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COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Apostila 03

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Apresentação em tema: "COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Apostila 03"— Transcrição da apresentação:

1 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Apostila 03

2 FIGURAS DE LINGUAGEM

3 Metáfora Consiste no uso de uma palavra em sentido que é próprio de outra, isto é, em sentido translato ou “transportado” (a palavra grega metaphorá significa “transporte”). Diz-se que a metáfora é uma comparação implícita, porque a substituição de uma palavra por outra se fundamenta em relações de semelhança.

4 Na comparação, essas relações são claramente formuladas; no caso da metáfora, elas são omitidas no discurso, mas ficam implícitas, cabendo ao receptor da mensagem a tarefa de estabelecer mentalmente a conexão. Por isso, também se diz que a metáfora é uma comparação mental.

5 Portanto... ...a metáfora consiste na transferência do nome de um termo para outro, em vista de uma relação de semelhança entre os seus significados. É o emprego da palavra fora do seu sentido normal, por efeito de analogia (comparação).

6 Exemplo: O ar das grandes cidades está quase irrespirável. Além da descarga de poluentes, derrubaram quase todas as árvores. Esses centros urbanos ganham luxuosos prédios mas, perdem seus pulmões. O termo pulmões, nesse contexto, não pode ser interpretado no seu sentido usual de “órgão do aparelho respiratório que promove as trocas gasosas, fornecendo oxigênio a todo o corpo e eliminando gás carbônico”.

7 Pulmões está sendo usado em sentido figurado, ou seja, está significando “árvores”.
Que tipo de relação nos permite dizer pulmão e todos saberem que se trata de árvores? É a relação de semelhança que vemos entre esses dois termos: ambos possuem ao menos um traço comum – oxigenar o “ambiente” em que se encontram e expulsar o gás carbônico.

8 É nesse sentido que se chama a Amazônia de pulmão do mundo.
Podemos então entender que: é a relação de semelhança entre o sentido de base e o sentido novo que caracteriza a metáfora.

9 1. = pulmão pulmão 2.Relação: semelhança Órgão do aparelho
respiratório 3. ≠ árvore

10 Em outros termos temos:
1.o mesmo nome pulmão. 2.em vista de uma relação de semelhança, isto é, de possuir propriedades comuns, 3.é transferido para designar um conceito diferente: árvore.

11 Na fala popular, há incontáveis exemplos de metáfora:
É por causa de semelhança que se chama uma atriz de estrela (ambas se destacam pela beleza, pela grande visibilidade); trata-se, pois, de metáfora. É por metáfora que se chama de pássaro mecânico ao avião (ambos se sustentam no ar).

12 Mais exemplos: "Eu sou um poço de dor e amargura"
"Sou um cachorro sem sentimentos" "Seus olhos são dois oceanos" "Cada fruto desta árvore é um pingo de ouro" "Meu pensamento é um rio subterrâneo" (Fernando Pessoa) "Rafael é um gato" "Essa menina é uma flor" "Esse menino é um filé"

13 Lembrando: metáfora é o fenômeno pelo qual uma palavra é empregada por semelhança real ou imaginária: os dentes do pente; pé da mesa; serra, que no latim clássico era só a ferramenta do carpinteiro, passou no latim vulgar, no português, no espanhol e no catalão a indicar cadeia de montanhas, dada a semelhança das cristas com os dentes da ferramenta.

14 Mais uma vez: é uma figura de estilo fundada em relações de similaridade, de substituição.
Alguma coisa é designada, mas pelo nome de uma outra coisa. É a comparação de algo ou de alguma coisa, sem o elemento propriamente dito. Ex. “o entardecer de nossas vidas”. O signo “entardecer” significa o processo de envelhecer, final da vida. Há uma relação de similaridade entre “vida” e “entardecer”.

15 Outro exemplo na música de Djavan: “ o amor é como um raio galopando em desafio, abre fendas, cobre vales, revolta as águas dos rios...”. Existem muitas relações de similaridade entre dois termos: amor/raio, amor/galope, amor/fenda, amor/cobre vales. O amor como raio quase mata. O amor que cobre as carências de afeto e ao mesmo tempo cria fendas, feridas. Temos aqui o amor em diversas visões e interpretações.

