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A EUROPA NO SÉCULO XIX.

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Apresentação em tema: "A EUROPA NO SÉCULO XIX."— Transcrição da apresentação:

1 A EUROPA NO SÉCULO XIX

2 As revoluções de 1830 e 1848 Quadro símbolo dos movimentos do século XIX, a liberdade conduzindo os homens com corpos caídos e as barricadas como símbolos revolucionários da França.

3 Projetos sociais existentes
Liberalismo: contrário as limitações impostas pelo absolutismo. Nacionalismo: procurou unir politicamente populações de mesma origem e cultura. Socialismo: pregava igualdade social e econômica mediante reformas radicais. As diversas idéias presentes no continente europeu encontravam-se no centro da Europa e criavam um panorama de oposições e questionamentos.

4 NACIONALISMO O nacionalismo apresenta uma definição política mais abrangente: defesa dos interesses da nação antes de quaisquer outros e, sobretudo da sua preservação enquanto entidade, nos campos linguístico, cultural, contra processos de destruição identitária ou transformação. Ler o slide.

5 LIBERALISMO Doutrina cujas origens remontam ao pensamento de Locke ( ), baseada na defesa intransigente da liberdade individual, nos campos econômico, político, religioso e intelectual, contra ingerências excessivas e atitudes coercitivas do poder estatal. Explicar a idéia de liberalismo e problematizar com o conceito de democracia, nem sempre o liberal é democrata o importante é perceber que as liberdades individuais elas não podem de forma alguma entrar em choque com os direitos individuais de outras pessoas.

6 SOCIALISMO As diferentes teorias socialistas surgiram como reação ao quadro de desigualdade, opressão e exploração que enxergavam na sociedade capitalista do século XIX. Socialismo utópico e socialismo científico como doutrinas de oposição são momento de desigualdade estabelecido após à industrialização que se estabeleceu no mundo a partir da segunda metade do século XIII e que ao longo do século XIX somente aumetava.

7 Os grupos políticos existentes:
Os ultra-realistas : composto por nobres que haviam deixado o país depois de 1789, buscavam recuperar privilégios perdidos. Seu líder era o Conde Artois (irmão do rei). Imagem : Brasão dos Artois; O irmão do rei, o Conde de Artois, assume com o título de Luís XVIII, o seu governo é de negociação, este não pode chegar impondo a sua vontade absoluta devido aos diversos grupos políticos existentes e devido aos diversos interesses desses grupos.

8 Os grupos políticos existentes:
Os liberais, ou independentes, liderados por La Fayette, formados por republicanos e bonapatistas, que queriam preservar as conquistas revolucionárias. Ler o slide.

9 Os grupos políticos existentes:
Os constitucionalistas, de centro, pretendiam a aplicação estreita da constituição. Eram liderados por Guizot. Ler o slide.

10 O governo de Carlos X Morte de Luís XVIII abre o espaço para Carlos X (ex -Conde de Artois) e para os Ultra-realistas. A morte de Luís XVIII, faz com que o irmão dele Carlos X chegue ao poder.

11 Aprovada lei que punia com pena de morte a profanação de igrejas.
O governo de Carlos X Aprovada lei que previa indenização para nobres que tiveram bens confiscados durante o processo revolucionário. Aprovada lei que punia com pena de morte a profanação de igrejas. Governo de características mais conservadoras, a nobreza recebe alguns benefícios.

12 Eleições de 1830 Vitória liberal na Câmara.
Reação violenta de Carlos X: Suprimiu a liberdade de imprensa. Dissolveu a Câmara. Convocou novas eleições. Atitudes arbitrárias do rei Carlos X, acaba com a possibilidades liberais gerando uma reação feroz da burguesia e do povo.

13 Eleições de 1830 A contra-reação Desobediência da imprensa.
Lutas de ruas foram instaladas (três dias gloriosos) Vitória do movimento. Fuga de Carlos X Aspectos da reação burguesa e popular às medidas do Rei Carlos X.

