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AUDITORIA.

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Apresentação em tema: "AUDITORIA."— Transcrição da apresentação:

1 AUDITORIA

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
GOVERNANÇA CORPORATIVA COMITÊ DE AUDITORIA METODOLOGIA GERENCIADOR DO TRABALHO DE AUDITORIA PLANEJAMENTO DE AUDITORIA RISCOS DE AUDITORIA PROGRAMA DE AUDITORIA PLANO DE AUDITORIA FLUXOGRAMA DO PROCESSO AMOSTRAGEM RELEVÂNCIA PAPÉIS DE TRABALHO PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA PARECER NOTAS EXPLICATIVAS RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS

3 GOVERNANÇA CORPORATIVA
O QUE É GOVERNANÇA CORPORATIVA? “Governança Corporativa é o conjunto de práticas que tem por finalidade otimizar o desempenho de uma companhia ao proteger todas as partes interessadas, tais como investidores, empregados e credores, facilitando o acesso ao capital” (Cartilha da CVM/2002). “A Governança Corporativa são as práticas e os relacionamentos entre os acionistas/cotistas, conselho de administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal, com a finalidade de otimizar o desempenho da empresa e facilitar o seu acesso ao capital” (IBGC).

4 ASPECTOS MACROECONÔMICOS
GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação CRESCIMENTO DA IMPORTÂNCIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA ASPECTOS MACROECONÔMICOS A aceleração da desestatização em várias economias mundiais, com ênfase na América Latina, afastou o Estado da produção e colocou a gestão de empresas e atividades de prestação e geração de serviços públicos sob controle da iniciativa privada. Fortalecimento da presença de investidores institucionais, em particular de fundos de pensão e suas influências nos processos de gestão e os problemas de “agência” eventualmente gerados (GC dos próprios investidores x GC dos veículos investidos x interesses gerais). * Baseado em Fuller e Jensen, apud Zylberstajn (2003)

5 ASPECTOS MACROECONÔMICOS -- Continuação
GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação CRESCIMENTO DA IMPORTÂNCIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação ASPECTOS MACROECONÔMICOS -- Continuação Onda de fusões e aquisições iniciada nos anos 90, criando corporações maiores, mais complexas e com problemas de controle ampliados. Processo de desregulamentação legal e integração de mercados muito acelerada, sem um modelo de proteção ou salvaguardas para acionistas não controladores. Crises localizadas (Rússia, México, Brasil, Argentina etc) que ganharam proporções e efeitos de crises globais demandando estruturas de controle empresarial internacionalizadas, não disponível em grande parte das empresas. Onda de escândalos em organizações, até então consideradas modelos em GC.

6 GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação
CRESCIMENTO DA IMPORTÂNCIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação ASPECTOS GERAIS Inicialmente muitos viam a GC como uma satisfação aos acionistas dentro de uma prática de cristalização de uma boa imagem, mas o “discurso era diferente da realidade”. De uma forma geral, todos dizem que adotam a GC, mas poucos a praticam na plenitude do seu conceito, funcionando como se fosse um departamento de SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) de acionistas. Fraudes contábeis, problemas com a postura de auditores independentes e recomendações de consultores estão no epicentro de grandes e recentes escândalos financeiros empresariais.

7 ASPECTOS GERAIS -- Continuação
GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação CRESCIMENTO DA IMPORTÂNCIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação ASPECTOS GERAIS -- Continuação Prejuízos de investidores e falência de empresas determinam clamor social por melhores práticas empresariais e maior rigor fiscalizatório. Adoção efetiva de práticas de Governança Corporativa ganha destaque e se torna um dos diferenciais de postura empresarial mais respeitados e valorizados pelo mercado. Legislação americana foi modificada pela aprovação da Lei SOX – de autoria dos políticos Sarbanes e Oxley (2002). Muito se vem avançando em termos de GC, mas ainda há um longo caminho a percorrer sobre a ampliação e difusão dos conceitos sobre o tema.