16 Metáfora é uma figura de linguagem que altera o sentido das palavras por intermédio do acréscimo de um significado que aproxima os termos por uma relação de semelhança. Ocorre quando duas palavras possuem um traço de sentido semelhante. Observe como ocorre a metáfora, no trecho da poesia de Camões, utilizado como ilustração anteriormente:

17 O amor é o fogo que arde sem se ver. É ferida que dói e não se sente.
É um contentamento descontente. É dor que desatina sem doer.

18 Ao definir amor por fogo ou ferida, o autor desloca o sentido da palavra amor para outro universo de interpretação: “quente” e “dolorido“ são características que justapõem amor a fogo e a ferida. A metáfora é uma espécie de comparação, porém, sem o conectivo que a estabelece: “Amor é como fogo” (comparação); “amor é fogo” (metáfora).

19 Metáfora consiste na comparação implícita (não há conectivo) de dois termos que, de alguma maneira, compartilham uma dada característica. Ex: Márcia é um anjo de pessoa. Não há nenhum conectivo ligando os dois termos – “Márcia” e “anjo”- , mas fica claro que eles compartilham alguma característica, por exemplo, a bondade).

20 Na manchete, por exemplo, “Lucas vive lua de mel com o Timão”, temos a metáfora “futebol é amor”, devido ao termo lua de mel. Se você prestar atenção à forma como as pessoas de forma geral, os jornalistas, os próprios jogadores referem-se ao futebol, perceberá essas e outras metáforas criadas, ou seja, a metáfora se encontra na nossa linguagem recorrentemente.

21 Vejamos outra situação.
Como bem aponta Ilari (2001), algumas propriedades são associadas convencionalmente a certos animais: a raposa costuma ser tomada como símbolo da astúcia, o touro como símbolo da força etc. Assim, construímos linguagem metafórica no nosso dia a dia e relacionamos essas propriedades às pessoas.

22 Reflita... O que se pretende, quando se diz de alguém...
...que é um cavalo. ...que é um tatu. ...que é uma cobra. O que se pretende, quando se diz que alguém... ...come como um passarinho. ...tem olhos de lince. ...dorme com as galinhas.

23 Na nossa concepção, o horário de dormir desses bichos é muito cedo.
Criamos metaforicamente uma comparação entre a pessoa e um animal. No exemplo: João dorme com as galinhas. Temos uma metáfora, mas para ela ser criada pelo autor e entendida pelo interlocutor, há necessidade de conhecimento compartilhado entre eles, uma vez que precisam saber um pouco sobre os hábitos das galinhas sobre dormir ao anoitecer. Na nossa concepção, o horário de dormir desses bichos é muito cedo.

24 Outra situação de criação de metáfora no cotidiano envolve falar de certas cores e formas como um modo de intensificar a propriedade expressa por um adjetivo. Por exemplo: João está roxo de raiva. Indica uma alteração sanguínea no rosto da pessoa, mudando-lhe a cor. Por isso, atribuímos a cor roxa, por exemplo, para essa alteração, criando, assim, mais uma metáfora.

25 Agora, pense nas várias maneiras como poderiam ser completadas as frases a seguir:
...verde de... ...branco de... ...quadrado de... ...seco de... Uma das ideias mais usuais é “verde de raiva”; tão famosa, que o personagem Hulk é literalmente transformado em um ser da cor verde, representando essa expressão tão conhecida. À cor verde, atribuímos também a inveja.

26 Curiosidade!!!! Segundo os editores da Marvel Comics, o personagem Hulk saiu verde por um erro da impressora nas primeiras edições da revista, que deveria imprimi-lo cinza. A associação da raiva à cor verde tornou-se, assim, uma famosa metáfora.