14 A monarquia de julho Os republicanos apesar do apoio popular, não tinham o apoio da burguesia que preferiam a monarquia constitucional à República democrática. Luís Felipe de Orleans (O Rei Burguês)

15 Repercussões da Revolução de 1830 na Europa
A Bélgica, apoiada pela Inglaterra, libertou-se da Holanda à qual estava submetida desde o Congresso de Viena. Ler o slide.

16 Repercussões da Revolução de 1830 na Europa
Na Itália, a sociedade secreta Carbonária promoveu agitações liberais que resultou numa Constituição imposta aos reis das duas Sicílias. Ler o slide. Escudo da carbonária, influências maçônicas no movimento carbonário.

17 Repercussões da Revolução de 1830 na Europa
Agitações constitucionalistas aconteceram também na Península Ibérica. A carbonária em Portugal

18 Situação da Europa no período:
Revoluções 1848 Situação da Europa no período: Entre 1846 e 1848 a Europa teve péssimas colheitas resultando na elevação dos preços dos produtos agrícolas e redução do poder de compra das camadas populares. Situação de crise agrícola, gerando reflexos na economia e sociedade, o povo é o mais prejudicado perdendo seu poder de compra e passando por uma grande fome.

19 O empobrecimento da população refletiu-se na queda de produtos industrializados, como tecidos. Que por sua fizeram com que as fábricas dispensassem mais empregados. Desemprego e queda do consumo de produtos, outro reflexo do empobrecimento da população na Europa Ocidental.

20 Salários foram reduzidos enquanto preços dos alimentos aumentavam.
Sem compradores, a indústria entra em crise de superprodução. Estagnação geral. Outros problemas da Europa ocidental.

21 A eclosão da revolta O regime de Luís Felipe só favorecia a burguesia financeira; Fez pequenas reformas para obter o apoio popular: Ampliou o poder de voto; Decretou a liberdade de imprensa. Aumentou o poder da guarda nacional. Comentar as medidas governamentais de Luís Felipe e a quem estas beneficiavam.

22 A eclosão da revolta Correntes políticas:
LEGITIMISTAS: Defendiam que só um verdadeiro Bourbon poderia ocupar o trono; BONAPARTISTAS: Apoiavam Luís Bonaparte para assumir o governo; ORLEANISTAS: Defendiam os Orleans, partidários de Luís Felipe. Novamente as disputas políticas marcarão a estrutura do Estado francês, o governo de Luís Felipe beneficiava somente um segmento da população ligado à burguesia.

23 O novo agente : O Socialismo
Um novo agente com influência considerável neste momento e, sob outras roupagens, influenciará sobremaneira o cenário de movimentos posteriores: o socialismo. Ler o slide.

24 A Revolução de 1848 – Na França
A revolução instaurou a Segunda República e uniu republicanos liberais, (Lamartine), e socialistas (Louis Blanc, Alphonse Blanqui e Ledru- Rollin). Mistura geral de posições, não existe um equilíbrio para que tal situação se articule de maneira satisfatória para todos os grupos envolvidos, ao longo do processo as diferenças vão aparecer.

25 A Revolução de 1848 – Na França
O Governo Provisório – composto por cinco moderados, dois independentes, dois radicais e dois socialistas – criou as Oficinas Nacionais, nestas o poder público tinha a obrigação de fornecer trabalho e, se necessário, uma pensão a todos os cidadãos que, privados das faculdades necessárias, não pudessem trabalhar.

26 A Revolução de 1848 – Na França
Instituiu-se o sufrágio universal masculino, restabeleceram-se as liberdades de imprensa e de associação, concedeu-se anistia a presos políticos, legitimou-se o direito de greve e, finalmente, foi abolida a escravidão nas colônias francesas.

27 A Revolução de 1848 – Na França
A burguesia unida internamente – no âmbito da própria classe – e externamente – a setores reacionários – venceu as eleições de 23 de abril, e iniciou a interrupção da trajetória à esquerda que a revolução tomara.

