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IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS

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Apresentação em tema: "IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS"— Transcrição da apresentação:

1 IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
Histórico Acompanhando os avanços científicos e tecnológicos que colocam à disposição da população novos imunobiológicos, cada vez mais com indicações específicas e ou para uso em situações especiais, o Ministério da Saúde, juntamente com as Secretarias Estaduais de Saúde, criaram em regiões estratégicas, os CENTROS DE REFERÊNCIA EM IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS (CRIEs). Iniciada a implantação em 1993, hoje existem 23 CRIEs no país.

2 Os CRIEs colocam à disposição dos setores público e privado, imunobiológicos não disponíveis na rede básica, seguindo critérios de indicação do Ministério da Saúde. Fornecem e aplicam, além de ser referência para discussão, orientação e indicação dos imunobiológicos . Procedem a avaliação e acompanhamento de prováveis eventos adversos associados às vacinas. Participam de pesquisas realizadas na área, que contribuem para o conhecimento e ampliação das indicações, de novos esquemas e da otimização do uso dos imunobiológicos.

3 Basicamente, podem ser incluídas nos seguintes grupos:
Os CRIEs também desenvolvem a função de oferecer aprimoramento e reciclagem de recursos humanos em imunizações. Basicamente, podem ser incluídas nos seguintes grupos: profilaxia pré e pós-exposição a agentes infecciosos (por a disposição a vacina contra a varicela em surtos hospitalares de varicela e imunoglobulina humana contra hepatite B após acidentes pérfuro-cortantes em não vacinados); b) substituição de outros produtos disponíveis normalmente, quando não podem ser utilizados devido a hipersensibilidade ou eventos adversos (vacina DTP acelular, vacina contra a raiva de cultivo celular, imunoglobulinas humanas específicas); c) imunização de crianças e adultos com imunocomprometimentos: por exemplo, vacina inativada contra a poliomielite.

4 RELAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS DISPONÍVEIS E SUAS INDICAÇÕES NOS CRIES:
Imunoglobulina humana anti-hepatite B Vítima de abuso sexual - Acidente Pérfuro Cortante c/ HbsAg+ - Contato sexual de caso agudo de Hepatite B - RNs de mães HIV+ e c/ HbsAg+ - RNs de mães HbsAg+ c/ peso > 2000 gr Imunoglobulina humana anti-rábica Pessoas c/ teste ao soro anti-rábico positivo Pessoas c/ reação de hipersensibilidade após qualquer soro heterólogo;

5 Imunoglobulina humana anti-varicela zoster
Comunicantes suscetíveis à varicela caso sejam: Imunocomprometidos - Gestantes - RNs de mães nas quais a varicela surgiu nos últimos 5 dias de gestação ou nos 2 dias pós parto - RNs prematuros ³ 28 semanas de gestação, cuja mãe não teve varicela - RNs c/ < de 28 semanas ou <1000gr ao nascimento, independente da história materna Imunoglobulina humana anti-tetânica Pessoas c/ teste ao soro anti-tetânico positivo - Pessoas c/ reação de hipersensibilidade após qualquer soro heterólogo (soro de origem animal)

6 Vacina contra hepatite A
Hepatopatas crônicos suscetíveis à hep. A - Portadores dos virus das hepatites B e C Vacina anti-rábica de cultivo celular Pessoas que apresentem eventos adversos à vacina Fuenzalida-Palácios (FP) - Pacientes imunocomprometidos c/ acidente de risco p/ raiva - Profissionais de risco sem título protetor após esquema c/ FP REFORÇOS DPT acelular Após alguns eventos adversos grave c/ DPT - Esquema completo p/ crianças c/ doença neurológica estável

7 Vacina de virus inativado contra poliomielite
Suscetíveis: - Crianças c/ imunodeficiência congênita ou adquirida - Criança em contato domiciliar c/ imunodeficientes - Transplantados de medula óssea Vacina contra Pneumococo Adultos e crianças >s de 2 anos c/ doença pulmonar ou cardiovascular crônicas graves, IRC, diabetes melitus insulino-dependentes, cirrose hepática, hemoglobinopatias - Imunodeficiência congênita ou adquirida - Fístula liquórica - Asplênicos ( deficiência do baço)

8 Vacina contra varicela
Imunocomprometidos nas indicações da literatura inclusive crianças HIV+ - Profissionais de saúde e familiares suscetíveis em contato c/ imunodeficientes - Pessoas suscetíveis em pré-transplante de orgãos sólidos - Pessoas suscetíveis imunocompetentes (imunocomprometidos) internadas onde haja caso de varicela - Vacinação antes de quimioterapia, em protocolos de pesquisa Obs: Síndrome de Guillain-Barré – Distúrbio caracterizado por fraqueza muscular progressiva ou , relacionado a inflamação de de múltiplos nervos, e que geralmente se manifesta após um processo infeccioso.

9 Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina
O Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina (CIT/SC) é uma unidade pública de referência no Estado na área de Toxicologia Clínica, com atendimento em regime de plantão permanente, por meio telefônico e/ou presencial, nas intoxicações e envenenamentos.