27 Metonímia É a figura de palavra pela qual transportamos o nome de um termo para outro, em vista de uma relação de implicação, de interdependência (diz-se das coisas que dependem umas das outras). Basicamente, o transporte na metonímia se faz por uma relação de causalidade (é o conjunto de todas as relações de causa e efeito; implica uma relação permanente entre um evento anterior e sua continuação, como uma correlação). Enquanto na metáfora eu comparo algo ou alguma coisa sem o elemento propriamente dito, na metonímia eu economizo palavras para caracterizar o que eu quero.

28 Exemplo: Nos grandes centros urbanos atuais, os dias de calor se tornaram insuportáveis ao ar livre. É que cortaram todas as árvores para dar lugar aos prédios e ao asfalto. Há até mesmo praças em que não restou sequer uma sombra de pé. É evidente que a palavra sombra, nesse contexto, não pode ser interpretada no seu sentido usual (= “obscuridade produzida pela interceptação dos raios solares por um corpo opaco”). Mesmo porque essa mancha escura não fica de pé.

29 Trata-se, pois, de uma palavra usada em sentido figurado (está significando árvore).
Que relação nos permite usar sombra e todos entenderem árvore? Nesse caso, não se trata mais de uma relação de semelhança, ou seja, do fato de árvore e sombra terem alguma propriedade em comum.

30 Enquanto a METÁFORA se baseia numa relação de similaridade de sentidos, a METONÍMIA assenta numa relação de contiguidade de sentidos. Contiguidade – substituição de uma palavra por outra que mantém alguma relação de sentido com a anterior.

31 Na METÁFORA, o transporte de sentido opera-se por meio de uma semelhança, analogia (comparação).
Na METONÍMIA, a transposição de sentido realiza-se através de uma relação, existindo tantas variedades de metonímias quantos os tipos de relação.

32 Observe que os traços de significados das duas ideias comparadas entram em intersecção na metáfora.

33 Um gato é um quadrúpede, mamífero, felino, que mia e é considerado sensual.
Um moço é bípede, mamífero, humano, fala e pode ser sensual. Ao compararmos os dois com a metáfora "Esse moço é um gato", o traço de significado que provavelmente estaremos colocando em intersecção é apenas o traço sensual. Analisando o gráfico

34 Já na metonímia, as duas ideias não se superpõem como na metáfora, mas estão relacionadas por proximidade. A metonímia consiste em empregar um termo no lugar de outro, havendo entre ambos estreita afinidade ou relação de sentido.

35 A METONÍMIA (do grego metonymía = mudança de nome) consiste em designar uma determinada realidade por meio de um termo que se refere a uma outra realidade, mas entre as quais (entre as duas realidades) existe uma relação. Na METONÍMIA, a associação que se estabelece entre X e Y (entre duas realidades, entre duas ideias) é o resultado de uma relação por contiguidade e não por semelhança. A METONÍMIA funda-se em relações de causalidade, procedência ou sucessão entre as duas palavras que se interligam.

36 A METONÍMIA implica alteração de sentido de uma palavra ou expressão pelo acréscimo de um outro significado ao já existente, quando entre eles (um e outro significados) existe uma relação de contiguidade, de inclusão, de implicação, de interdependência, de coexistência. Coexistência: característica, propriedade ou condição de coexistente; que existe de maneira simultânea. Coexistência é sinônimo de simultaneidade; que convive harmoniosamente ou de maneira pacifica.

37 Alguns Tipos de Metonímia
As metonímias normalmente são classificadas pelo tipo de relação que vincula o substituído ao substituto.

38 a) Lugar pela coisa ou pessoa – nomeia-se ou indica-se um ser pelo lugar onde ele ocorre ou é produzido. 1) Por que será que todo garçom é paraíba? (nordestino, substituído pelo nome de um dos estados do Nordeste). b) Marca pela coisa ou produto – nomeia-se ou indica-se um produto pela sua marca, que às vezes pode até indicar produtos similares de outras marcas. 2) Adoro tomar um porto. (um tipo de vinho produzido na região do Porto).