28 A Revolução de 1848 – Na França
A Revolução de Junho, representa um momento crucial da história da luta de classes, o momento em que se operou a “grande virada”. Ali, naquele momento, estava uma classe nascida da nova ordem industrial – o proletariado –

29 A Revolução de 1848 – Na França
A Assembléia considerou e concedeu poderes excepcionais ao general, Cavagnac, que comandando o exército matou cerca de 16 mil revolucionários. Outros 4 mil foram banidos da França, estava assim finalizada a Revolução de Junho. Ler o slide.

30 A Revolução de 1848 – Na França
A república burguesa moderada, alinhou-se aos setores de direita, preferia-os a admitir que pressões sociais vindas de baixo ameaçassem sua posição, assumiu de vez uma posição reacionária. União entre os moderados e a direita, como forma de evitar a possibilidade da ascensão das camadas menores da sociedade brasileira.

31 A Revolução de 1848 – Na França
As eleições levaram Luís Bonaparte, o preferido dos bonapartistas, à condição de presidente. Este, que deveria ficar no poder por 4 anos, imitou o falecido tio, dando um golpe em 1851, implantando o império e, em dezembro de 1852, assumindo o título de Napoleão III. Comentar sobre “Napoleão: o pequeno” comentar tomando como base um trecho do livro de Karl Marx, o 18 de Brumário de Luís Bonaparte.

32 UNIFICAÇÃO ITALIANA E ALEMÃ
SÉCULO XIX

33 SÍNTESE DO PROCESSO O nacionalismo foi a ideologia [ideia motivadora] que justificou a unificação; O Estado-nação se apropriou do nacionalismo a fim de construir a identidade nacional; A escola moderna e o exército foram as instituições que contribuíram com a construção da identidade nacional;

34 A unificação da Itália foi semelhante à da Alemanha: as primeiras tentativas de ambas, fracassadas, foram em 1848, e as duas só conseguiram a unificação em ; a da Itália deu-se em torno de Piemonte-Sardenha, enquanto a da Alemanha foi liderada pela Prússia.

35 A REVOLUÇÃO NA ITÁLIA A Itália estava dividida em vários Estados, a crítica estava a cargo das sociedades secretas, buscando reformas liberais e a unificação. Apresentar a Itália do início do século XIX, como um grupo de pequenos estados cada um com seu comando e seus interesses, mas com a ação das sociedades secretas como a Jovem Itália, Os carbonários, O Risorgimento.

36 A REVOLUÇÃO NA ALEMANHA
Após o Congresso de Viena, uma confederação foi estabelecida, onde os principais influenciadores eram Áustria e Prússia. Ler o slide.

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38 A REVOLUÇÃO NA ALEMANHA
Para obter uma maior integração entre os Estados germânicos foi criado o Zollverein, liga aduaneira para estimular o desenvolvimento industrial. Zollverein – Possibilidade de industrialização dos estados germânicos, fortalecendo a federação e podendo fazer frente à Áustria, já que esta estava fora da liga. A Prússia comanda a liga, sendo a nação mais favorecida pela sua força industrial e pela suas organização interna, no futuro esses elementos vão influenciar de forma decisiva na Unificação Alemã.

39 Formação de uma nação potente
Zollverein: união econômica (aduaneira) = crescimento econômico e industrial; Liderança da Prússia; Derrota da França de Napoleão III – Batalha de Sedan Tomada da Alsácia e Lorena (Tratado de Frankfurt= humilhação da França); Potência ameaçadora

40 A inteligência diplomática de Bismarck
Napoleão III, que foi conivente com Bismarck no início da Guerra Austro-Prussiana, pensando tirar vantagens, viu-se em má situação com a rápida vitória de Bismarck, pois a unificação alemã punha em risco a supremacia da França na Europa. Em 1870, Bismarck conseguiu armar uma intriga contra Napoleão III e fazer com que a França declarasse guerra à Alemanha. A vitória alemã foi fulminante: o Império de Napoleão III desapareceu, surgindo em seu lugar a III Republica Francesa. Ao mesmo tempo despontava o Império Alemão, proclamando na Sala dos Espelhos do palácio de Versálhes, em 1871. Começava a hegemonia da Alemanha na Europa continental; a França foi obrigada a aceitar o humilhante Tratado de Frankfurt e perdeu a Alsácia-Lorena.

41 A Alemanha após a unificação


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