8 GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação
ALGUNS MARCOS IMPORTANTES DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Resolução BACEN 3.081, de 29/05/2003, que determinou que as instituições financeiras criassem “Comitês de Auditoria” até 31/12/2003 (prorrogado para 31/03/2004 pela Resolução 3.143, de 27/11/2003). Efeitos indiretos da legislação americana (Sarbanes & Oxley, de 2002) sobre empresas brasileiras emissoras de ADRs e subsidiárias no Brasil de empresas estrangeiras, fizeram com que a discussão sobre a Governança Corporativa se desenvolvesse na prática, no tocante ao cumprimento e adequação às novas normas legais que lhes foram impostas.

9 ELEMENTOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA:
GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação ELEMENTOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA: TRANSPARÊNCIA PRESTAÇÃO DE CONTAS IGUALDADE

10 GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação
TRANSPARÊNCIA: Assegura que as informações materiais, precisas e comparáveis de natureza financeira, operacional, desempenho, patrimonial e de governança da companhia serão disponibilizadas no momento adequado. Lei das S/A art. 157 e Instrução CVM 358/01.

11 TRANSPARÊNCIA -- Continuação
GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação TRANSPARÊNCIA -- Continuação TRANSPARÊNCIA - INFORMAR ADEQUADAMENTE: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO FISCAL PROPRIETÁRIOS STAKEHOLDERS SOCIEDADE EM GERAL AUDITORES INDEPENDENTES

12 TRANSPARÊNCIA -- Continuação
GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação TRANSPARÊNCIA -- Continuação “Mais do que a “obrigação de informar”, a Administração deve cultivar o “desejo de informar”, sabendo que a comunicação interna e externa, particularmente quando espontânea, franca e rápida, resulta um clima de confiança, tanto internamente, quanto nas relações da empresa com terceiros. A comunicação não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, mas deve contemplar também os demais fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação empresarial e que conduzem à criação de valor.” (Código das Melhores Práticas de GC, IBGC, 2004).

13 PRESTAÇÃO DE CONTAS: GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação
Assegura que a orientação estratégica da companhia, a efetiva supervisão da gerência pelo conselho de administração e que o controle dos atos da companhia estão sendo monitorados e avaliados. Lei das S/A art. 153 e 155.

14 PRESTAÇÃO DE CONTAS -- Continuação
GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação PRESTAÇÃO DE CONTAS -- Continuação EXECUTIVO PRINCIPAL E DIRETORIA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PREST. DE CONTAS CONSELHO FISCAL AUDITORES INDEPENDENTES

15 IGUALDADE: GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação TRATAR OS ACIONISTAS:
JUSTIÇA IMPARCIALIDADE

16 VISÃO GERAL GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação
Comunidade de Investimento Divulgação PROPRIETÁRIOS Acionistas Comunidade Financeira Governo e Órgãos Normativos Auditores Externos Comunicação AGENTES FIDUCIÁRIOS Conselho de Administração Comitê de Auditoria Outros Conselhos ou Comitês Auditores Internos DIRETORIA EXECUTIVA Gerenciamento de Risco Políticas e Procedimentos Controles Internos Código de Conduta e Ética Administração das Linhas de Negócios Administração das Unidades de Negócios Ambiente de Negócios

17 GOVERNANÇA CORPORATIVA -- Continuação
AS PRÁTICAS MAIS USADAS PELAS EMPRESAS PARA INFLAR LUCROS E PARECER MAIS ATRAENTES AOS INVESTIDORES (Baseado em material original do Prof. Rohan Lima): QUEM FEZ: WorldCom O TRUQUE: “Trocando as bolas” COMO: É uma maneira extremamente simples de manipular resultados. O que a WorldCom fez foi colocar no balanço 3,8 bilhões de dólares como investimentos - quando, na verdade, eram despesas. Especialistas dizem que os auditores da Andersen (os mesmos da Enron) deveriam ter descoberto a falcatrua. QUEM FEZ: Enron O TRUQUE: “Esconde - esconde” COMO: Com participações em pequenas empresas que não constavam no balanço, a Enron escondeu bilhões em dívidas. No último balanço publicado, a empresa superestimou os lucros em quase 600 milhões de dólares e fez desaparecer dívidas de quase 650 milhões de dólares. A mágica contábil não parou por aí. Além de esconder os passivos, a Enron também vendeu bens a essas empresas por preços supervalorizados, a fim de criar falsas receitas.

