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NEIDE ELISA PORTES DOS SANTOS AS RELAÇÕES E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA UEMG.

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Apresentação em tema: "NEIDE ELISA PORTES DOS SANTOS AS RELAÇÕES E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA UEMG."— Transcrição da apresentação:

1 NEIDE ELISA PORTES DOS SANTOS AS RELAÇÕES E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA UEMG

2 O interesse por essa temática nasceu da experiência acadêmico-profissional como docente na UEMG e como pesquisadora nas áreas de trabalho e educação e políticas públicas e de um conjunto de preocupações de ordem teórico-metodológica com a temática trabalho docente.

3 - As reformas da educação superior em Minas Gerais não se encontram sistematizadas em um único texto.

4 OBJETIVOS Objetivo Geral Conhecer e apresentar o contexto em que as reformas da educação superior em Minas Gerais se estruturam.

5 OBJETIVOS Objetivos Específicos  Conhecer e analisar a inserção da UEMG no contexto das reformas de Estado dos dois últimos governo;  Descrever e analisar as políticas de formação, de salário e de desenvolvimento profissional na carreira docente delineadas a partir da implantação do “Choque de Gestão”;

6  Analisar como se estrutura e se organiza o trabalho docente na UEMG.  Analisar a percepção dos docentes sobre as mudanças e repercussões das reformas em seu trabalho e as possíveis reações dos docentes frente a essas mudanças.

7 As reformas da educação estão inseridas nas reformas de Estado. CENÁRIO - Necessidade de se conferir ao Estado maior eficiência, modernidade e promover um maior alinhamento entre os objetivos organizacionais, o desenvolvimento de pessoas e os resultados das políticas públicas.

8 - O desempenho eficiente do servidor se constitui como um dos elementos estratégicos no processo de modernização da gestão, bem como, a remuneração variável.

9 - UNIVERSO E OS SUJEITOS DA PESQUISA O locus da Pesquisa é a Universidade do Estado de Minas Gerais; Os sujeitos são os professores da Escola de Design e da Faculdade de Educação; Foram aplicados 176 questionários – 88 em cada unidade. Foram devolvidos cerca de 52 pela FAE e 13 pela Escola Design. Entretanto, foram analisados 40 ao todo. Foram realizadas entrevista com a Gestora/ Vice- Reitora e com professores representantes do movimento docente

10 - UNIVERSO E OS SUJEITOS DA PESQUISA Foram analisados documentos oficiais; dados institucionais; legislação em geral – decretos; pareceres; normas.

11 - PRINCIPAIS ACHADOS EMPÍRICOS A maioria dos docentes (mais de 50% é do sexo feminino); Cerca de 40% dos docentes têm entre 41 e 50 anos – a média de idade dos professores é 48 anos; A maioria dos respondentes tem apenas 01 graduação. Há uma diversidade de formação – diferentes áreas. A maior parte dos respondentes têm entre 11 e 20 anos de experiência na docência da educação superior.

12  Observamos uma grande diversidade de condições de trabalho;  Amplitude salarial expressiva. Em relação ao rendimento bruto, mais de 12.000,00 e em relação ao rendimento líquido, cerca de R$ 6.600,00.  Diversidade de regime de dedicação;  Carga horária extremamente diferenciada para as atividades de pesquisa e extensão.

13  Em relação às condições de trabalho para a docência e para a pesquisa – a maioria mais de 60% avalia como ruim ou peśsima;  No que diz respeito à avaliação de desempenho, chama a atenção o fato de que a maioria dos docentes concorda que seu trabalho deve ser avaliado, mas aponta para a necessidade de modificar o instrumento;  Flexibilização salarial : os salários compostos por gratificações;

14  Prêmio por produtividade;  O desempenho do servidor/ docente como elemento estratégico de modernização;

15 ALGUMAS OBSERVAÇÕES IMPORTANTES A CARREIRA NA UNIVERSIDADE VEM PASSANDO POR GRANDES TRANSFORMAÇÕES  Mudança na situação funcional  Ampliação da carga horária


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