39 3) Vamos tomar umas brahmas
3) Vamos tomar umas brahmas? (uma marca de cerveja, que tanto pode ser usada para indicar a cerveja dessa marca, como cerveja de um modo geral). 4) Você viu onde está minha gilete? (a marca mais famosa de lâmina de barbear, que tanto pode ser usada para indicar uma lâmina dessa marca, como lâmina de barbear em geral).

40 c) Continente pelo conteúdo – nomeia-se ou indica-se uma determinada coisa ou substância pelo seu continente (aquilo que a contém). 5) Quantos copos você bebeu? (indicando genericamente quantos copos de bebida alcoólica ou, dependendo do contexto da situação, quantos copos de alguma bebida específica). 6) Ele comeu dois pratos. (na verdade, ele comeu a comida que havia em dois pratos).

41 d) Matéria ou substância pela coisa – nomeia-se ou indica-se uma determinada coisa pela matéria ou substância de que ela é feita. 7) O assaltante mostrou o ferro para mim. (a palavra ferro indica revólver, feito de metal ou ferro). 8) Não tenho nem uma pratinha para te dar. (em que pratinha indica moedinha, feita de prata ou metal prateado).

42 e) Autor ou inventor pela obra ou produto – nomeia-se ou indica-se uma determinada obra ou produto pelo nome de seu autor ou inventor. 9) Minha esposa adora Dostoievsky. (em que o nome do escritor Dostoievsky é usado para indicar sua obra). 10) Graham Bell aproximou as pessoas. (não foi o inventor Graham Bell que aproximou as pessoas, mas seu invento, o telefone).

43 f) Abstrato pelo concreto – nomeia-se ou indica-se um ser ou qualidade concretos por meio do substantivo abstrato a eles relacionado. 11) A juventude não pensa nos seus atos. (não é a juventude, mas os jovens que não pensam).

44 g) Específico pelo geral ou vice-versa – nomeia-se ou indica-se o ser específico no lugar do geral ou o ser geral no lugar do ser específico. 12) Precisamos contratar uma Maria. (o nome próprio Maria, por ser muito comum entre as empregadas domésticas, passa a designá-las). 13) Vou lutar pela criança e pelo velho. (na verdade, não é pela criança e pelo velho no singular, mas pelas crianças e velhos em geral). 14) Ele era um verdadeiro mecenas. (em que o nome próprio Mecenas, nome de um grande incentivador das artes na Grécia antiga, serve para indicar um patrono das artes).

45 h) Associações de forma ou aparência – dois termos são aproximados metonimicamente por terem forma ou aparência semelhantes. 15) Puxou o cão da arma. (as armas antigas tinham um mecanismo que se assemelhava à cabeça de um cão vista de perfil). 16) Vai do branco ou vai do preto? (nas bocas-de-fumo, a cocaína é chamada de branco e a maconha é chamada de preto, numa metonímia de aparência).

46 i) Efeito pela causa – nomeia-se ou indica-se a causa por meio de seu efeito.
17) Aninha lhe causava um tremor estranho. (a palavra tremor está sendo usada no lugar de sua causa: emoção, paixão). 18) A netinha era as alegrias do avô. (querendo dizer que o avô se enchia de alegria com as brincadeiras a contemplação da netinha). 19) Ganharás teu sustento com o suor do seu rosto. (em que o efeito, suor, designa a causa, trabalho).

47 j) Símbolo pela coisa ou entidade simbolizada – nomeia-se ou indica-se uma coisa ou entidade por meio da imagem, coisa ou pessoa que a simboliza. 20) Os padres pedófilos enlameiam a Cruz. (em que cruz representa, simbolicamente, a Igreja Católica). 21) Meu coração é verde-amarelo. (em que verde-amarelo representa, simbolicamente, por serem as cores da nossa bandeira, brasileiro). 22) Ele foi vítima do latifúndio. (em que latifúndio é um símbolo do capitalismo selvagem, da exploração do homem pelo homem).