18 GOVERNANÇA EM TI O objetivo da Governança em TI é o de afiançar que as estruturas e processos internos garantam que a tecnologia da informação suporte e maximize a missão e as estratégias da organização de uma entidade. Para tanto, busca-se controlar, auditar e avaliar a operacionalização e a qualidade dos serviços e equilibrar os riscos do retorno sobre os investimentos, ou seja, garantir o equilíbrio entre os riscos e os retornos sobre as atividades e processos.

19 GOVERNANÇA EM TI -- Continuação
Vantagens na Governança de TI As vantagens da Governança de TI podem ser listadas como as seguintes: alinhar as estratégias de TI com as do negócio; mais capacidade e agilidade para novos modelos de negócios ou ajustes nos modelos atuais; explicita a relação entre aumento nos custos de TI e aumento no valor da informação; mantém os riscos de negócio sob controle; explicita a importância da TI na continuidade dos negócios; mede e melhora continuamente a performance de TI.

20 À averiguação dos controles internos;
COMITÊ DE AUDITORIA O funcionamento do comitê de auditoria deve ser semelhante ao de um comitê do conselho de administração. Sua difusão é bastante grande nos Estados Unidos, onde o mercado de capitais é desenvolvido. Principalmente neste país, o comitê de auditoria dedica-se: À averiguação dos controles internos; Ao gerenciamento da implantação e observância dos padrões éticos e legais; À revisão periódica de todo o seu sistema contábil; e Ao acompanhamento dos trabalhos de auditoria interna e externa.

21 METODOLOGIA 1 2 3 4 5 Desenvolvimento de Expectativas Elaboração do Plano de Auditoria Execução dos testes de auditoria Comunicação dos Resultados Avaliação de Riscos Principais Processos do Desenvolvimento de Expectativas Algumas questões discutidas durante o desenvolvimento de expectativas Aspectos típicos do processo de auditoria: - Identificação dos processos - escopo - Fatores a serem considerados no Plano de Auditoria - Critérios para avaliação do risco Entendimento dos objetivos do negócio Foco da Auditoria Interna Definição do Comitê de Auditoria Definição do “facilitador” Identificação dos processos da organização e da estrutura organizacional Definição do Formato dos relatórios Protocolo para contatos com o Comitê de Auditoria Protocolo para comunicação de divergências ou problemas identificados durante o projeto

22 2 3 4 5 1 METODOLOGIA -- Continuação A M B B M A
Desenvolvimento de Expectativas Elaboração do Plano de Auditoria Execução dos testes de auditoria Comunicação dos Resultados Avaliação de Riscos Avaliação dos Riscos: Probabilidade e Impacto A avaliação geral do risco é efetuada através da ponderação da análise de impacto versus análise de probabilidade, conforme demonstrado na matriz a seguir: Legenda: A - Alto M - Moderado B - Baixo A Moderado Alto Alto Baixo Moderado Alto M IMPACTO Baixo Baixo Moderado B B M A PROBABILIDADE

23 2 3 4 5 1 PROBABILIDADE X IMPACTO METODOLOGIA -- Continuação Impacto
Desenvolvimento de Expectativas Elaboração do Plano de Auditoria Execução dos testes de auditoria Avaliação de Riscos Comunicação dos Resultados PROBABILIDADE X IMPACTO Impacto Alto – Reduz a habilidade de se alcançar os objetivos e estratégias do negócio; Moderado – Alteração na operação normal com efeito limitado na realização dos objetivos e estratégias do negócio; Baixo – Baixo impacto na realização dos objetivos e estratégias de negócio. Probabilidade Alto – Acima de 66% de chance de ocorrência; Moderado – Acima de 33% de chance de ocorrências; Baixo – Mínimas chances de ocorrências.