10 Localizado junto ao Hospital Universitário, o CIT/SC iniciou suas atividades em maio de 1984, fruto de um Convênio entre a Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, a Universidade Federal de Santa Catarina e a Fundação Osvaldo Cruz. Em, 2003 entrou no organograma oficial da SES/SC fortaleceu a cooperação Técnica, a parceria com a UFSC e o Hospital Universitário.

11 O CIT/SC mantém um serviço de plantão 24 horas onde presta informações específicas em caráter de urgência a profissionais de saúde, principalmente médicos da rede hospitalar e ambulatorial e de caráter educativo/preventivo à população em geral, diretamente ou através de ligação gratuita pelo telefone:

12 Objetivo Geral Sistematizar, ampliar e difundir o conhecimento técnico-científico no campo da Toxicologia, visando à prevenção, ao controle e ao tratamento adequado dos acidentes, riscos e danos de natureza toxicológica provocados por medicamentos, domissanitários, animais peçonhentos, plantas tóxicas, cosméticos, produtos químicos industriais, agrotóxicos, poluentes industriais e quaisquer outras substâncias potencialmente agressivas ao ser humano.

13 Ações Específicas O CIT/SC desenvolve ações integradas à atenção, à assistência, à vigilância, de educação continuada e diretamente à população: Ações integradas à atenção e à assistência Suporte ao diagnóstico e tratamento de intoxicações e envenenamentos, telefônico e/ou presencial; Suporte clínico na avaliação de gravidade das intoxicações e envenenamentos para o correto encaminhamento para unidades referenciadas, especificamente no estadiamento dos acidentes por animais peçonhentos que requerem soroterapia e intoxicações graves por agrotóxicos e substâncias químicas em geral;

14 Atendimento especializado de pacientes com intoxicações graves contando com o apoio de profissionais capacitados e suporte laboratorial e terapêutico; Acompanhamento da evolução dos casos de intoxicação até a resolução dos mesmos; Orientação aos profissionais atuantes em Hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPA), Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para abordagem ao paciente intoxicado/envenenado, incluindo orientações atualizadas da indicação dos procedimentos de descontaminação gastrintestinal e de aumento de eliminação de agentes tóxicos, e da utilização racional de antídotos e soros antivenenos, quando indicados;

15 Apoio laboratorial para diagnóstico, avaliação e estadiamento dos diferentes agravos tóxicos;
Referenciamento para os Centros de Apoio Psicossocial (CAPS) de pacientes envolvidos em intoxicações intencionais (tentativas de suicídio, toxicodependência e farmacodependência).

16 Ações integradas à vigilância
Participação na elaboração de protocolos de vigilância à saúde de populações expostas a agentes tóxicos, harmonizadas com os serviços de saúde locais, contemplando as particularidades regionais na distribuição dos agravos a saúde por animais peçonhentos, plantas tóxicas e substâncias químicas; Apoio técnico aos diferentes componentes da Vigilância em Saúde (epidemiológica, sanitária, ambiental e saúde do trabalhador), relacionado às intoxicações e envenenamentos;

17 Apoio às Unidades de Respostas Rápidas na gestão de informações estratégicas em saúde relacionadas a catástrofes químicas e/ou utilização de agentes químicos para destruição em massa; Colaborar na harmonização e integração dos sistemas regionais e nacionais de notificação dos casos de exposição humana por agentes tóxicos; Produzir e disponibilizar dados epidemiológicos das intoxicações atendidas; Elaborar relatórios mensais e anuais dos casos atendidos.

18 Ações integradas na educação continuada
Educação continuada para a prevenção, identificação de populações e fatores de risco, diagnóstico e tratamento das intoxicações e envenenamentos para as equipes de saúde da família, profissionais de vigilância em saúde, equipes de atendimento de urgência (suporte básico e avançado), dentre outros; Educação continuada das equipes de saúde da família sobre o uso racional de medicamentos em parceria com os Núcleos de Telessaúde;

19 Auxiliar na elaboração de programas de educação continuada para prevenção, vigilância, diagnóstico e tratamento de intoxicações e envenenamentos com unidades de segurança, resgate e educação; Orientar trabalhos acadêmicos dos cursos de graduação; Proporcionar aos acadêmicos dos Cursos de Medicina, Farmácia e Biologia um estágio na área da Toxicologia.

20 Ações diretamente à população
O CIT/SC por possuir sistema de comunicação aberto 24 horas e de discagem gratuita, atende diretamente a população em geral, na orientação imediata de informação sobre risco tóxico de produtos comerciais, animais peçonhentos e plantas tóxicas; Orientação das condutas iniciais frente a acidentes tóxicos domiciliares, avaliando a necessidade de encaminhamento para uma unidade de emergência; Campanhas de prevenção de acidentes tóxicos utilizando diversas mídias; Participação de eventos na comunidade com palestras e exposições de animais peçonhentos e plantas tóxicas.

21 Outras Ações Elaborar e revisar Monografias Técnicas das substâncias químicas; Organizar um banco de dados de produtos comerciais regionais e nacionais; Assessorar o poder Judiciário, Ministério Público do Trabalho, e demais órgãos públicos na área de Toxicologia Clínica; Elaborar materiais informativos e educativos (cartazes, folhetos e outros) sobre animais peçonhentos, produtos químicos, plantas tóxicas e outros.

22 Referências Santa Catarina. Centro de Informaçoes Toxicológicas – CIT SC acesso em


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