48 l) Parte pelo todo ou vice-versa – em que se utiliza o termo ou expressão que designa uma parte para indicar o todo ou vice-versa. 23) Os velhos Olhos Azuis estão de volta. (em que se usa uma parte do corpo, os olhos azuis, para indicar o todo, no caso, Frank Sinatra). 24) São Paulo nunca dorme. (neste caso, temos o todo, a cidade de São Paulo, substituindo a parte, os habitantes, a indústria e o comércio de São Paulo). 25) Precisamos garantir um teto e um pedaço de pão. (onde temos dois exemplos de metonímia de parte pelo todo, em que teto representa moradia e pão representa alimento) .

49 m) Instrumento pela coisa ou entidade – nomeia-se ou indica-se uma coisa ou entidade por meio do instrumento utilizado. 26) A pena é mais poderosa do que a espada. (respectivamente, a educação ou o saber, cujo instrumento é a pena ou caneta, e a força ou opressão, cujo instrumento são as armas, como a espada). 27) O comunismo tem como símbolo a foice e o martelo. (temos aí duas metonímias de instrumento pela entidade, em que a foice representa o trabalho ou trabalhador do campo e o martelo representa o trabalho ou trabalhador da cidade).

50 n) Associação entre funções – um termo é usado em lugar do outro por uma semelhança de funções.
28) Olha lá aquele papagaio-de-pirata. (nos livros de aventura, muitos piratas são descritos como carregando um papagaio nos ombros; atualmente, o termo é usado para quem gosta de ser fotografado junto a celebridades).

51 o) Característica pela coisa, pessoa ou entidade – nomeia-se ou indica-se uma coisa, pessoa ou entidade por meio de alguma característica marcante. Pode ser um atributo físico (menor expressividade) ou algum traço de caráter ou feito característico (maior expressividade). 29) Vamos ao bar do China ou do Português? (nesse caso, duas pessoas específicas são indicadas por uma característica: um por ter vindo da China, outro por ser português). 30) Acostuma-te à lama que te espera. (o termo lama, característica de lugares inóspitos e miseráveis, funciona como uma metonímia da desgraça, da decadência) . 31) Bicho esquisito que todo mês sangra (uma metonímia muito expressiva de característica pelo ser, designando a mulher). 32) O Cavaleiro de Triste Figura (Dom Quixote, ao insistir no ideal anacrônico (que não se adequa aos usos ou aos hábitos característicos de uma determinada época. Que se opõe ao que é moderno; antiquado ou retrógrado) da Cavalaria, exibe uma figura melancólica para os demais, o que justifica sua denominação por uma metonímia de característica pelo ser).

52 p) Outros tipos de metonímia – em alguns casos, o processo de elaboração de metonímias é por demais complexo, envolvendo vários dos processos acima citados ou outros, como podemos ver nos exemplos abaixo: 33) Pé-de-moleque (metonímia de aparência, visto que a sola do pé de um moleque é normalmente escura, suja, e cheia de calombos). 34) Comer capim pela raiz (metonímia de efeito pela causa, já que uma pessoa enterrada estaria com a boca à altura das raízes do capim).

53 Referências bibliográficas
ANDRADE, Maria Margarida de, HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para curso superiores. 7ªed. – São Paulo. Atlas, 2004. CAMPEDELLI, Samira Yousseff, SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos & Usos da Linguagem – Curso de redação. 2ª edição (1999). 4ª tiragem (2002). São Paulo. Editora Saraiva, 2002. FIORIN, José Luiz & PLATÃO, Francisco. Lições de Texto: leitura e redação. – São Paulo. Editora Ática, 2005. KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo. Contexto, 2006.

54 Fontes Apostilas Anglo Vestibulares – Savioli, Francisco Platão, FIORIN, José Luiz. Gráfica e Editora Anglo Ltda, 2004. ATTENDER – autores diversos. Dicionário de Comunicação – Carlos Alberto Rabaça e Gustavo Barbosa – Elsevier Editora e Novo Aurélio – Dicionário da Língua Portuguesa Século XXI, apud MATOS. Apostilas de Comunicação e Expressão UNIP on-line.


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