24 2 3 4 5 1 METODOLOGIA -- Continuação
Desenvolvimento de Expectativas Elaboração do Plano de Auditoria Execução dos testes de auditoria Comunicação dos Resultados Avaliação de Riscos Principais Processos da Elaboração do Plano de Auditoria Análise da importância de cada processo (considera os dados da matriz de risco) Priorização dos processos a serem auditados Definição do volume de horas disponíveis e nível de cobertura por processo Montar o Programa de testes de auditoria (testes a realizar, horas e cronograma) Apresentar , discutir e Aprovar a priorização e o Plano de Auditoria com o Comitê do cliente Fontes de Informação Níveis de Cobertura Expectativas de cobertura do cliente Matriz de Avaliação de Riscos Planejamento de horas e recursos para o projeto Efetuada pela Auditoria Interna Efetuada pela Auditoria Externa Efetuada por Outros Especialistas (Impostos, consultores, órgãos regulamentadores etc.) O que “Não Será Aplicável” O que “Não Será Testado”

25 2 3 4 5 1 METODOLOGIA -- Continuação
Desenvolvimento de Expectativas Elaboração do Plano de Auditoria Execução dos testes de auditoria Comunicação dos Resultados Avaliação de Riscos Principais Processos de Execução dos Testes de Auditoria Solicitar bases de dados/ documentos do cliente Efetuar os testes de controle Avaliar resultados dos testes e discutir com Responsáveis do cliente Desenvolver Plano de Ação Para minimizar Risco residual Montar relatório Final do Projeto Resultados dos Testes Risco Residual após exceção encontrada em nossos testes sobre os controles existentes Verificar se o erro foi fato isolado ou se é recorrente Analisar ocorrência com todo o universo de operações ou um grupo específico Documentar as causas e o impacto do erro Atestar se a ocorrência é falha de execução dos procedimentos ou de documentação Possíveis impactos decorrentes dos riscos residuais (financeiros, estratégicos, de mercado, de performance etc) Nosso Plano de Ação para minimizar os Riscos residuais

26 2 3 4 5 1 METODOLOGIA -- Continuação
Desenvolvimento de Expectativas Elaboração do Plano de Auditoria Execução dos testes de auditoria Comunicação dos Resultados Avaliação de Riscos Principais Processos da Comunicação dos Resultados Relatório de Auditoria PROCESSOS AUDITADOS Resumo das avaliações dos riscos detectados e seus controles por processo auditado Sumário Executivo Relatório Detalhado Value Score Card

27 Desenvolvimento de Expectativas
PLANEJAMENTO DE AUDITORIA 1 Desenvolvimento de Expectativas O auditor deve planejar seu trabalho consoante às normas profissionais de auditoria e de acordo com os prazos e demais compromissos contratualmente assumidos com a entidade. O planejamento pressupõe adequado nível de conhecimento sobre a atividade, fatores econômicos, legislação aplicável, práticas operacionais da entidade e nível geral de competência de sua administração. O planejamento deve considerar todos os fatores relevantes na execução dos trabalhos, especialmente os seguintes: Conhecimento detalhados das práticas contábeis e controles internos; Entendimento dos sistemas de informação; Riscos de auditoria e as áreas chaves; Estrutura da entidade; filiais, partes relacionadas etc Uso de trabalho de outros auditores.

28 2 Identifica e prioriza os riscos, e avalia os controles;
RISCOS DE AUDITORIA Avaliação de Riscos Identifica e prioriza os riscos, e avalia os controles; Documenta os riscos e os respectivos controles em detalhes; Fornece visão consolidada dos riscos e controles; Melhora a eficiência por meio da consolidação dos resultados em um formato que facilita as auditorias em diversas localidades; Fornece suporte às decisões sobre a alocação dos recursos de auditoria em áreas de maior risco; e Oferece assistência ao auditor para agregar valor por meio do fornecimento de idéias das melhores práticas.

29 FLUXOGRAMA DO PROCESSO
O fluxograma é o gráfico de rotinas que representa de forma dinâmica o fluxo, seu canal com as respectivas fases ou passos e seqüência normal de um trabalho. Podemos definir fluxograma como sendo o gráfico que representa a seqüência de um trabalho de forma analítica, caracterizando as operações e os agentes executores, assim como o canal do fluxo de comunicações e informações. Principais Vantagens do Fluxograma Possibilita visualizar, localizar, corrigir e eliminar os movimentos desnecessários; e Possibilita estudar, corrigir e obter seqüência das fases dos processos.

