução, adestramento e aprestamento
O Exército Russo era adestrado em princípios feudais. Recompletamento insuficiente. Logística Cl I , II e V deficientes.

63 Moral Militar PELA FALTA DE AÇÃO DE COMANDO RUSSO A TROPA APESAR DE SER MELHOR PREPARADA PARA O COMBATE NA REGIÃO, NÃO OBTEVE ÊXITO.

64 Capacidade Logística Fator positivo: região reconhecida anteriormente, com pontos de escoamento do suprimento. Fator negativo: tentativa exagerada pela expansão dificultou a coordenação e controle de toda a rede logística para as Op Mil.

65 Acampamentos britânicos

66 Capacidade de Mobilização
Pessoal melhor preparado em relação aos aliados, adequado às condições meteorológicas do período. Porém em virtude do desgaste de sucessivas guerras os russos foram perdendo esta modalidade.

67 A guerra da Criméia representou um avanço brutal na chamada
“arte da guerra”

68 ciência e tecnologia Na batalha foram utilizados fuzis e canhões raiados e de retrocarga Linhas férreas foram usadas de forma tática. Surgiram também as minas marítimas Combates em trincheiras. Práticas médico-cirúrgicas para tratamento de combatentes feridos (anestésicos)

69 ciência e tecnologia Utilização de enlatados (carne e leite)
Correspondentes de guerra, trazendo a mídia como influência nas decisões Fotografia para registro (Roger Fenton) Baterias navais precursoras dos encouraçados.

70 O telégrafo Um sistema telegráfico de oito estações ao redor de Balaclava e um cabo submarino; Equipe do coronel Stopford, do Royal Engineers; Atravessava 550 km do Mar Negro; Em Abril de 1855 o cabo submarino estava operando pela primeira vez na história das guerras.

71 LOGÍSTICA DE SAÚDE Florence Nightingale (Inglesa) dirigindo o atendimento hospitalar de campanha sendo precursora da enfermagem moderna. Participação da mulher na guerra. Entretanto, se a Grã Bretanha teve Florence, os russos tiveram seu célebre cirurgião, Pirogov. (Sebastopol)

72 MINAS AQUÁTICAS Immanuel Nobel. Este engenheiro sueco foi também um dos pioneiros na construção de armas e no desenho de motores a vapor.

73 conclusão Chefes militares indecisos quando e como aplicar seu poder de combate. Ex: "Carga da Cavalaria Ligeira" ; Ineficiência dos antigos processos de combate Inovações tecnológicas - volume de fogo, velocidade das informações no campo de batalha;

74 conclusão Precária industrialização da Rússia troxe seu fracasso.
Canhões e Fuzis utilizados pelas forças tiveram importante papel e provocaram mudanças no planejamento das manobras.

75 FILME


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