Centro Regional de Formação Permanente Prof. João Ferreira da Silva Filho -UFRJ Macaé Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Ensino Pesquisa e Intervenção.

Apresentação em tema: "Centro Regional de Formação Permanente Prof. João Ferreira da Silva Filho -UFRJ Macaé Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Ensino Pesquisa e Intervenção."— Transcrição da apresentação:

1 Centro Regional de Formação Permanente Prof. João Ferreira da Silva Filho -UFRJ Macaé Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Ensino Pesquisa e Intervenção

2 Centro Regional de Formação Permanente em Saúde Mental, Álcool e outras drogas Prof. João Ferreira da Silva Filho -UFRJ Macaé Ensino, Pesquisa e Intervençaõ Prof. João Ferreira ( Mexico 2008)

3 Centro Regional de Formação Permanente em Saúde Mental, Álcool e outras drogas Prof. João Ferreira da Silva Filho -UFRJ Macaé Ensino, Pesquisa e Intervenção Atividades do Centro João Ferreira: 1- Pesquisa: -“Estudo Multicêntrico de comorbidade entre sofrimento psíquico e abuso de drogas em pacientes de centros de tratamento em sete países da América Latina e um do Caribe: Implicações para as políticas e programas de Saúde”; - “Perfil de usuários de crack em tres cidades brasileiras” 2- Ensino e formação Permanente: - Supervisão de equipe do CAPS-AD (aproximadamente 1 ano); -Escola de Redutores de Danos (universidade parceira da rede de SM, em implantação) -Projeto para a Formação Permanente de Profissionais que atuam nas redes de atenção Integral à saúde e de assistência social com usuários de crack e outras drogas, seus familiares, para dez municípios do Rio de Janeiro; - Revisão sobre SM na atenção básica 3- Intervenção: -Consultório de Rua (universidade parceira da rede de SM, em implantação) - PET Saúde/Saúde Mental/ Crack, alcool e outras drogas

4 Centro Regional de Formação Permanente em Saúde Mental, Álcool e outras drogas Prof. João Ferreira da Silva Filho -UFRJ Macaé Ensino, Pesquisa e Intervenção - Desenho atual do Projeto PET SM – Componente Intervenção: Objetivo Geral : Realizar busca ativa de pessoas em uso grave de drogas e com transtorno mentais graves que deixaram de freqüentar os CAPS ou foram identificadas pelas ESF e seguem desassistidas, com vistas a promover a retomada do cuidados a partir da articulação da ESF, das equipes de SM da atenção básica, dos CAPS e o restante do sistema SUS.