30 Elaboração do Plano de Auditoria
3 PROGRAMA DE AUDITORIA Elaboração do Plano de Auditoria O programa de auditoria é o plano de ação voltado para orientar e controlar a execução dos exames de auditoria. As vantagens fornecidas pelo programa de auditoria são: Estabelecer a forma adequada de realização dos trabalhos; As considerações feitas pelo auditor para a determinação de seu trabalho; Controlar o tempo despendido na realização do trabalho; A seqüência lógica de realização do trabalho; e Evidência dos trabalhos e quaisquer modificações ocorridas em relação ao original.

31 Elaboração do Plano de Auditoria
3 PROGRAMA DE AUDITORIA -- Continuação Elaboração do Plano de Auditoria Para a elaboração adequada de um programa de auditoria, deve-se sempre levar em consideração: Definição dos objetivos da área ou tarefas a auditar; Avaliação do controle interno como base para extensão e profundidade do trabalho a ser realizado; Avaliação da relevância; e Definição dos procedimentos de auditoria e o momento de sua aplicação.

32 Elaboração do Plano de Auditoria
3 Elaboração do Plano de Auditoria PROGRAMA DE AUDITORIA -- Continuação PROGRAMA DE AUDITORIA FOLHA: ER 1 DEPARTAMENTO: ASSUNTO: Administração de Produção Regionais TRABALHO ROTEIRO DATA ELABORADOR REFERÊNCIA I    1 2 PREPARAÇÃO DO TRABALHO Deve-se manter sigilo quanto a ida do Auditor à Regional a ser auditada. Inicialmente o Auditor deverá obter informações da Regional a ser auditada. Esses dados deverão ser colhidos através de: 2.1 - Relatório da Auditoria anterior, quando aplicável O Auditor deverá atentar para as principais irregularidades ocorridas naquela época. 2.2 - Normas e Procedimentos O Auditor deverá obter todas as normas emitidas exclusivamente para Regionais. 2.3 - Reunião com a Coordenadoria das Regionais O Auditor deverá entrevistar o Gerente da Administração de Produção, solicitando-lhe informações que poderão ser úteis para a Auditoria.

33 Elaboração do Plano de Auditoria
3 PLANO DE AUDITORIA Elaboração do Plano de Auditoria

34 Execução dos testes de auditoria
4 Execução dos testes de auditoria PAPÉIS DE TRABALHO O auditor deve documentar, por meio de papéis de trabalho, todos os elementos significativos dos exames realizados que evidenciam ter sido a auditoria executada de acordo com as normas aplicáveis. Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciar a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria aplicados, bem como o julgamento exercido pelo auditor e as conclusões alcançadas. Os papéis de trabalho devem ser elaborados, organizados e arquivados de forma sistemática e racional, devendo ficar guardados pelo período de cinco anos contados da data de emissão do parecer / relatório.

35 PROGRAMA DE AUDITORIA -- Continuação
Referência: Trata-se da indicação no papel de trabalho, devidamente codificado, onde o procedimento de auditoria foi realizado, o que auxilia e permite fácil localização do serviço executado pelo auditor. Exemplo: C1, C2, C3 = Caixa B1, B2, B3 = Bancos A1, A2, A3 = Contas a Receber

36 GERENCIADOR DO TRABALHO DE AUDITORIA

37 AMOSTRAGEM Ao determinar a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de itens a serem testados, o auditor pode empregar técnicas de amostragem. O auditor deve projetar e selecionar uma amostra de auditoria, aplicar a essa amostra procedimentos de auditoria e avaliar os resultados da amostra, de forma a proporcionar evidência de auditoria suficiente e apropriada. A amostra selecionada pelo auditor deve ter relação direta com o volume de transações realizadas pela entidade na área ou transação objeto de exame e com os efeitos na posição patrimonial e financeira da entidade, bem como com o resultado por ela obtido no período.

38 AMOSTRAGEM -- Continuação
Na determinação da amostra, o auditor deve levar em consideração os seguintes fatores: População objeto da amostra; Estratificação da amostra; Tamanho da amostra; Risco da amostragem; Erro tolerável; e Erro esperado. Na seleção de amostra, devem ser considerados: Seleção aleatória; Seleção sistemática, observando um intervalo constante entre as transações realizadas; e Seleção casual, a critério do auditor, baseada em sua experiência profissional.

39 A relevância deve ser considerada pelo auditor quando:
Os exames de auditoria devem ser planejados e executados na expectativa de que os eventos relevantes relacionados com as demonstrações contábeis sejam identificados. A relevância deve ser considerada pelo auditor quando: Determinar a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria; Avaliar os efeitos das distorções sobre os saldos, denominações e classificações das contas; e Determinar a adequação da apresentação e da divulgação das informações contábeis.

40 TESTES DE OBSERVÂNCIA Os testes de observância são, também, denominados de testes de aderência ou testes de controle. Santi (1988, p. 88) define testes de observância como o conjunto de procedimentos de auditoria destinados a confirmar se as funções críticas de controle interno, das quais o auditor dependerá nas fases subseqüentes da auditoria, estão sendo efetivamente executadas. Na aplicação dos testes de observância, o auditor deve verificar a existência, efetividade e continuidade dos controles internos. A Norma Brasileira de Contabilidade – NBC T 11, de , emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade, em seu item , descreve que os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os procedimentos de controle interno estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento e cumprimento.

41 TESTES SUBSTANTIVOS Testes substantivos são definidos por Santi (1988, p. 52) como procedimentos de auditoria destinados a obter competente e razoável evidência da validade e propriedade do tratamento contábil das transações e saldos. Os testes substantivos são procedimentos de auditoria aplicados para constatar a razoabilidade ou não das transações e saldos contábeis registrados. Têm como intuito a verificação da existência de distorções materiais nas demonstrações contábeis. A Norma Brasileira de Contabilidade – NBC T 11, de , do Conselho Federal de Contabilidade, em seu item , explicita que os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelo sistema contábil da entidade.

42 PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
Procedimentos de auditoria são as técnicas utilizadas pelo auditor para a obtenção de provas ou evidências sobre os atos e fatos examinados: Exame físico; Confirmação ou Circularização; Exame dos documentos; Conferência de cálculo; Exame da escrituração; Investigação; Inquérito; Correlação de Informações; e Observação.

43 PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
-- Continuação Exame Físico Comprovação física do bem ou do material quanto à quantidade, existência física, autenticidade e qualidade. Exemplos: contagem de caixa, estoques, bens patrimoniais etc. Confirmação e Circularização Prova que se obtém por meio da declaração de terceiros, pessoas físicas ou jurídicas, independentes da empresa, que tenham a haver ou devem algum valor à empresa. Exemplos: confirmação de contas a receber, saldos bancários, contas a pagar etc.

44 PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
-- Continuação Exame de Documentos Exame de documentação comprobatória das operações realizadas pela empresa, quanto à autenticidade, normalidade, aprovação, registro e arquivamento. Conferência de Cálculos Trata-se da realização dos cálculos contidos nos documentos. Exemplo: cálculo de listagens ou fichas de controle de estoque, depreciação de bens patrimoniais, juros ativos e passivos.

45 PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
-- Continuação Exame de Escrituração Consiste na constatação da veracidade dos registros de contas a pagar/ receber, conciliações bancárias, controles de estoques, controles de custos etc. Investigação Exame minucioso de todo o processo administrativo. Exemplo: exame detalhado em despesas de viagens, custos inclusos nas vendas, pagamentos etc. Inquérito Técnica que consiste na realização de perguntas criteriosas sobre uma questão, de modo a obtermos respostas satisfatórias.

46 PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
-- Continuação Correlação de Informações Relação de informações de um mesmo processo. Exemplo: cruzamento de informações da área de crédito com as obtidas no controle de contas a receber ou no registro sobre o volume de vendas. Observação Exame em que o auditor aplica sua habilidade de constatação visual. Exemplo: acompanhamento de sorteios, riqueza exterior incompativel com o poder aquisitivo, materiais obsoletos no estoque etc.

47 Comunicação dos Resultados
PARECER 5 NORMAS DO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Tais normas constam da Resolução nº 830/98, de 11 de dezembro de 1998, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que aprovou a interpretação Técnica NBC T 11 – IT – 05. Essa Interpretação Técnica (IT) visa explicar o item 11.3 da Norma Brasileira de Contabilidade – NBC T 11 – Normas de Auditoria Independentes das Demonstrações Contábeis, revisada em dezembro de 1977, referente ao Parecer dos Auditores Independentes, nesta IT denominada Parecer, título que deve ser usado para distingüi-lo dos pareceres ou relatórios emitidos por outros órgãos. Comunicação dos Resultados

48 PARECER -- Continuação
Estrutura do parecer dos auditores independentes, responsabilidades, data e local “1. O parecer emitido pelo auditor independente, nesta IT denominado auditor, compõe-se, basicamente, de três parágrafos: o referente à identificação das demonstrações contábeis e à definição das responsabilidades da administração e dos auditores; o relativo à extensão dos trabalhos; e o que expressa a opinião sobre as demonstrações contábeis. 2. Em condições normais, o parecer é dirigido aos acionistas, cotistas ou sócios, ao conselho de administração ou à diretoria da entidade, ou outro órgão equivalente, segundo a natureza desta. Em circunstâncias próprias, o parecer é dirigido ao contratante dos serviços.

49 PARECER -- Continuação
O parecer deve identificar as demonstrações contábeis sobre as quais o auditor está expressando sua opinião, indicando, outrossim, o nome da entidade, as datas e períodos a que correspondem. Salvo declaração expressa em contrário, constante do parecer, entende-se que o auditor considera adequadas e suficientes, para o entendimento dos usuários, as informações divulgadas nas demonstrações contábeis, tanto em termos de conteúdo quanto de forma. O parecer do auditor independente tem por limite os próprios objetivos da auditoria das demonstrações contábeis e não representa, pois, garantia de viabilidade futura da entidade ou algum tipo de atestado de eficácia da administração na gestão dos negócios.

50 PARECER -- Continuação
4. O auditor deve mencionar, no seu parecer, as responsabilidades da administração e suas, evidenciando que: a administração é responsável pela preparação e pelo conteúdo das demonstrações contábeis, cabendo ao contabilista, que as assina, a responsabilidade técnica; e o auditor é responsável pela opinião que expressa sobre as demonstrações contábeis, objeto dos seus exames. 5. O auditor deve, no seu parecer, declarar se o exame foi efetuado de acordo com as normas de auditoria.

51 PARECER -- Continuação
6. O parecer deve, ainda, conter a descrição concisa dos trabalhos executados pelo auditor, compreendendo: planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controle interno da entidade; execução dos procedimentos com base em testes; e avaliação das práticas e das estimativas contábeis adotadas, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 7. O parecer deve expressar, clara e objetivamente, se as demonstrações contábeis, em todos os aspectos relevantes, na opinião do auditor, estão adequadamente representadas ou não, consoante às disposições contidas no item da NBC T 11.

52 PARECER -- Continuação
8. Na data do parecer, o dia deve corresponder ao da conclusão dos trabalhos da entidade auditada, objetivando informar ao usuário que foi considerado o efeito, sobre as demonstrações contábeis e sobre o parecer, de transações e eventos ocorridos entre a data de encerramento do período a que se referem as demonstrações contábeis e a data do parecer. “Auditoria Interna, um investimento que traz retornos no desempenho das Organizações”

53 PARECER -- Continuação
9. Poderão ocorrer situações em que haverá necessidade de menção de mais de uma data ou atualização da data original. Essas situações decorrem de transações e eventos subseqüentes à conclusão dos trabalhos, e anteriores à emissão de parecer, considerados relevantes para a opinião do auditor. Nessas circunstâncias, o auditor poderá optar por uma das duas alternativas: estender os trabalhos até a data do novo evento, de modo a emitir o parecer com a data mais atual; ou emitir o parecer com data dupla, ou seja, mantendo a data original para as demonstrações contábeis, exceto quanto a um assunto específico, adequadamente divulgado nas notas explicativas. Por exemplo: “13 de fevereiro de 200x, exceto quanto à Nota Explicativa 21 às demonstrações contábeis, para a qual a data é 31 de março de 200x”.

54 PARECER -- Continuação
10. O parecer deve ser datado e assinado pelo contador responsável pelos trabalhos, e conter seu número de registro no Conselho Regional de Contabilidade. 11. Caso o trabalho tenha sido realizado por empresa de auditoria, o nome e o número de registro cadastral no Conselho Regional de Contabilidade também devem constar no parecer”. Conforme a natureza da opinião da auditoria, o parecer pode ter a seguinte classificação: parecer sem ressalva; parecer com ressalva; parecer adverso; parecer com abstenção de opinião.

55 O parecer sem ressalva indica que o auditor está
PARECER -- Continuação PARECER SEM RESSALVA O parecer sem ressalva indica que o auditor está convencido de que as demonstrações contábeis foram elaboradas consoante aos Princípios Fundamentais de Contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que for pertinente, à legislação específica.

56 O parecer com ressalva é emitido quando o auditor
PARECER -- Continuação PARECER COM RESSALVA O parecer com ressalva é emitido quando o auditor concluir que o efeito de qualquer discordância ou restrição na extensão de um trabalho não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião.

57 O auditor emite opinião de que as demonstrações
PARECER -- Continuação PARECER ADVERSO O auditor emite opinião de que as demonstrações contábeis não estão adequadamente representadas, nas datas e períodos indicados. O auditor deve emitir parecer adverso quando verificar que as demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilita a emissão de parecer com ressalva.

58 PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO
PARECER -- Continuação PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO Parecer com abstenção de opinião é aquele em que o auditor deixa de emitir opinião, sobre as demonstrações contábeis, por não ter obtido comprovação suficiente para fundamentá-la. A abstenção de opinião em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto não elimina a responsabilidade do auditor de mencionar, no parecer, qualquer desvio relevante que possa influenciar a decisão do usuário dessas demonstrações.

59 As demonstrações financeiras devem se
NOTAS EXPLICATIVAS As demonstrações financeiras devem se complementadas por notas explicativas, quadros analíticos ou outras demonstrações contábeis necessárias à plena avaliação da situação e da evolução patrimonial da empresa. A lei enumera o mínimo dessas notas e induz à ampliação quando for necessário para o devido “esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício”.

60 Nesse mínimo incluem-se:
NOTAS EXPLICATIVAS -- Continuação Nesse mínimo incluem-se: A descrição dos critérios de avaliação dos elementos patrimoniais; As práticas contábeis adotadas; As reavaliações; Os detalhamentos das dívidas de longo prazo; O capital e os investimentos relevantes em outras empresas; e Os eventos subseqüentes importantes após a data do balanço.

61 propriamente ditas, mas a lei exige a apresentação desse
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Não faz parte das Demonstrações Financeiras propriamente ditas, mas a lei exige a apresentação desse relatório que deve evidenciar os negócios sociais e principais fatos administrativos ocorridos no exercício, os investimentos em outras empresas, a política de distribuição de dividendos e de reinvestimento de lucros etc.

62 todos os procedimentos envolvidos e do desenvolvimento de
RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS É o produto esperado do processo de auditoria interna, ao término de todos os procedimentos envolvidos e do desenvolvimento de todas as operações integrantes de sua execução. Ponto de auditoria com um breve resumo Suporte documental do ponto encontrado Controle Interno se existente Recomendação elaborada pelo auditor Plano de ação a ser preenchido pelo auditado. Deverá constar o resumo do plano e a data de implantação

63 BIBLIOGRAFIA Material de Apoio:
Auditoria de Processos Organizacionais – Autor: Sérgio Vidal dos Santos Dias – Editora Atlas; Curso Básico de Auditoria – Autores: Luís Martins de Oliveira, André Diniz Filho – Editora Atlas; Curso Prático – Auditoria Administrativa – Autor: Jorge Augusto R. de Oliveira – Editora Saraiva; Auditoria Interna – Embasado Conceitual e Suporte Tecnológico – Autora: Maria Goreth Miranda Almeida Paula – Editora Atlas; Auditoria – Conceito e Aplicações – Autor: William Attie – Editora Atlas; Material de Apoio: Instituto Brasileiro de Governança Corporativa Instituto dos Auditores Internos do Brasil – Audibra Pricewaterhousecoopers Ernst & Young KPMG Deloitte


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